O candidato à presidência da República Henrique Meirelles, do MDB, afirmou nesta sexta-feira (24) que possui como meta, caso eleito, aumentar a qualidade de ensino escolar no país. O presidenciável participou de evento em Caxias do Sul (RS), onde participou do lançamento da candidatura à governador de Ivo Sartori.

“É fundamental que nós resgatemos a confiança no sistema escolar brasileiro, fazendo com que o desempenho dos nossos estudantes seja cada vez maior. Isso vai acontecer, certamente, no nosso governo. Nós temos uma meta, que é o aumento da qualidade do ensino e, nessas circunstâncias, a melhora do desempenho e da capacidade de todos os jovens entrarem no mercado de trabalho e, assim, ter uma melhor qualificação para ganharem mais, dando um melhor padrão de vida na família e contribuindo para o país”.

No evento, Meirelles disse também que é possível criar 10 milhões de empregos em quatro anos “adotando a política econômica certa”. Segundo ele, o país precisa atrair investimentos de outros países para gerar crescimento, estabilidade e emprego.

Também nesta sexta-feira, o presidenciável participou de sabatina na Rádio Gaúcha, em Porto Alegre, e disse a jornalistas que é preciso melhorar a estrutura do SUS e que isso pode ser feito estabelecendo metas para as gestões locais.

Henrique Meirelles pretende aumentar qualidade de ensino escolar no país

O candidato à presidência da República, Henrique Meirelles, do MDB, afirmou que a manutenção do Museu Nacional faz parte de obrigações básicas do governo federal. A declaração foi dada em São Paulo, nesta segunda-feira (3).

Durante encontro com integrantes do MDB Jovem, o presidenciável se posicionou em relação ao incêndio que ocorreu no monumento na noite de domingo (2), no Rio de Janeiro.

Segundo Meirelles, além do Executivo, os ministérios e outros órgãos responsáveis pelos patrimônios históricos do país deveriam estar atentos à falta de recursos para a manutenção do prédio.

“O Museu Nacional tem que ser recuperado rapidamente, não adianta todos ficarem apenas reclamando, é necessário agora passarmos da reclamação para a ação. E que, de fato, tenhamos um plano de recuperação. Eu assumindo a presidência da República, será uma prioridade total, em um curto espaço de tempo, recuperar totalmente o Museu Nacional”.

Henrique Meirelles disse, ainda, que o teto de gastos não limita os recursos da cultura, mas que precisa ser bem administrado. Ele ressaltou que as reformas fundamentais e o corte de “despesas desnecessárias”, como o aumento do salário de funcionários, são essenciais para que o país consiga investir recursos em serviços básicos, como a manutenção de museus e prédios históricos.

Manutenção do Museu Nacional é obrigação básica do governo, afirma Meirelles

Vice na chapa de Henrique Meirelles, o ex-governador do Rio Grande do Sul Germano Rigotto participou nesta quarta-feira (26) de sabatina promovida pelo portal Metrópoles, em Brasília. Na entrevista, ele defendeu a privatização de estatais, a PEC do Teto de Gastos e se disse a favor da valorização das minorias através do combate à homofobia e ao racismo.

Questionado sobre propostas de governo para as áreas de ciência e tecnologia, Rigotto afirmou que é preciso investir na chamada Indústria 4.0 - termo que faz analogia a uma quarta revolução industrial - para, assim, modernizar a produção no país.

“A indústria está desaparecendo. Desindustrialização significa mais desemprego, significa um país crescendo muito menos. E o que está impendido um desenvolvimento maior da nossa indústria? Primeiro, a burocracia. Segundo, o fato de termos uma carga tributária absurdamente alta para quem produz. Então, nós temos uma situação que tira a competitividade da indústria nacional, sem conta a logística, custo de logística com todo o problema que temos na infraestrutura”.

Na opinião do candidato a vice do MDB, o Estado tem que atuar em algumas áreas se fosse uma agência reguladora. Ao mesmo tempo, defendeu a privatização de estatais e ressaltou que é preciso fazer investimentos no setor elétrico. Ao tratar da reforma da Previdência, Germano Rigotto disse que a mudança nas leis previdenciárias deve ser prioridade para manter a saúde financeira do país.

