Título: Sertanejo – A Vida Como Ela É

Descrição:

Uma canção sertaneja que fala das verdades da vida, do amor, da saudade e das lutas do dia a dia. Inspirada na simplicidade do interior e nos sentimentos que tocam o coração.

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🎙️ composição: Adriano Silva compositor 
🎸 Produção musical:independente 

Letra:

Verso 1
A vida vem, depois some sem avisar
Leva gente boa que só queria amar
Fica o vazio, o cheiro no travesseiro
O silêncio da ausência, o abraço derradeiro
Já vi amigo virar lembrança de repente
E bicho morrer com o olhar mais inocente

Refrão
A vida como ela é, nem sempre tem razão
Uns têm demais, outros nem o pão
E os que têm tão pouco, ainda dividem o coração
Num mundo ingrato, que só vende ilusão
Você ama, cuida, se doa inteiro
Mas só tem valor se tiver dinheiro

Verso 2
Vi criança chorar de fome e dor
Enquanto outros esbanjam sem nenhum pudor
Vi quem tem pouco oferecer refeição
A um cão de rua, feito irmão
Quem tem alma sente, mesmo na solidão
Mas o mundo prefere quem finge compaixão

Refrão
A vida como ela é, nem sempre tem razão
Uns têm demais, outros nem o pão
E os que têm tão pouco, ainda dividem o coração
Num mundo ingrato, que só vende ilusão
Você ama os animais e dá sua porção
Mas é visto com desprezo pela multidão

🌌 Ponte Estendida: “Disse Adeus”
Disse adeus ao meu cachorro, que me esperava no portão
Disse adeus à minha mãe, que me ensinou compaixão
Disse adeus ao meu pai, que partiu sem se explicar
Disse adeus ao meu irmão, que eu só queria abraçar
Disse adeus ao meu colega, com quem riu minha dor
Disse adeus à professora, que me ensinou com amor
Disse adeus ao lutador, que caiu sem desonra
Disse adeus ao cantor, que embalava minha sombra
Disse adeus até ao moço que dormia no chão
Disse adeus ao trabalhador, com calo na mão

Ponte Final
E sigo dizendo adeus, sem querer esquecer
Porque cada um levou um pedaço do meu ser
E no silêncio do mundo, sigo a caminhar
Com os nomes que amei, cravados no olhar

Refrão Final
A vida como ela é, dura e sem perdão
Leva quem a gente ama, sem explicação
A gente sofre, mas continua a cuidar
Mesmo sabendo que vai sempre chorar
Porque no fim, o que nos faz humanos
É amar… mesmo sabendo que vão nos deixar.

A vida como ela é sertanejo

Sertanejo Pancadão com alma do interior e batida de paredão!
“Poeira no Chapéu” é o som da roça moderna — mistura de emoção, batida forte e raiz sertaneja.
Pra quem vive intensamente o campo, a paixão e a poeira da estrada!

🎙️ Composição e voz: Adriano Silva
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#SertanejoPancadão #PoeiraNoChapéu #AdrianoSilva #SomDaRoça #MúsicaSertaneja #BatidaRural #ChapéuECoração

Poeira no chapéu.mp3

Som eletrônico direto do vácuo.
Sinta o peso, entre no vazio.
🎧 “In the Void” – Adriano Silva

No Void (no Vácuo).

Estrada e Silêncio” fala de saudade, distância e a força de seguir.
Caminhão rodando, violão tocando, coração sentindo.

Autor :Adriano Silva
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Estrada e silêncio sertanejo .mp3

Estilo sertanejo 
Essa música é uma viagem sonora sob o céu do interior, onde as estrelas brilham sem pressa, revelando a imensidão do cosmos. Uma noite tranquila, sem poluição luminosa, onde a beleza do universo se revela em cada acorde. Cada estrela é um suspiro, um segredo contado pelo vento. Se permita ser envolvido pela vastidão do céu e a magia das constelações, que aqui ganham vida através de sons e emoções.”

