O que teriam em comum, além do ofício de escolha, uma cantora e compositora do Rio de Janeiro e um cantor, compositor e guitarrista do Espírito Santo cujos caminhos se cruzaram por força do destino? 
Julia Bosco e Gustavo Macacko descobriram que têm muito. Apesar das formações distintas e de seguirem trajetórias independentes desde o início de suas carreiras, os dois se conheceram e reconheceram quase que imediatamente a força de uma paixão comum: o também capixaba Sérgio Sampaio, que ainda em vida recebeu a controversa alcunha de maldito e saiu de cena cedo, aos 47 anos, deixando por aí muito misticismo em torno de sua vida, obra e morte. 
Sérgio é um daqueles artistas cujos fãs apaixonados seguem cultuando e discutindo a importância de sua existência até os dias atuais. Em uma de suas canções mais emblemáticas, “Que loucura”, Sergio narrou uma internação no hospício do Engenho de Dentro, onde entrara com mais dez pessoas (fui internado ontem/ na cabine 103/do hospício do Engenho de Dentro/só comigo tinham dez). Este é o episódio que inspira e dá nome ao projeto em questão. 
Para colocar cada lugar na sua coisa, temos a direção musical de um conterrâneo de Sampaio, o cantor/compositor e produtor cachoeirense, Juliano Rabujah. Juntos o trio de compositores vem apresentando novas percepções sobre suas obras e do homenageado da cabine, Sérgio Sampaio. A porta já está aberta... E a Cabine segue para a sua primeira turnê na Itália em Julho/2014.


Ficha técnica:
Roda Morta / Eu quero é botar meu bloco na rua
(compositor: Sérgio Sampaio)

Vozes: Gustavo Macacko e Julia Bosco
Baixo: Bruno Massa
Bateria: Carlos Sales
Guitarra, Teclado e Sintetizadores: Juliano Rabujah
Coro: Brunno Monteiro, Carlos Sales, Mariana Volker

Produção Musical e arranjos: Juliano Rabujah
Mixagem e Masterização: Carlos Sales 
Produção Executiva: Erica Garcia

Roda Morta / Eu quero é botar meu bloco na rua

"O que teriam em comum, além do ofício de escolha, uma cantora e compositora do Rio de Janeiro e um cantor, compositor e guitarrista do Espírito Santo cujos caminhos se cruzaram por força do destino? 
Julia Bosco e Gustavo Macacko descobriram que têm muito. Apesar das formações distintas e de seguirem trajetórias independentes desde o início de suas carreiras, os dois se conheceram e reconheceram quase que imediatamente a força de uma paixão comum: o também capixaba Sergio Sampaio, que ainda em vida recebeu a controversa alcunha de maldito e saiu de cena cedo, aos 47 anos, deixando por aí muito misticismo em torno de sua vida, obra e morte. 
Sergio é um daqueles artistas cujos fãs apaixonados seguem cultuando e discutindo a importância de sua existência até os dias atuais. Em uma de suas canções mais emblemáticas, “Que loucura”, Sergio narrou uma internação no hospício do Engenho de Dentro, onde entrara com mais dez pessoas (fui internado ontem/ na cabine 103/do hospício do Engenho de Dentro/só comigo tinham dez). Este é o episódio que inspira e dá nome ao projeto em questão. 
Para colocar cada lugar na sua coisa, no primeiro ato, temos a direção musical de um conterrâneo de Sampaio, o cantor/compositor e produtor cachoeirense, Juliano Rabujah. Os três juntos, apresentam novas percepções sobre suas obras autorais e do primeiro homenageado da cabine: Sergio Sampaio. A porta já está aberta..."

Cabine 103

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