O projeto de lei do marco legal para captura e armazenamento de carbono (PL 1425/2022) foi aprovado em junho na Comissão de Infraestrutura do Senado. A proposta seguiu para análise na Comissão de Meio Ambiente.

A Petrobras anunciou em maio um projeto piloto de captura e armazenamento de carbono no terminal de Cabiúnas, em Macaé (RJ). A iniciativa vai ter capacidade de capturar 100 mil toneladas de CO2 por ano.

A S&P Global já mapeou oito hubs de captura de carbono (CCS) no Brasil. Há dois hubs com maior potencial comercial atualmente, pois poderiam ser ancorados por indústrias que já têm incentivo para usar CCS. Um deles seria no Espírito Santo, usando os campos depletados da Bacia de Campos para armazenamento.

Neste Energy Talks vamos discutir a necessidade de um marco legal e as oportunidades que podem ser abertas para a indústria de óleo e gás descarbonizar suas atividades e a de terceiros com projetos de estocagem de carbono. 

Convidados: 

Cláudio Ziglio | Gerente de CCUS da Petrobras
Isabela Morbach | CCS Brasil 
Daniela Costa | Especialista em Armazenamento geológico de CO2

Energy Talks #11 | CCS

A fabricação de módulos para plataformas de petróleo, nos estaleiros brasileiros, deve atingir em 2025 um nível recorde de atividades, próximo aos 70 mil toneladas/ano, de acordo com projeções da Petrobras.

O pico de contratação desse tipo de serviço na indústria naval ocorreu entre 2014 e 2015, quando a contratação de módulos ultrapassou a barreira das 60 mil toneladas/ano. Em seguida, as atividades entraram em declínio e, entre 2018 e 2021, viveram um vale, com um nível inferior a 10 mil toneladas/ano no período.

A Petrobras acredita que o descomissionamento das unidades que chegam ao fim da vida útil serão suficientes para manter os estaleiros nacionais ocupados – e, inclusive, gerar oportunidades para novos entrantes – mesmo sem mudanças nos níveis de conteúdo local.

Existe ainda a expectativa em torno do novo programa de renovação da frota da Transpetro, que está em elaboração e cujas primeiras encomendas devem começar em 2024.

Neste Energy Talks vamos discutir como a nova demanda por unidades de produção e navios pode revitalizar a indústria nacional, que tem uma nova janela de oportunidade para alimentar a curva de produtividade do setor, afetado na última década por uma profunda crise.

Convidados: 

Carlos Travassos | diretor de Engenharia, Tecnologia e Inovação da Petrobras
Alberto Machado | diretor de Óleo e Gás da Abimaq
Margarete Gandini | Diretora do Departamento de Desenvolvimento da Indústria de Alta-Média Complexidade Tecnológica

Energy Talks #12 | Revitalização da Indústria Naval

A última edição da primeira temporada da série Energy Talks recebe o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, para discutir os 70 anos, completos agora em outubro, e o como estão sendo planejadas as próximas décadas.

Energy Talks #13 | Petrobras 70 anos | Jean Paul Prates

Uma conversa com José Sérgio Gabrielli, ex-presidente da Petrobras

Bahia Oil & Gas Energy #1 | José Sergio Gabrielli

Uma conversa com o secretário-executivo da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia do Governo de Sergipe, Marcelo Menezes

Bahia Oil & Gas Energy #2 | Marcelo Menezes, secretário-executivo da Sedetec

Uma conversa com o Chief Commercial Officer (CCO) da PetroRecôncavo, João Vitor Moreira

Bahia Oil & Gas Energy #3 | João Vitor Moreira, CCO Da PetroRecôncavo

O novo presidente da Abpip e CEO da ENP, Márcio Félix, fala sobre a produção de petróleo independente no país e os rumos da Abpip

Bahia Oil & Gas Energy #4 | Márcio Félix, CEO Da EnP

O diretor-presidente da Bahiagás, Luiz Gavazza, em uma conversa sobre o mercado de gás natural no país e os planos da distribuidora baiana

Bahia Oil & Gas Energy #5 | Luiz Gavazza, diretor-presidente da Bahiagás

O vice-presidente da Acelen, Marcelo Lyra, fala sobre os planos da empresa, que é controladora da Refinaria de Mataripe, antiga RLAM, privatizada pela Petrobras

Bahia Oil & Gas Energy #6 | Marcelo Lyra, VP Da Acelen

Uma conversa com o  gerente-executivo de Desenvolvimento de Negócios da MDC Energia, Juarez Abdalla

Bahia Oil & Gas Energy #7 | Juarez Abdalla, MDC Energia

A diretora da ANP, Symone Araújo, explica — com todas as letras — o que esperar da revisão tarifária do transporte de gás natural e da revisão da Resolução 15/2014. Falamos de WACC/CMPC (a “UOC”), base regulatória de ativos (BRA), conta regulatória, cenários de demanda, oferta de capacidade, e do que muda no processo de oferta e contratação em 2026.
Entramos também em tarifas diferenciadas (térmicas, armazenamento, intradiário), adequação dos contratos legados ao modelo de entrada e saída até 2026 (art. 44 da Lei do Gás), classificação de gasodutos e como EPE e CGU entram nessa conversa.

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Capítulos

00:00 – Abertura e apresentação
01:16 – “Quadro” pessoal: origem, música e literatura
04:06 – Por que 2025 é o ano do transporte
05:25 – Como será a revisão tarifária (RAP x RMP, entrada e saída)
09:51 – Cronograma: revisão, consulta e oferta/contratação em 2026
14:25 – Participação social: haverá nova rodada?
16:36 – Res. 15/2014 x revisão tarifária: como caminham juntas
20:20 – UOC/WACC, BRA e conta regulatória: o que entra agora
26:21 – Metodologias de valoração (CHCI, CRN e alternativas)
54:30 – Contratos legados e entrada/saída até 2026
56:32 – Classificação de gasodutos e harmonização com estados
58:09 – Encerramento e convite às audiências públicas

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Symone Araújo, Diretora da ANP | Videocast gas week #011

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Symone Araújo, Diretora da ANP | Videocast gas week #011

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