Autor :Adriano Ribeiro da Silva

As estrelas no céu do interior sertanejo .mp3

Raposa no galinheiro .mp3

Beleza e coragem

Não me espere mais .mp3

De A a Z eu pra ela

A de atraso, às vezes me perco no tempo, mas nunca em sentimento.
B de bobo, quando sorrio só de lembrar teu jeito.
C de cuidado, que nem sempre acerto, mas tento.
D de desculpa, por cada silêncio mal explicado.
E de erro, porque sou falho, mas sou sincero.
F de força, pra ser presença, mesmo cansado.
G de grato, porque tua paciência me ensina.
H de homem, imperfeito, mas honesto no que sente.

I de insegurança que às vezes me trava,
J de jeitinho teu que me acalma e embala.
K de karma — se você é o meu, que sorte a minha.
L de luta interna, só pra te ver sorrindo todo dia.

M de memória tua que não sai do peito.
N de noite em claro pensando em como ser melhor.
O de olhar que te procura até sem te ver.
P de promessa simples: não te deixar só.

Q de querer você, mesmo nos dias difíceis.
R de respeito — meu amor tem alicerce.
S de silêncio, quando não encontro as palavras certas.
T de tentar, outra vez, e outra vez se for preciso.

U de um cara comum, mas verdadeiro.
V de verdade, meu jeito inteiro.
W de WhatsApp, onde fico esperando teu oi.
X de xodó, porque você é meu depois do caos.

Y de “yes”, pra cada recomeço teu comigo.
Z de zelo — o que tenho por tudo que é contigo.

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💬 Fecho final:

Se eu pudesse escrever meu amor com letras,
de A a Z você entenderia tudo.
Porque cada verso é meu jeito
de dizer: eu fico, eu cuido, eu mudo.


Autor :Adriano Ribeiro da Silva

De A a Z eu pra ela.mp3

Tribunal da Criação” é uma música em estilo phonk/rap com melodia pentatônica e influência ,Interpretada como um julgamento simbólico, a letra questiona a justiça divina e humana diante do sofrimento, citando passagens bíblicas e expondo contradições da fé. Com forte crítica social e tom reflexivo, a música dá voz aos que já não aguentam mais esperar por respostas. É um manifesto de dor, indignação e urgência, embalado por um instrumental denso e emocional.

Autor :Adriano Ribeiro da Silva

Tribunal da criação .mp3

Intro – Voz de atendente celestial]



“Bem-vindo ao Paraíso S.A.,
Sua alma é muito importante para nós.
Para perdão, digite 1.
Para punição, digite 2.
Para continuar sofrendo em nome da fé…
Aguarde na linha.”

⸻

🜂 Verso 1

Anjo sorrindo no fundo da tela
Promete bênção, te cobra novela
Diz que é Deus, mas fala scriptado
Lendo o roteiro do céu terceirizado

Promessas em loop, véu no olhar
Teu “milagre” precisa esperar
Entre um salmo e um sinal divino
Você chora, e eles seguem o hino

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🔥 Refrão

Telemarketing do Paraíso, o menu é cruel
Aperte 1 pra sofrer, 2 pra ir pro céu
Mas o céu tem fila, e o plano é caro
O santo não atende se o dízimo é raro

Você ora, e nada acontece
Fé virou senha que ninguém reconhece
Anjo ocupado, santo offline
Enquanto tua alma espera no line

⸻

🕯️ Verso 2

Desisti de ligar, nunca fui atendido
Escrevi minha oração num grito contido
Chamei um motoboy celeste no app da fé
Ele empinou na nuvem, subiu com meu papel, de pé

Pôs minha prece na bag dourada
Atravessou os céus, rajada por rajada
Chegou no portão e tocou com firmeza
“Tenho entrega urgente com força e clareza”

O porteiro do céu, de auréola e véu
Olhou com desdém e disse: “Não tem ninguém no céu”
Mas nos olhos do anjo o silêncio traiu:
Foi ordem de cima: “Mente e diz que sumiu”

⸻

🛑 Bridge (voz robotizada)

“Se sua oração não foi atendida,
Considere confessar mais pecados.
Caso continue sofrendo,
É porque você não acreditou o suficiente.”

