Gota (Pré)

Falseada (Pré)

Com influências que vão desde o jazz, passando pelo rock progressivo, até o samba, o
projeto Palo Seco visa uma proposta que melhor se define como a “plenitude da liberdade musical”. O não apego a gêneros específicos, bem como a parâmetros e convenções predefinidos é o que dá cara à forma como são compostas e executadas as músicas, no maior estilo “nunca repita, sempre crie”. Achar o ponto de equilíbrio entre a musicalidade (técnica) e a simplicidade tem sido, desde o início, um dos objetivos mais presentes na mentalidade da banda. Entende-se que a emoção que a música é capaz de promover é algo que transcende qualquer barreira imposta pela suposta necessidade de virtuose.

No intuito de reunir o maior número possível de ritmos, Luciano Lisboa (compositor, vocalista e idealizador do projeto), em meados do ano de 2015, juntou-se a Rafael Coutinho (baixista), que traz os timbres e os pesos oriundos de sua escola “metaleira”; Lula Barreto (guitarrista), dono de um estilo e precisão técnica inconfundíveis; Milla Bigio (percussionista) que, multi-instrumentista que é, vem a amalgamar muito swing com seus tambores de percussões; e Kildare Hurth (baterista) especialmente na sutileza do groove e na versatilidade de ritmos, numa empreitada que promete muita psicodelia e liberdade musical.
     
2015 tem sido um ano de idealizações, planejamento e dedicação vindos de todos
 envolvidos no projeto, que pretendem traduzir tudo isso em algo muito objetivo: música sendo levada a todos os lugares possíveis e imagináveis. Afinal, é isso que se quer fazer, tocar.