Veio Beber ou Veio Brincar

Todos Outros Olhos

Simples Sol

Cheque ao Bispo

Inocencia

Darvore

Homenzinho verde que morava em um verde jardim, entre mil rosas, 
Perfumes e jasmins
Ia tudo bem, mas em "clímaces" complexos, Tinha forte desejo,
- Quero sumir
Homenzinho verde, recrutando sentimentos, Perplexo elaborava,
- Preciso tanto fugir
Tingido de esperança, deixou se ir pela dança, 
-Minha cabeça é maior do que isso aqui

Onde vou, onde ir ?
Onde vou, a quem seguir?


Assim entrou em casa, na floresta, planejou todas as peças, destemido em seu 
Projeto super Green
Assando suas lembranças, recém passadas  e as de criança já não reconhecidas 
Como infantis

Onde vou, onde ir ?
Onde vou, a quem seguir?

Homenzinho verde aprendeu de física quântica, grandes assuntos de mecânica 
Uma nave subir
Homenzinho verde esforçou se dia e noite, sua cisma um açoite,
É conturbador seguir
Terminando o proposto, lagrimas, sol no rosto em novo mundo
Até que enfim
Homenzinho verde apontou para os atros, curtiu pasmo
Em zil estrelas onde ir? 
Onde ir? Onde ir? Onde ir?

Onde vou, onde ir ?
Onde vou, a quem seguir?


Homenzinho Verde_Single

Se Maria embrenhou com Joãozinho, quem pode julgar
Se alguns fariseus não recorrem ao ninho, que pena, vão murmurar
Se a mão Astral toca o destino, ao menos posso lhe tocar

E que o tédio não vá junto, que os corpos peçam o absurdo, e que seja pelo mútuo, 
Que seja pelo mútuo, e que as regras, (e que as regras)...

... Fujam de nós

Se algumas meninas querem se enroscar, um gelo pra esquentar
Se laços morais lhe mantém amarado, muito jeito pra se soltar
Se falar isso tudo alto lhe constrange, pé do ouvido pra sussurrar.

E que o tédio não vá junto, que os corpos peçam o absurdo, e que seja pelo mútuo, 
Que seja pelo mútuo,

E que o tédio não vá junto, que os corpos peçam o absurdo, e que seja pelo mútuo, 
Que seja pelo mútuo,

e que as regras, (e que as regras)...

e que as regras, e que as regras

...Fujam de nós 


Sexo- Acústica

Quero o quereres do avesso
E ao contrário dos mitos, em sinfonia dos ritos
Quero cometer alguns êxitos
Prometer meus delitos, viver constantes finitos

Quero ter um pouco de remorso
Reverter em risos, me sujeitar a impostos
Quero olhar no espelho de manha
E poder não pensar em outro dia

E se nada é tão profundo
E se nada é um absurdo
E se tudo acontece
Venha comigo

Quero não medir as palavras
Mentir de madrugada, enclavinhar sem dever nada
Quero olhar em lua clara
Amanhecer na Bahia, expressar-me em baixaria

Quero o quero porque é
Pois a cidade é só reflexo de nós

E se nada é tão profundo
E se nada é um absurdo
E se tudo acontece
Venha comigo

Lucides depois
arrepender depois
racionar depois
Depois

Amadurecer depois
Criticar depois
Me cuidar depois
Depois

E se nada é tão profundo
E se nada é um absurdo
E se tudo acontece
Venha comigo

Depois, Outro Dia!- Demo Acústico

Minha pequena paixão de sempre 
Quem sabe seja talvez minha cadência 
Quem sabe seja um vestido, estampado em sol 
Que seja meu caminho nada tortuoso 
Quem sabe seja talvez meu aconchego 
Quem sabe seja uma Rosa, florescendo em mim 

Apenas seja um véu para nos cobrir 
Apenas seja um acalanto para me fazer sonhar 

Minha pequena paixão de sempre 
Quem sabe seja talvez o que eu desejo 
Quem sabe seja minha esperança ao entardecer 
Segure minha mão por toda essa noite 
Quem sabe seja talvez o que eu desejo
Quem sabe seja uma Rosa, florescendo em mim 

Apenas seja um véu para nos cobrir 
Apenas seja um acalanto para me fazer sonhar 
Apenas seja um anjo em púrpura 
Apenas seja uma Rosa com rosas nos cabelos... para me fazer sonhar


A Rosa- Demo Acústico

Bruno Assis nasceu em maio de 1990, na cidade de Belo Horizonte – MG.

O gosto pela música em Bruno Assis se origina na infância, sendo que em 1995/1996 foi um grande fã da banda pop “Mamonas Assassinas”, fã de ouvir o tape até romper a fita no som velho, emendar e romper outra vez. 

O referencial musical familiar era focado em apenas músicos mais “populares”, comuns aos seus pais, como “Zezé e Camargo e Luciano”, “Leandro e Leonardo”, “Roberto Carlos” entre outros. Estes referencias, mesmo populares, não perdem importância para uma plural formação musical, sendo que o rádio e os programas de auditório, eram constantes na sua rotina.

Em 2001 Bruno começa a ter o primeiro contato com aprendizagem musical, em aulas de Musicalização e Percepção Musical, frequentadas após o horário da escola regular. Estas aulas tinham como foco, teoria musical básica, timbre, duração, altura etc. junto à confecção de instrumentos percussivos, gerando uma amplitude e a “degustação sonora” com o primeiro e contando com alguns artistas, destaques “Hermeto Pascoal” e “Carl Orff”. 

Aos 13 anos de idade, já fã efetivo de rock’n roll, começa os estudos de guitarra/violão (instrumento primário) em aulas particulares. Entre os 14 aos 16 anos monta as primeiras pseudobandas, como a “South Wind”, “Black Side”, “Citizen Dick” entre outras. 

Em 2009 Bruno junto ao parceiro e amigo Thiago Villete inicia a banda “Lility Escaravelho” (Mpb/Rock), banda está importantíssima para a definição e caracterização musical atual. Nesta banda tiveram como música destaque a balada “Inocência”, composta em parceria e chamou a atenção em alguns sites mesmo com baixos investimentos. Outras composições importantes no período da Lility foram as musicas “ Moço” e “Sexo”, musicas que já deixam clara a característica da escrita de Bruno.

Com o termino da banda em 2012 Bruno Assis inicia o projeto da carreira solo, lançando em 2013 o seu primeiro EP, “Na Mesa do Bar”, contendo 4 faixas, com letras e sonoridades bem características do autor.


Bruno Assis 11