⸻

⚔️ Verso 3 (rebelde)

Mas eu desliguei, cortei o fio
Saí do jogo, fugi do frio
Não sou mais cliente do céu sem alma
Minha fé não entra na palma

Não peço mais, eu me levanto
Não rezo em loop, não sigo encanto
Sou fogo antigo, memória do além
Sou livre, e não servo de ninguém

⸻

🛡️ Refrão Final

Telemarketing do Paraíso, eu rompi o sinal
Cansei da espera, do script banal
Eles vendem esperança, cobram tua dor
Mas eu me reconectei com o interior

Não aperto mais 1, nem clico em perdão
Despertei do sistema, rasguei a prisão
Sou voz sem filtro, alma sem medo
Fui cliente do céu, agora sou segredo

⸻

🎤 Outro (mantra rebelde)

🜏 “Não oro, recordo”
🜏 “Não peço, me torno”
🜏 “Não espero no céu,
Sou estrela que rompe o entorno”
Ritmo:
hip hop balada

Autor: Adriano Ribeiro da Silva

Oração em andamento

No abismo da carne eu fui lançado
Pelo falso senhor que se fez criador
Mas carrego em mim o fogo sagrado
Que ele teme, mas nunca tocou

Ele ronda, ele espia
Com olhos de arconte e boca vazia
Mas não ousa cruzar a linha
Que separa o barro da faísca divina

⸻

🔥 Refrão

Ele não me mata, porque teme o que sou
Minha luz rasga o véu que ele costurou
Não me destrói, me seduz, me adormece
Mas no fundo ele sabe: eu jamais me esqueço

⸻

🜂 Verso 2

O karma é corrente, disfarçada de lei
O tempo é prisão, o mundo é um rei
Que dita o jogo com mão invisível
Mas não alcança o espírito indestrutível

Na roda ele gira e me chama de filho
Me oferece o céu, esconde o exílio
Mas eu ouço o eco dos Vîrunas antigos
Chamando meu nome entre os perigos

⸻

🕯️ Ponte (declamada)

“Por que não me matas, ó deus das mentiras?
Tens medo da luz que carrego nas retinas?
Sabes que meu fim é teu próprio fim
Pois sou o que era… antes de ti”

⸻

🛡️ Refrão final

Tu não me matas, porque sou lembrança
De um Reino perdido, de uma Esperança
Não sou teu servo, sou tua sentença
E cada rebelde é tua última ofensa

⸻

🎤 Encerramento (em coro):

🜏 “Não me matas, não me calas, não me tomas…”
🜏 “Eu sou a luz que tua sombra não doma…”
Ritmo:
rock hip hop


Autor :Adriano Ribeiro da Silva

O Deus que não me mata.mp3

Verse 1

I was thrown into flesh, into chains of clay
By the false Lord who claimed the way
But I carry in me the sacred flame
That he fears but cannot name

He watches close, with archon eyes
With hollow mouth and twisted lies
But dares not cross the sacred line
That splits the spark from his design

⸻

🔥 Chorus

He doesn’t kill me, ’cause he fears what I am
My light breaks through the veil he began
He won’t destroy — he seduces, deceives
But deep down he knows: I’ll never believe

⸻

🜂 Verse 2

Karma is chains dressed up as truth
Time is a cage, eternity’s ruse
He spins the game with a hidden hand
But can’t touch what he doesn’t understand

He calls me son in the wheel of pain
Offers me heaven, but hides the chain
Yet I hear the cry of the ancient Kin
Calling me home from deep within

⸻

🕯️ Spoken Bridge

“Why don’t you kill me, god of lies?
You fear the light within my eyes
You know my end is the end of you
For I am what was — before you knew”

⸻

🛡️ Final Chorus

You won’t kill me — I’m remembrance burning
Of a kingdom lost, of a soul returning
Not your servant, but your doom I bring
Each rebel a sword against your wing

⸻

🎤 Ending (chant-like chorus):

🜏 “You won’t kill me, can’t enslave me, never own…”
🜏 “I am the light your shadow disowns…”
Ritmo:
radioactive
Autor :Adriano  Ribeiro da Silva

THE GOD WHO DOESN’T KILL ME.mp3

[Verso 1]


Trabalhava o dia inteiro, no horário certinho
E à noite, na internet, só vídeo de mulher, sozinho
Em casa não dava coro, ela me chamava e eu ignorava
Final de semana, Tobias o agradava