“Qualquer que seja o presidente que assuma o governo no dia 1° de janeiro, vai ter que fazer a reforma da Previdência. Não existe possibilidade de não se enfrentar. ‘Ah, mas aconteceram modificações na Previdência’, muito tímidas perto do déficit previdenciário que nós temos. O novo presidente da República vai ter que enfrentar o problema do déficit, e enfrentar o problema do déficit significa atacar problemas de diferenças absurdas que existem entre a previdência pública e a previdência privada, seria a definição de uma data para aposentadoria”.

Rigotto disse ainda que é preciso fortalecer programas sociais como o Bolsa Família, desde que haja mecanismos para “evitar desvios”.

Rigotto defende reforma da Previdência e diz que é preciso estimular o desenvolvimento da indústria

Na manhã desta quinta-feira (27), após o debate realizado pelo SBT na noite de quarta, o candidato à presidência pelo MDB Henrique Meirelles citou novamente o que considera ser uma ‘guerra de torcidas’ entre eleitores anti PT e anti Bolsonaro. Dessa vez, a crítica foi publicada em um artigo no jornal Folha de S. Paulo.

Meirelles afirma que, por causa do descrédito da classe política, os eleitores estão inclinados a escolher o que julgam ‘menos pior’, para evitar a vitória daqueles que rejeitam. De acordo com o emedebista, o debate de ideias ficou em segundo plano e a vitória de um dos candidatos pode implicar em ódio e vingança do derrotado.

No debate realizado nesta quarta-feira (26), Meirelles foi incisivo nas críticas aos dois candidatos líderes nas pesquisas e afirmou que está na disputa para ganhar.

“Olha, é uma escolha, nesse aspecto, muito difícil porque cada um tem seus problemas. O Bolsonaro tem uma proposta econômica aí que ninguém sabe qual é, o assessor fala uma coisa, ele fala outra, ninguém sabe o que ele pensa, parece que ele próprio não sabe, e é um perigo. E o PT com a proposta de voltar atrás, trazer de volta tudo aquilo que a Dilma fez e que levou o Brasil para a maior recessão da história. Eu acho que o povo brasileiro não merece um desastre desses."

No artigo publicado na Folha, o candidato do MDB afirmou que não pode permitir a perda de empregos e de qualidade de vida da população, e que ele possui a experiência necessária para comandar o Brasil: como presidente do Banco Central durante o governo Lula, criou dez milhões de empregos; sabe como atrair investidores e fortalecer programas sociais como Prouni e Bolsa Família. O próximo debate presidencial será promovido pela TV Record, no dia 30 de setembro.

Meirelles: eleitor não deve votar em um candidato apenas para vencer outro

O candidato à presidência da República pelo MDB, Henrique Meirelles, afirmou nesta quinta-feira (27) que os dois extremos políticos na disputa eleitoral, se referindo à Jair Bolsonaro (PSL) e à Fernando Haddad (PT), não olham para os interesses do Brasil. Em visita ao Instituto Butantan, em São Paulo, o presidenciável disse que, desde o início da campanha, tem repetido o discurso de combater os candidatos de extremos.

“Desde o início, a minha publicidade já mostrava os dois extremos puxando a bandeira do Brasil enrolada e depois jogando a bandeira no chão. Porque eles só querem se destruir, não olham para os interesses do Brasil. Então, nós estamos, sim, nessa campanha de combate aos extremos. Vamos trabalhar para crescer, ir para frente e trazer o Brasil para o alto. Não disputar o Brasil entre dois extremos, querendo dominar o país e beneficiar apenas aqueles que são parte do seu grupo.”

Meirelles disse ainda que fará as reformas fundamentais para diminuir despesas que beneficiam poucos e investir mais na saúde e na educação.

Em visita ao Instituto Butantan, Meirelles diz que extremos não olham para interesses do Brasil

O candidato do MDB à presidência da República, Henrique Meirelles, afirmou durante visita ao Instituto Butantan, em São Paulo, que pretende investir, em seu governo, na prevenção e campanha pública de vacinação.

A declaração foi dada nesta quinta-feira (27) a jornalistas durante visita ao Butantan, na companhia do candidato ao governo de São Paulo Paulo Skaf. Meirelles declarou ainda que é preciso aumentar investimentos para produção de vacinas nos institutos públicos e combater campanhas que estimulam os brasileiros a não se vacinarem.

