Fantoches das opiniões formadas 

Letra/música: Yah 

Vendados no escuro 
Nós tentamos sobreviver 
A esta guerra 

Vendados no escuro 
De costas pra um muro 
Eu... penso que eles podem atirar 
A qualquer hora 

Fora daqui existem pessoas 
Que não.. Não sabem dizer 
Se acordaram, se dormiram
Se existe algum porquê


Fora daqui eu não sei 
A realidade que nos aguarda
As sombras me afligem do lado de fora
Do meu mundo.  


vendados no escuro
Sob as luzes da cidade acesas 
Das nossas mentes... Tão apagadas 

Vendados no escuro 
Nós traímos a nós mesmos
Entre cortes e feridas 
Que não se curam

Vendados no escuro 
É o que eu penso, surdo e mudo
Cego! Sem nada... Jogado na estrada   


Fora daqui existem pessoas
Perdidas assim como nós
Entre pedras, tiros, palavras 
Jogadas, turvas, ''desplanejadas'' 

Fora daqui as sombras dançam 
Sob lúcidas gargalhadas 
Somos fantoches das opiniões
Formadas

Fantoches das opiniões formadas

Tentativa de simulação virtual realística da música "Tatuando Cicatrizes". 

Música/Arranjo/Edição/Letra por Yah M. Asaka

Letra:

Prisioneiros deste paraíso
Erguido sobre aço e concreto
Estamos todos divididos
Entre o temporário e o perpétuo

Tatuagens de dor
Histórias de amor implacáveis
As cordas de aço rompém o pudor
Tocando sentimentos intocáveis

E eu só quero encontrar! 
Eu juro que eu só quero encontrar 
Meu lar! Nos teus braços

E eu só quero repousar 
Meu coração cansado 
Contra essas bestas que as pessoas 
Chamam de fracasso

Tento me abrigar da chuva 
Escapar da morte nesta curva 
Pois eu me nego a rendição 
Mesmo que as vezes eu caia em contradição

Lutando contra o desdém 
Que me enfurece, me faz ir além 
Se eu continuar seguindo por esta estrada
As feridas nas minhas asas estarão curadas

-

Quedas não farão com que eu permanesça inerte no chão 
Liberdade não me tratára solidão! Oh não...

Correntes não me prenderão ao chão!

Tento me abrigar da chuva 
Escapar da morte nesta curva 
Pois eu me nego a rendição 
Mesmo que as vezes eu caia em contradição

Lutando contra o desdém 
Que me enfurece, me faz ir além 
Se eu continuar seguindo por esta estrada
As cicatrizes do meu passado estarão honradas

Tatuando Cicatrizes [Demo Elétrica]

Letra: Paulo Yah 
Música: Paulo Yah

Sem casa pra voltar

Entardece eu já não sei mais 
Sobre as coisas que ficaram comigo 
Eu só tenho o meu violão, 
Um sorriso e metade de uma canção 

Apenas um eco entre os prédios
E o meu canto que traz a tempestade 
Ouço gritos nos becos, pedidos, apelos 
E sinto as lágrimas que    quero chorar

É cedo demais 
É tarde demais 
Eu olho pra trás 
E as vezes sinto que quero voltar 

Mas nem sempre aquilo que a gente quer 
É aquilo que compensa fazer
Nem sempre o que a gente quer 
É possível de acontecer 

Mente quem diz que querer é poder 
Mas um sábio me diz
Somos quem podemos ser

-

Anoitece e eu já não sei mais 
Se as escolhas que fiz 
São as certas... São sinceras 
Se é meu coração quem diz 


Apenas um sussurro ilusório 
Uma vontade de fazer o impossível                 
Vou fugir hoje a noite pra bem longe daqui 
E viver sem hesitar 

É cedo demais 
É tarde demais 
Não volto atrás 
Na verdade eu costumava realmente não voltar 

Mas nem sempre eu faço o que digo
Mas nem sempre pratico o que acredito 
E eu não vou me desculpar! 
Pois desculpas quem dão são meninos 

E eu já me sinto homem pra não ter medo de errar
Me sinto meio assim… 
Sem casa pra voltar.