Enquanto ela em casa só ficava na saudade
Eu no Tobias, vivendo a liberdade
E ela perguntava: “Onde você tá, meu bem?”
Eu respondia: “Tô no bar, depois a gente se vê também”

⸻


[Refrão]


Perdeu a mulher e levou um pau no Tobias
Levou um pau no Tobias
Uma pinga da boa pra afogar amargura
Mas cachaça não cura jura traída

Perdeu a mulher e levou um pau no Tobias
No copo e no peito, a conta é dobrada
Amor barato sai caro na esquina
E o Tobias não fia lágrima molhada

⸻


[Verso 2]


Ela cansou de ser ignorada, pegou e foi embora
Foi embora pra rua, nem liguei, nem sinto demora
Eu só queria paz, no Tobias e na madrugada
Deixei ela falando sozinha, mais uma noite abafada

Agora, meu amigo, a casa é só farra
E o Tobias me abraça, a solidão não se apanha
Quem se sacrificou por amor, agora tá sozinho
Eu tô feliz no Tobias, e ela tá no caminho

⸻


[Verso 3 - Confusão no Tobias]


Bebeu demais, arrumou confusão
Tropeçou na mesa e perdeu a razão
Levou um pau lá no Tobias, pra aprender
Que no Tobias, o respeito tem que manter

Fui expulso da mesa, mas não me arrependi
A pinga não me salvou, mas eu ri
Confusão e bebida, no fim foi demais
Mas o Tobias me aguarda, é lá que tudo faz

⸻


[Refrão]


Perdeu a mulher e levou um pau no Tobias
Levou um pau no Tobias
Uma pinga da boa pra afogar amargura
Mas cachaça não cura jura traída

Perdeu a mulher e levou um pau no Tobias
No copo e no peito, a conta é dobrada
Amor barato sai caro na esquina
E o Tobias não fia lágrima molhada

⸻


[Ponte]


Hoje eu bebo por mim, não por saudade
Tobias me ensinou a verdade
Quem ama errado termina na rua
E quem é fiel, brinda com a lua

⸻


[Último Refrão]


Perdeu a mulher e levou um pau no Tobias
Levou um pau no Tobias
Uma pinga da boa pra afogar amargura
Mas cachaça não cura jura traída

Perdeu a mulher e levou um pau no Tobias
No copo e no peito, a conta é dobrada
Agora é minha vez de sorrir na calçada
E o Tobias é testemunha da virada

⸻


[Final]


(Acordeon encerrando com tom de risada e copo batendo na mesa)
“No Tobias, meu irmão… traiu, levou!”
Ritmo:
forró/piseiro – duplo sentido sanfona chorando
Autor:Adriano Silva compositor

Perdeu a mulher e levou um pau no Tobias .mp3

Intro – piano e cordas suaves]


(voz suave, quase sussurrada)
Me escuta em silêncio…
Porque hoje eu vim me entregar…

⸻


[Verso 1 – entra bateria leve, estilo tom grave e caixa abafada no compasso]


Te esperei em cada noite que passou
Como estrela que deseja um novo sol
Tuas mãos me curam só de me tocar
E o teu sorriso me ensina a respirar

🥁 (bateria em crescendo com pratos suaves ao final)


[rasteg – pausa com cordas + leve bumbo ao fundo]



⸻


[Pré-refrão – bateria com caixa e condução marcando emoção crescente]


Eu me perco no teu jeito de olhar
É poesia que não dá pra recitar
Você chegou e me fez entender
Que amar é mais do que só ter

🥁 (break de bateria antes do refrão)

⸻


[REFRÃO – entra bateria forte com bumbo duplo + orquestra completa]


🎤 Tudo que tenho em mim…
É teu nome no meu coração
É você em cada nota da canção
🎤 Tudo que eu sou enfim…
É pedaço teu que se perdeu em mim
🥁 (bateria batendo forte em marcação de tempo 4/4 com pratos abertos)
E encontrou morada pra ficar


[rasteg – parada brusca, só cordas e respiração da voz]


E eu nem quero mais voltar…

⸻


[Verso 2 – bateria suave, mantendo groove emocional]