O ex-ministro prometeu ainda que os investimentos na área da saúde devem ser prioridade em seu governo.

“Agora, a saúde tem um piso, saúde e educação tem um piso, portanto, significa que não pode gastar menos do que já se está gastando, como parte do proporcional. Nós vamos gastar mais, exatamente porque vamos fazer as reformas fundamentais, vou diminuir essas despesas que beneficiam apenas a poucos e vamos investir sim na saúde.”

Sobre um possível apoio de alas de o MDB ao concorrente Jair Bolsonaro no segundo turno, Meirelles se disse confiante, uma vez que a campanha está crescendo e ele estará no segundo turno.

Meirelles ressalta necessidade de investimento para produção de vacinas

Momentos antes do debate promovido pela TV Record neste domingo (30), o candidato à presidência pelo MDB, Henrique Meirelles, afirmou que não vai discutir possibilidades para um cenário de derrota. Questionado pelos jornalistas sobre um acordo de candidaturas com Fernando Haddad (PT), Meirelles afirmou que está confiante de que estará no segundo turno.

“Não tenho conversado com outros candidatos porque a minha conversa agora é com a população, com o povo brasileiro. Não é o momento de conversar. Qualquer acordo de bastidor não funciona e a decisão agora é da população. Tenho confiança de que estaremos no segundo turno”.

O emedebista afirmou que emissários de outros candidatos têm procurado seus assessores, mas que não há margem para acordos. Meirelles não citou nomes, mas negou que Haddad e Bolsonaro, especificamente, tenham entrado em contato com a equipe de campanha. Já após o debate, o presidenciável voltou a lembrar que o seu compromisso é com a criação de empregos e renda.

Meirelles afirma que não há negociação com outros candidatos e que estará no segundo turno

No penúltimo debate na TV entre os presidenciáveis, Henrique Meirelles, candidato ao Planalto pelo MDB, afirmou que é possível retomar a confiança sem que se caia no radicalismo. O ex-ministro subiu o tom contra Jair Bolsonaro e, mais uma vez, ressaltou que o Brasil cresceria mais se não fossem as propostas radicais.

"Nenhum país democrático tem um Bolsonaro como presidente. E nós temos aqui um país onde as pessoas se combatem e ele próprio lidera esse combate. Os radicais sempre tentam fugir do problema, se escondendo atrás do radicalismo. Isso não resolve o problema. O ódio não cria empregos. A vingança só cria destruição”.

Ao falar sobre infraestrutura, Meirelles argumentou que, antes de tudo, é preciso uma política econômica que saiba direcionar o crescimento do país e defendeu a atração de investimentos estrangeiros para a retomada de obras no Brasil.

"Nós temos hoje, no Brasil, paradas, 7.400 obras. Se colocarmos essas obras em andamento, em primeiro lugar, vamos criar milhões de empregos. Depois disso, nós também teremos todo o aumento da produção nacional pela facilidade de transporte pela maior disponibilidade de energia. Porque essas obras vão trazer melhores estradas, melhores ferrovias e mais usinas para o Brasil.”

Questionado sobre programas sociais, Henrique Meirelles reafirmou que vai manter e ampliar o Bolsa Família, já que “14 milhões de famílias dependem do programa no Brasil”. O candidato do MDB defendeu, ainda, sua proposta de levar o Prouni para as creches “para que os filhos e filhas das famílias que estão no Bolsa Família possam mandar as suas crianças para a escola”.

Ao ser perguntado se era a favor de se debater violência contra LGBT’s na escola, Meirelles foi enfático ao dizer que todo tipo de violência deve ser discutida na escola e que “o Estado deve garantir o direito da população de viver em paz”.

“O ódio não cria empregos”, afirma Meirelles em debate ao criticar radicalismos

Em debate na Record, o candidato à presidência da República, Henrique Meirelles (MDB), afirmou que é preciso melhorar as estruturas do mercado de trabalho para inclusão de pessoas com deficiência. Ele lembrou ainda que as execuções de projetos do governo em todas as áreas dependem de recursos da União.

Ao defender a geração de empregos como medida inclusiva, Meirelles disse que o primeiro passo é criar propostas de inserção no mercado de trabalho. Apontou também que é preciso garantir que os portadores de deficiência tenham condições para dar continuidade à sua vida profissional.

