Após 8 anos do surgimento e apresentações em casas de show e festivais sergipanos, o trio formado pelos amigos Pedro Leão (vocais, violões e guitarra), João Norberto Neto (baixo e voz) e Hugo Arcanjo (bateria, voz e recitais), se junta a Julico (The Baggios) para a produção do seu primeiro álbum gravado no Peixú Estúdio e no Maca Records. Esse disco conta com 12 faixas autorais a narrar experiências existenciais, românticas, sensuais, sociais e políticas que atravessam o nosso Brasil atual, de uma forma poética, sob uma sonoridade que viaja entre o blues e o baião numa pegada rock n’ roll.

Destas faixas, 3 já foram lançadas nas plataformas digitais em forma de singles, são elas “Sossegue, Meu Amor”, com participação da cantora Sandyalê; Marcas de Batom; e “A Fera”, com participação de Julico. Entretanto, não para por aí, o disco ainda conta com as participações da cantora Táia, na faixa “Brasa”, e de músicos gabaritados como Rafael Ramos nos teclados (The Baggios, Pedro Luan, Táia, etc.), Lucas Campelo (Anastácia) na sanfona, Deise Raquel nas percussões (Batalá Sergipe), André Lima e Mário Sax nos metais (Deivinho Novaes, The Baggios, Os Tabaréus, Zéq Oliver, Mestre Madruguinha, etc.), sendo mixado e masterizado por Léo Airplane (A Banda dos Corações Partidos, Alex Sant’Anna, Plástico Lunar).

Vale destacar também à capa do álbum com linda fotografia da atriz Raquel Leão feita por Matheus Barreto, e com design gráfico de Bia Menoli e Camila Dantas, dão um tom visual para às mensagens trazidas nesta obra, que foi produzida com apoio financeiro da Lei Aldir Blanc, via edital da FUNCAP/SE.

Luz Vermelha

Marcas de Batom

A Vida Pede Movimento

Bravatas

Perseverança

Brasa (Part. Táia)

Cinco Horas

Máscaras & Tintas

Candeeiro

A Fera (Part. Julico)

Faroeste

Marcas de Batom, gravada ao vivo no Lado B Studio, é a primeira demo da Café Sexy!

A Café Sexy é uma banda de rock formada por três jovens recém-formados profissionais da saúde, que estiveram na linha de frente na luta contra a pandemia de Covid-19. Fundada no final de 2013, em Aracaju/SE, pelos amigos de infância Pedro Leão (voz e guitarra), João Neto (voz, bateria e baixo) e Matheus Barreto (voz, guitarra e baixo), em meados de 2014 chega à banda Hugo Arcanjo para o lugar da bateria, contribuindo nas vozes, composições, e adicionando o elemento da poesia recitada. Em 2016, Matheus deixa a banda, e esta passa a ser um trio.
A banda despontou na cena alternativa sergipana em 2015, tocando em lugares como Capitão Cook, Ensaio Secreto, Caverna do Jimmy Lennon, Lado B, Entre Abraços, Sarau da Caixa D’Água, Sarau do Coreto, a Feira Estadual da Reforma Agrária, e festivais como o Festival de Música de Lagarto (FLAMP), Festival das Artes de São Cristóvão (FASC), Festival de Música de Instituto Federal de Sergipe (IFStar), e mais recentemente do I Festival de Artes Cênicas de Aracaju. A Café já dividiu palco com artistas como Chico Queiroga & Antônio Rogério, Donali e Thiago Ruas.
Com influências do rock e blues à psicodelia e ritmos nordestinos como baião, xote, xaxado e côco, a banda percorre entre a musicalidade e a poesia para exprimir afetos e os conflitos existenciais de nossos tempos.
Em 2018 lançaram os singles “Faroeste” e “Só Eu Sei”, e mais recentemente foram lançados os singles "Sossegue, Meu Amor" (participação Sandyalê), "Marcas de Batom", e o single "A Fera" (participação Julico - The Baggios), sendo os 3 singles que abrem o primeiro álbum da banda, "Luz Vermelha", produzido por Julio Andrade, que será lançado em junho deste ano, por meio da Lei Aldir Blanc, via edital público da FUNCAP-SE. Todos os singles estão disponíveis em todas as plataformas digitais, e em formato de video no Youtube.

Café Sexy

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