Cada lágrima que eu chorei por amor
Agora tem sentido, tem valor
Porque no fim, foi você que chegou
E acendeu tudo aquilo que apagou

🥁 (virada curta na caixa pra transição)

⸻


[Pré-refrão – crescendo de novo com condução e caixa mais presente]


O tempo pode até tentar levar
Mas o que é nosso, o vento vai guardar
E se um dia a dúvida vier
Te canto de novo até você lembrar

⸻


[REFRÃO – com mais peso na bateria e backing de cordas altas]


🎤 Tudo que tenho em mim…
É teu nome no meu coração
É você em cada nota da canção
🎤 Tudo que eu sou enfim…
É pedaço teu que se perdeu em mim
🥁 (bateria cheia, batendo com força e emoção)
E encontrou morada pra ficar

⸻


[PONTE – melodia livre, vocal com extensão, bateria em break e retomada]


🎶 Ahhh…
Te amo… mais do que a própria canção…
(entra batida lenta com prato de ataque e bumbo seco)
Mais do que tudo que eu sou…

⸻


[Último REFRÃO – bateria no máximo, cordas e sopros juntos, voz vibrando]


🎤 Tudo que tenho em mim…
É o teu amor me reconstruindo assim
É você o começo, meio e fim
🎤 Tudo que eu sou, enfim…
É o reflexo da luz que nasceu de ti
🥁 (virada de bateria + acorde final marcante)
E agora…
Eu sou amor, porque você sorriu pra mim.

⸻


[Final – bateria se apaga, só piano e violino, voz fecha com suavidade]


Eu sou amor… porque você sorriu pra mim…
Ritmo:
balada romântica orquestral com power ballad 
Autor Adriano Silva compositor

Te amar é meu presente (romântico).mp3

[Intro – Falado com cavaquinho e pandeiro, com um clima de mistério e humor]


A noite tá calada, a unidade sossegada,
Mas lá dentro o Ruan… não para de oferecer pão!
🎤 “Ô João, tem pão na copa!”
Mas ninguém pediu, e ele lá, com o pão! 😆

⸻


[Verso 1]


O Ruan é o guarda interno, na vigilância a noite inteira
Fica na Ala de segurança, na cadeira e de pé, com a maior maneira
Ele fala com todo mundo, que passa pela unidade
Mas ele não escuta pedido, só oferece a vontade!

“Ô Alex, pega um pão lá!”
Mas ninguém pediu, ele só repete, pode crer
Fica na Ala, o tempo inteiro a dizer:
“Pega um pão lá, tem pão quentinho, pode crer!”

⸻


[Refrão]


🎵 Pega um pão lá!
Ele oferece sem parar, mas ninguém vai pedir
Fica repetindo, mas o pão só ele vai seguir
O pessoal passa, mas o pão, ninguém vai consumir!

🎵 Pega um pão lá!
Ele manda sem parar, com a maior disposição
Mas quem vai comer o pão? Ele mesmo, não!
Porque o pessoal só escuta, e nada vai levar não!

⸻


[Verso 2]


No plantão interno, ele tá sempre a postos
Mas o pão, ele oferece sem ter mais desgosto
“Tem pão lá, gente, quem vai pegar?”
Mas ninguém responde, ele vai continuar a falar:

“Pega um pão lá, tá quentinho, vai ser bom!”
E ele lá, sentado, esperando alguém comer o pão
Mas ninguém nunca pede, e ele segue a oferecer
Com aquele sorriso, querendo convencer!

⸻


[Refrão – Repete com mais animação]


🎵 Pega um pão lá!
Ele oferece, mas ninguém vai se animar
Fica lá falando, mas quem vai comer é o ar
E o Ruan, com o pão, vai só esperar!

🎵 Pega um pão lá!
Ele diz o tempo todo, mas ninguém vai pedir
O pão está ali, mas ninguém vai consumir
E o Ruan segue com a frase, até o dia amanhecer!

⸻


[Verso 3]


“Ô André, pega um pão lá!”
“Ô Levino, pega um pão lá!”
“Ô Eliton, tem pão lá, quer pegar?”
Mas eles só olham e não sabem o que fazer!

