Tecnoíndio

Participação especial de Paulinho Moska e Pedro Luís

Clarão De Azular/Lua Namoradeira

Guitarrada do CaBloco

Treme Terra

Popopô do CaBloco

Canjerê da água de Coco/Vai Vadiar

Lindo Balão Azul

Sonífera Ilha/Lourinha Americana/Laurentino Brasileiro

Ei Júlia

Ê Cabôco !

 O Cabloco Muderno é um coletivo musical cuja característica principal é misturar os ritmos atuais da cena paraense a alguns instrumentos do samba. O mesmo vem desenvolvendo uma série de ações voltadas à realização de oficinas, shows, projetos de sustentabilidade e desfiles de rua. 
O grupo vem fazendo barulho com a pegada inusitada de sua bateria, composta por curimbós, barricas e caixas de Marabaixo, pulsando junto a surdos, tamborins, repiques etc. Além da bateria, montada para os desfiles realizados em Belém, o grupo possui uma banda de 12 músicos, exclusiva para shows.
A base do CaBloco é formada por importantes artistas paraenses como o cantor e compositor Marco André, que faz direção musical, atua nos vocais, guitarra e guitanjo (mistura de banjo com guitarra), pelos percussionistas Marcio Jardim, Nazaco Gomes e Kleber Benigno (Trio Manari), Douglas Dias, Mestre Paulo Black (mestre de bateria da Escola de Samba Quem São Eles) e André Alcântara (mestre de bateria do Bole Bole). 
A parte de sopros tem como arranjador o mais paraense de todos os cariocas, Humberto Araújo, líder da Orquestra Criôla, profundo conhecedor e estudioso do folclore nortista. O naipe é formado por Harley Bichara no sax, Jó Ribeiro no trombone e Joabe no trompete, músicos oriundos da Amazônia Jazz Band. Completando a parte harmônica, o grupo apresenta Igor Campelo na guitarra e MG Calibre no baixo.
O CaBloco luta pelo resgate da cidadania junto a população através da música, especialmente em relação aos mais carente, que recebem oficinas gratuitas de percussão para todas as idades. Isso demonstra a preocupação do grupo em associar-se à busca do crescimento social através da arte. A bateria utilizada nos desfiles é formada pelos que se inscrevem nas oficinas de percussão gratuitas, que acontecem na Antônio Everdosa 1630, entre Lomas e Angustura, no bairro da Pedreira, Belém. Qualquer um pode participar mesmo sendo iniciante.

O CaBloco também está comprometido com atividades voltadas ao desenvolvimento sustentável. Todos seus instrumentos percussivos são confeccionados a partir de materiais reciclados, como madeiras velhas sem uso e jogadas na rua, garrafões de água mineral sem utilidades, tonéis de aço descartados, bacias de alumínio etc.
O grupo acaba de gravar seu primeiro CD patrocinado pelo programa Natura Musical, com produção de Marco André e participações de Pepeu Gomes, Paulinho Moska e Pedro Luís. 
Compositores como Dona Onete, Marco André, Trio Manari, Titãs, Guilherme Arantes, MG Calibre, Mestre Laurentino, Dona Bela, Monarco e Ratinho, Igor Capela e Marcio Macedo, estão no repertório do disco de estreia do grupo em meio a várias misturas de ritmos.
O CaBloco Muderno é um coletivo de artistas paraenses que tem como interesse promover o encontro entre todas as tribos musicais atuantes no estado, presentes em seu repertório, que abrange inclusive sucessos nacionais arranjados de forma inusitada como; Sonífera Ilha do Titãs, que soa como um brega típico das periferias de Belém, Vai Vadiar que pulsa entre o samba e o carimbó e Lindo Balão azul, que se vestiu de tambores do banguê e guitarras latinas. O CaBloco Muderno é festa, comunhão, entretenimento. E por conta disso o grupo convidou todos os artistas que participaram do CD e amigos artistas paraenses a participarem de seu primeiro clipe promocional. Dira Paes, Fafá de Belém, Pinduca, Lia Sophia, Dona Onete, Mestre Laurentino, Felipe e Manoel Cordeiro, Pepeu Gomes, Paulinho Moska, Pedro Luís entre outros, participaram das gravações realizadas entre Belém e Rio de Janeiro. 
O CaBloco Muderno surgiu em 2012. De lá para cá já realizou importantes shows na cidade de Belém. O de lançamento do grupo, na Estação das Docas durante o projeto Nazaré em todo canto da SECULT, proporcionou ao projeto o maior público desde que fora implantado nas festividades do Círio. Em seguida o CaBloco Muderno fez show ao lado de Pepeu Gomes, Paulinho Moska, Pedro Luís e DJS da Black Soul Samba, lotando completamente as dependências do African Bar. Devido o repentino interesse do paraense pelo grupo, terminou 2012 recebendo convite para fazer o show da Virada do ano, no principal reveillon do Estado, o da Estação das Docas.
Sejam todos bem vindos a esta CaBloquice.





cablocomuderno

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