80s Child - Back to the '80s Mix

Segue pela sombra, esquece sua luz
Meu único sinal de amor
Não se identificou
Mas ronda como um pastor

Ilha desgarrada, perdida em alto mar
Parece que deixei por lá
Na crença de um lugar
Que nunca vou encontrar

Senhor, vou cantar
Para ir, até lá

Rios de tormentos, torrentes de ilusões
Andei vagando por aí
Nos becos estações
Desertos de solidões

Pérola poesia, acende sua cor
Vibrante num sinal de luz
Em noites sem luar
Que serve para guiar

Senhor, vou cantar
Para ir, até lá

pérola-poesia

piosenka ze spektaklu "Margot; wojna skonczy sie kiedys" w rez. W. Farugi; Teatr Polski BIelsko BIala

No Religion Margot

'Ultraleve': a potente e sofisticada mistura de estilos de Alberto Continentino

Segundo álbum solo do instrumentista, compositor, arranjador e produtor chega às lojas virtuais e plataformas digitais nesta sexta-feira (14)

Segundo álbum solo de Alberto Continentino, “Ultraleve” é uma evocação de imagens. O clima que permeia as 12 faixas instrumentais, todas compostas e arranjadas por ele, e mesmo os nomes das músicas — “Oceânica”, “Brisa”, “Praia das Pedras”, “Quieto” — trazem à mente a natureza, a contemplação, o relaxamento. Contribuem para isso o tempo de maturação e o modo como a obra foi produzida: trabalhada cuidadosamente pelo autor ao longo de anos. 

O resultado chega ao mercado esta sexta-feira (14 de dezembro) em formato exclusivamente digital, para descarga em lojas virtuais e distribuição pelas principais plataformas de streaming. 

Chama a atenção o protagonismo de vibrafone, em faixas como “Étoile filante”, “Náufrago” e “Rosa dos Ventos”, que remete a um momento-chave do latin jazz: a parceria de João Donato com o vibrafonista Cal Tjader, no início da década de 1960. “Foi na mesma época em que Stan Getz gravou o disco com João Gilberto. Esse ponto de lapidação do latin jazz foi o que busquei”, descreve Continentino.

As gravações foram nos estúdios Marini (de Kassin) e Audio Rebel, no Rio. Além de Continentino (contrabaixo), o quinteto que deu forma a “Ultraleve” é formado por Bernardo Bosisio (guitarra), Arthur Dutra (vibrafone), Stéphane San Juan (percussão) e Renato Massa (bateria). A produção é de Kassin e Guilherme Monteiro. E o responsável pela arte da capa do álbum é o artista plástico português Tomás Cunha Ferreira.

“O meu primeiro disco solo (“Ao som dos planetas”, de 2015) foi produzido com menos espaço para performances individuais. Em 'Ultraleve', eu quis que cada instrumento tivesse mais liberdade de improvisação. Como conceito, dentro da minha bagagem musical, das coisas que ouvi e toquei, pensei num ponto de fusão do jazz que comporte uma presença muito forte das músicas latina e brasileira. O grupo começou a tocar ao vivo esse repertório ainda em 2012. Fizemos muitos shows e, só depois de algum tempo, entramos em estúdio”, relembra.

Alberto Continentino mal completou 40 anos de vida e já celebra uma marca impressionante: 25 de carreira. Baixista, contrabaixista, compositor, cantor, ele tocou como músico acompanhante de nomes como Adriana Calcanhotto, Maria Rita, Ed Motta, Cássia Eller, Carlinhos Brown e Vanessa da Mata. E compôs para, entre outros, Gal Costa, Ney Matogrosso, Domenico, Zabelê e Silvia Machete.

Projetos anteriores do compositor, arranjador e produtor incluem ainda um trio formado com os irmãos Kiko e Jorge, o Continentrio — que derivou em um disco, homônimo, de 2004 —; o grupo Paraphernália — que também teve álbum, “Ritmo explosivo”, em 2012 —; o projeto Trio Eléctrico, com Davi Moraes e Domenico; e o grupo Cometa, com Kassin, exclusivamente instrumental.

O bom momento deste gênero no país, aliás, é festejado por Continentino. “Em todas as épocas da música brasileira, sempre houve uma música instrumental muito forte, pelo simples motivo de termos excelentes instrumentistas, compositores e arranjadores”, afirma o artista, que, desde o início da carreira, flertou com as criações exclusivamente instrumentais, mas, nem de longe, se fechou nelas. “'Ao som dos planetas' era meio cantado (com participação de Vivian Miller, mulher dele). Este 'Ultraleve' é totalmente instrumental. E o próximo será totalmente cantado. Já está pronto para ser gravado”, antecipa.

12 - Zacatecas

Some real 80's classics with a 2013 twist to close. If you like this, let me know - I may do more in the future...

Tracklist:

Evelyn 'Champagne' King – Love Come Down (RCA) (1982)
Junior – Mama Used To Say (Mercury) (1981)
Gwen McCrae – All This Love That I'm Giving (Flame) (1988)
Sharon Redd – Never Give You Up (Prelude) (1982)
Jay W.McGee –  When We Party) (Uptown Downtown) (Ensign) (1982)
Herley Johnson Jr – Do It (Quality/RFC) (1982)
Teena Marie – Behind The Groove (Motown) (1980)
Skyy – Call Me (Salsoul) (1981)
Rene & Angela – I'll Be Good (Club) (1985)
Cameo – Single Life (Club) (1985)
Colonel Abrams – Trapped (MCA) (1985)
Patrice Rushen – Forget Me Nots (Elektra) (1982)
D-Train – You're The One For Me (Prelude) (1981)
Aretha Franklin – Jump To It (Arista) (1982)
Cherrelle with Alexander O'Neal – Saturday Love (Tabu) (1985)
Cheryl Lynn – Encore (Columbia) (1983)
Duke Dumont ft AME – Need You 100% (Skreamix) (Ministry of Sound) (2013)

12 - Zacatecas

Albertocontinentino

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