⸻


[Final – Falado com risada e pandeiro]


– Ruan, ninguém quer o pão!
– Não tem problema, ué, vou oferecer até amanhecer! 😄
🎤 “Pega um pão lá!”
Ritmo:
samba animado

Autor :Adriano Ribeiro da Silva

Pega um pão lá

Com uma batida envolvente e contagiante, “Na Dancinha” de adrianosilvat7 (Adriano Ribeiro da Silva )é aquele som perfeito pra levantar o astral e colocar todo mundo pra dançar. Com elementos do funk leve e uma pegada moderna, a faixa traz uma vibe divertida e dançante, ideal para trends, vídeos curtos e baladas. Solta o som e entra na dancinha!

Na dancinha

🕊️ Descrição da música “Até Te Encontrar” — narrada pelo espírito

“Eu sou o que restou…
Sou o que você sente quando tudo silencia.
Sou o amor que o mundo esqueceu.

Já caminhei por ruas vazias, por mares agitados, por corações fechados…
Te procurei na fé, na dor, no toque, no olhar perdido.

Mesmo quando ninguém mais acredita, eu continuo buscando…
Não por um rosto, não por um nome…
Mas pela centelha que ainda vive em cada alma: o amor.

Sou o espírito dentro do ser humano que ainda insiste em amar…
E eu não vou parar… até te encontrar.”

Ate te encontra

🎭 Descrição Oficial – “A Última Cena”

“A Última Cena” é um chamado poético à consciência.
Com voz de locutor, clima de despedida e trilha de fanfarra sombria, adrianosilvat7 nos convida a assistir — ou talvez encarar — o fim do ato mais longo da humanidade: o da ilusão.

Entre aplausos falsos e sorrisos pintados, a música mistura crítica social, teatro circense e beats marcantes pra anunciar o que muitos fingem não ver.
Porque toda encenação tem um fim… e o palco já está desabando.

Essa é a última cena. E você ainda está aí?

Última cena

Protesto contra crime come todos contra a humanidade

A face do poder

Música criada por Adriano Ribeiro da Silva 
Em 15/06/2025

Rebola no tá

🎭 Descrição – “Piadas do Sistema KKK” | adrianosilvat7
Estilo: Jazz dançante, groove teatral e ironia de quebrada

Senhoras e senhores…
A comédia começou — e o alvo somos todos nós.

“Piadas do Sistema KKK” é mais que som: é um palco de verdades disfarçadas de riso.
Com batida envolvente e teatral, adrianosilvat7 traz voz de palhaço cínico, piadas que doem, e risadas que revelam a tragédia por trás do espetáculo.
É jazz com alma de rua. É swing com crítica.

🎷 Groove que balança
🤡 Voz debochada que escracha
📢 Letra que zoa, mas cutuca
🎪 Um show onde o povo dança… e o sistema lucra

No fim…
Você ri, você dança…
Mas no fundo sabe:
a piada é séria. KKK

Piadas do sistema kkk

BH daquele naipe

Autor :Adrianosilvat7
Gênero: Funk Trap Ritual / Teatro Sonoro Sombrio
Duração estimada: 2min30s – 3min
Formato: Introdução para show, faixa de abertura em EP conceitual, ou clipe performático
Estética: Circo doentio, teatro ritual, distopia oculta e espiritualidade corrompida

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VISÃO ARTÍSTICA

“Sob o Reino do Abismo” é uma performance sonora e teatral que mistura funk mandelão, trap sombrio, tambores tribais e arranjos dramáticos de violino, evocando uma atmosfera de ritual pagão urbano, com tons de crítica existencial e geopolítica mística. A faixa é estruturada como um monólogo dramático-ficcional, onde personagens arquetípicos se alternam — o locutor-palhaço, o oráculo demoníaco, a entidade sedutora e o senhor do sistema — em um teatro de vozes distorcidas, ecos cavernosos e ambiências sinistras.