Sem casa pra voltar [Acústica]

Letra: Paulo Yah
Música: Paulo Yah 

Canhões Pt.II - Canção Sem Refrão

São tantas ilusões 
Uma floresta de assombrações 
infarto em todos os corações
Desertos em todas as multidões 

Um eco de todos os trovões
Os órfãos das legiões 
De anjos que partiram 
E deixaram tristezas 

Um abismo na natureza humana 
Todos os dias da semana 
Dias uteis, atos inuteis 
E vamos sempre em frente 

Todos presos no passado 
Projetando o futuro 
Deixando o presente de lado 
Sobrevivendo erguendo muros 

Que são "intranspassáveis"
Que são indestrutíveis
Que são imensuráveis 
Que são todos terríveis 

Como é triste essa razão 
Que nos cega e nos maltrata
Essa formada opinião 
Que nos estupra, que nos mata 

Essa canção sem refrão 
Essa poesia ingrata 
A deusa da solidão 
Que nos acolhe, sensata 

Nós estamos todos sozinhos 
E por isso precisamos amar 
Nossa solidão é tão mórbida 
Que precisamos de alguém pra nos aliviar 

A dor!

O medo da morte 
A dor da perda 
A verdade que dói 
O sofrimento que fortalece 

A flor que desabrocha 
Nesse morbido jardim 
O termino no ínicio 
O recomeço no fim 

Como é triste essa razão 
Que nos sega e nos mautrata
Essa formada opinião 
Que nos estupra, que nos mata 

Essa canção sem refrão 
Essa poesia ingrata 
A deusa da solidão 
Que nos acolhe, sensata 

Nós estamos todos sozinhos 
E por isso precisamos amar 
Nossa solidão é tão mórbida 
Que o ódio se torna fruto 

Do amor

Canhões Pt.II - Canção Sem Refrão

Se você acha que suas asas foram cortadas
O céu é uma utopia que você segue no chão 
Ao fechar os olhos se sente envolvida 
Por doces sonhos... venenosa ilusão... 

As nuvens cor de chumbo atrapalham a visão 
O sol se escondeu, mas você pode enxergar um horizonte
Mesmo ao seu redor se ergue a destruição 
Mas a noite vem pra sanar a tua tristeza 

Oh pequeno pássaro acorrentado 
Dentre as grades do seu próprio coração 
O céu está tão cinza como as tuas penas 
Teu canto ecoa como os canhões distantes, trovões distantes

Oh pequeno pássaro já não pode mais voar 
O céu pra ti é sempre tão nublado... ]
Mas feche os teus olhos e volte a sonhar 
Com noites de verão e dias claros... 

Pássaros Pt.2 - Noites de Verão e Dias Claros

Música/Letra por Paulo Yah 
Todos os instrumentos gravados pelo mesmo. 



Acústica Mente - Sobre A Liberdade

Canhões - Pt.I - Mísseis de falsa ordem

Música e Letra por Bianca Saballero - todos os direitos poéticos e musicais reservados à ela. - 

Interprete: Paulo Yah

Versão original: https://soundcloud.com/bianca-saballero/sessenta-e-nove-bianca

Parabéns pela excelente música, Bianca. Sou seu fã! 

Sessenta E Nove ~Bianca Saballero Cover~

Música/Arranjo por Paulo Yah 
Letra por Paulo Yah



A última canção do Músico do Nº 31 para a Atriz do Nº 23

Eu acredito que essa seja realmente a hora de deixar
Essa história para trás... 
Pode ser um pouco difícil pra mim 
Mas pra você eu acho que tanto faz... 

Eu só queria que ao menos essa vez você pudesse me escutar 
O tempo é curto demais... 
Pra eu deixar esse sentimento trancafiado aqui 
Mas pra você eu acho que tanto faz! 

A sua lembrança me faz forte 
E a sua ausência me entristece 
Talvez seja assim mesmo 
Que as pessoas crescem 

Nos separamos na encruzilhada 
Quando o outono começou
E nós vivemos estações diferentes
Desde que essa história acabou... 

Eu sinto muito... 

- 

O tempo passou e as lembranças continuam a fluir
Naturalmente como um rio...
Outras pessoas ainda tentam te substituir
Nenhuma delas conseguiu 

Mas eu escondo a tristeza na sombra de um sorriso 
Eu prometi que ia ser forte, eu seria o meu próprio abrigo 
E mesmo assim existem dias que eu quase fraquejo 
Mas nada pode me impedir de buscar a força que eu almejo

E nessa ultima canção 
Eu queria te desejar os mais bonitos sorrisos 
Mesmo que eu não os veja 
Mesmo que eu não seja o motivo 

Nada foi em vão 
Foi a partir daí que eu aprendi 
A lutar pelo que eu acredito...
O tempo é curto demais 

Mas pra você eu acho que tanto faz 


Epílogo ( A última canção do Músico do Nº31 para a Atriz Do Nº23)

Letra: Paulo Yah
Música e Arranjo: Paulo Yah 

Visões Do Amanhã

Uma Mente Acústica e suas composições.



Acústica Mente

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