vou me emocionar com essa música pra sempre!

A melodia, o groove, as palavras e a mensagem tocam me profundamente. Obrigado é bom ouvir te sentir a tua voz doce. Seria bom um dia cantar contigo, a minha voz é grave e forte. Vamos nessa?  

Ylana Calcanhar

Música que integra o disco homônimo da banda OQuadro, desta vez remixada pelo músico e produtor musical Mangaio.

Tá Amarrado remixed by Mangaio

Composição: Edu Batata, Kiko Dinucci e Douglas Germano
Ficha Técnica:
Juçara Marça - voz
Kiko Dinucci - voz e violão
Thiago França - sax e flauta
Samba Ossalê - percussão
Sergio Machado - bateria
Fernando sanches (estúdio El Rocha) - gravação
André Magalhães - mixagem, master e co-produção
Selo - Circus/Desmonta
Capa - Gina Dinucci

Vias de Fato

Caetano Veloso and Lenine, Criolo, Emicida, Pretinho da Serrinha and Sistah Mo
Find out more about this project:http://goo.gl/Ygm2WY

"I'm Alive" Brasil: The Floresta da Tijuca Sessions

ADDICTED

Cd ADIEL LUNA E COCO CAMARÁ do poeta Adiel Luna.

Maria Fulô

Leve o que quiser (Rafael Lorga e Elvis Marlon) / Mulher da Lua (Tota Zerôncio)
Participação Especial Chico César

Juliana Linhares - Voz
Chico César - Voz
Rafael Lorga - Violão 
Frederico Demarca - Percussão
Marcelo Muller - Contrabaixo 
Marcelo Bernardes - Sax

Leve o que quiser/ Mulher da Lua - part. Chico César

Desterro -  Comadre Florzinha

Otto - Janaina

Pra Sonhar

Faixa 8 do disco "Desaguou", "Zumbi" é uma regravacao do classico de Jorge Ben, com cores e atmosfera afrobeat/ highlife e toda uma fusao com o coco do Xamba, representado pelo Grupo Bongar e pelo coco do Tore, com Nilton Junior compondo "misterios de zumbi", que chama a ancestralidade e as lendas sobre a "iniciacao zumbi".

Um grito de libertacao e convocacao de todos os guerreiros e guerreiras que possam querer estar juntos lado a lado, em tempos de tanta discordia e opressao. 

"Eu quero ver quando Zumbi chegar, o que que vai acontecer!!!"

Desaguou

9. Zumbi (Jorge Ben) Feat. BNegão, Cacique 97, Karla da Silva, Bongar e Nilton Junior

Formada em 2009, a banda Afroelectro cria a sua identidade sonora revisitando o continente africano através do contato com artistas e a sua produção sonora mais comtemporânea, da vivência direta de alguns integrantes da banda com músicos de lá e da experiência de habitar uma grande metrópole como São Paulo, que tem sido a grande catalisadora da cultura brasileira e do mundo. É o lugar onde o côco e a embolada dialogam com o hip-hop, onde o rock encontra o camdomblé, onde a tradição encontra o novo.

A cultura brasileira é encontrada com muita força na música do Afroelectro, principalmente nos versos e nas partes cantadas. Cantos de cultura popular de diferentes regiões do país como os cantos de Tambor de Crioula de Tabocado Maranhão (trazidos para São Paulo pelo Pai Euclides da Casa Fanti-Ashanti), versos de Cavalo-Marinho originários de Nazaré da Mata (Pernambuco), cantos de capoeira e de Candomblé são colocados em evidência nas músicas do grupo.

Em 2012 o Afroelectro lança seu primeiro disco, resultado de um ano de trabalho entre horas de estúdio e apresentações ao vivo, assim criando um album diferenciado em experimentos rítmicos e sonoros mas ao mesmo tempo acessível e dançante. Produzido por Sérgio Machado e Michael Ruzitschka, o disco conta ainda com as participações de Chico Cesar, Kiko Dinucci, Siba, do multiinstrumentista Antônio Loureiro além dos percussionistas Felipe Roseno e Romulo Nardes do grupo Bixiga 70.
Afroelectro é composto pelos musicos Sérgio Machado (bateria, teclados, programações e vocais), Michael Ruzitschka (guitarras e vocais), João Taubkin(baixo-elétrico e vocais), Mauricio Badé (percussão e vocais) e Denis Duarte(loops, percussão e vocais).



Pra Sonhar

Afroelectro

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