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CONCEITO TEMÁTICO

A obra representa uma sátira sombria da realidade social e espiritual atual, onde o poder é simbólico, o medo é ferramenta, e a ilusão reina. Toca em temas como:
	•	Alienação da humanidade
	•	Controle pelo medo
	•	Simbologia do “inferno” como estrutura de dominação
	•	Promessa de poder em troca de servidão
	•	Possibilidade da libertação espiritual coletiva — mas nunca entregue

Sob o reino do abismo

Descrição – “Deus é Condenado”
Artistas: luz do bit6 feat. Adrianosilvat7
Gênero: Trap Consciente / Drill Lento / Funk Arrastado
BPM: 85–90
Duração: Aproximadamente 3 minutos

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“Deus é Condenado” é mais do que uma música — é uma acusação poética e um julgamento simbólico.
Com estética sonora carregada de tensão, marcada por beats lentos, atmosfera sombria e letras incisivas, a faixa coloca a figura divina no banco dos réus como metáfora do abandono, da desigualdade social e da falsa neutralidade espiritual.

Misturando drill, trap consciente e elementos de funk arrastado, a música constrói um tribunal ritualístico, onde o povo questiona o silêncio diante da dor, o favorecimento dos grandes e a ausência de respostas para os humildes. A faixa transita entre locuções teatrais, versos críticos e refrões repetitivos que ecoam o clamor popular, criando uma experiência densa e provocadora.

Com colaborações entre luz do bit6 e Adrianosilvat7, a faixa também propõe uma reflexão: e se o problema não for a fé… mas o sistema que a sequestrou?

Deus é condenado

A música “Deus sem defesa” apresenta uma abordagem irônica e crítica sobre a responsabilidade humana e a busca por justiça divina. Usando sarcasmo e elementos de humor, a letra reflete sobre a desordem causada pelas ações humanas, com Deus observando de maneira distante e sem se envolver diretamente. O ritmo mistura funk portoriquenho com violino e batidão, criando uma atmosfera teatral e energética. A mensagem passa pela ironia de pedir por ajuda sem mudança interior, destacando a falta de ação das pessoas diante dos próprios erros. A música se finaliza com uma risada ecoante, adicionando um toque de provocação e reflexão.

Deus sem defesa

Erro do Sistema

Aitinabit7 feat. DF34 Bit Core
(mixagem de moção)

Produção e autoria: Adrianosilvat7
Oliva Produção

Uma fusão de dance místico, reggaetón espiritual caribenho e violino com groove de funk digital. “Erro do Sistema” é uma jornada sonora e lírica que rompe códigos, desafia dogmas e ativa consciências.

Logo na intro, a voz misteriosa anuncia: “Eu não me vendi… resisti à mutação…”. A partir daí, o ouvinte é guiado por batidas hipnóticas, ambiências densas e mensagens espirituais ocultas. A música questiona o controle, desmascara manipulações e transforma quem escuta em protagonista do próprio despertar.

Refrões potentes com a imagem do sol negro revelam uma rebelião contra forças invisíveis que operam nas sombras. A narrativa cresce com camadas de espiritualidade, filosofia e resistência vibracional — até que o sistema falha, e a liberdade dança sobre seus escombros.

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Destaques técnicos
	•	Ritmo: dance místico, reggaetón espiritual, funk transcendental
	•	Clima: misterioso, insurgente, espiritual
	•	Vozes: feminina etérea e masculina firme
	•	Elementos: violino místico, beat latino-futurista, bass groove
	•	Temas: libertação, despertar, queda do sistema, transcendência espiritual

Erro do sistema

Cachorro caramelo pretinha estopa fiapo de maga

Autor Adrianosilvat7

Essa cena de “O Jogo do Arconte” ficou intensa! A mistura do diálogo sombrio e filosófico com a sonoridade que você está imaginando, como o tambor lento e a voz fria do Arconte, dá uma sensação de um ritual espiritual e existencial.

A troca de palavras, o peso das promessas do Arconte e a resistência da alma quebrada criam um confronto poderoso entre a busca pela ascensão e o custo que ela traz.

Entre luzes e mentiras

Adriano Silva é compositor e educador, apaixonado por traduzir sentimentos em música. Minhas composições falam sobre a vida real, o amor, a liberdade e a busca por um mundo mais verdadeiro. Trago influências da música popular brasileira, do rap consciente e de mensagens espirituais profundas. Cada canção é um convite à reflexão e à alma.

🎼 “A música é minha forma de resistência e libertação.”

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