“É muito importante esclarecer para a população que tudo o que é realizado por um governo demanda recursos. É importante garantir que o deficiente progrida na carreira. Que ele tenha condições, de fato, de ter uma evolução de acordo com seu potencial, sua capacidade de produção, sua capacidade, de fato, de realização em prol do país e para si próprio e para sua família. Além do mais, temos que ter tratamentos específicos para o deficiente. E para isso, mais uma vez, é necessário recursos”.

O candidato defendeu, ainda, políticas de saúde para facilitar o atendimento de todos os cidadãos em hospitais e postos de atendimento. O ex-ministro lembrou sua passagem pelo Banco Central e disse que o crescimento da economia garante recursos para inclusão dos deficientes em todos os meios da sociedade.

“No momento em que assumir a presidência da República e que o Brasil crescer, aí sim nós vamos atender o deficiente desde o início. Desde o seu tratamento, programas de saúde, por exemplo, dando a todos os brasileiros, inclusive aos deficientes, um cartão eletrônico, que vai permitir a ele - ou a ela - ter todo o seu histórico ali”.

Henrique Meirelles participa do último debate dos presidenciáveis na televisão na próxima quinta-feira (4), na Rede Globo.

Meirelles: É preciso melhorar estruturas do mercado de trabalho para inclusão de deficientes

Henrique Meirelles, candidato ao Palácio do Planalto pelo MDB, disse que falta competência aos governos para finalizar obras paradas pelo país. O ex-ministro criticou a situação dos trens de São Paulo, que, segundo ele, "recebe investimentos monumentais, mas não termina as obras".

O candidato fez a declaração em visita ao transporte de trens na capital paulista, nesta segunda-feira (1º), e reafirmou ainda que terminar projetos de infraestrutura e transporte será prioridade em seu governo.

“O Brasil vai crescer. Por quê? Porque com a administração econômica competente, o país cresce. Com o país crescendo, existe crescimento na arrecadação do município, estado e governo federal. Diminui o déficit público federal, caem os juros e cai a inflação. Os estados, com muito mais arrecadação, podem investir sim e terminar as obras.”

Ao falar com jornalistas, Meirelles disse que ainda há insegurança dos eleitores sobre em quem votar para presidência da República. Segundo ele, as pessoas estão se conscientizando do perigo dos extremos, o que acaba atraindo mais votos para sua candidatura.

Em SP, Meirelles declara que falta competência aos governos para terminar obras paradas no país

“Posso até não conquistar o voto de vocês, mas vou conquistar o respeito”. Henrique Meirelles, candidato à presidência pelo MDB, repetiu essas palavras diversas vezes durante toda a campanha eleitoral pelo país. E foi com respeito e um legado de propostas para o Brasil que ele se despediu da disputa pelo Planalto na noite deste domingo (7). Em coletiva à imprensa no comitê de sua campanha, em São Paulo, o ex-ministro da Fazenda disse que, mesmo não tendo chegado ao segundo turno, se sente gratificado com os resultados alcançados.

“Eu hoje concluo que eu conquistei o respeito da população brasileira. Baseado em tudo aquilo que já fiz pelo Brasil. Trabalho que eu fiz no Banco Central, que eu fiz no ministério da Fazenda. Com seriedade, com dedicação, com esforço. Em prol do país, em prol da população brasileira. E isso é que é o mais importante. É o que mais me gratifica”.

Durante a coletiva, Henrique Meirelles também lembrou que nunca entrou na briga de extremos e sempre pautou propostas sérias para o país. Em sua mensagem final, Meirelles afirmou que o próximo presidente precisa unir os brasileiros.

“A minha mensagem é: uma vez eleito, nós temos com como obrigação - e o presidente eleito vai ter como obrigação - unir os brasileiros. Trabalhar em prol de todos, por uma causa comum. Divisão, guerra, ódio, não levam o país para lugar algum. Então a minha mensagem é uma mensagem de serenidade, de firmeza, de esperança. E uma sensação muito grande de dever cumprido. Eu fiz aquilo que eu pude fazer pelo país. Seja como presidente do Banco Central, seja como ministro da Fazenda e seja, agora, como candidato à presidente da República. Eu disse a verdade, fiz uma campanha séria, uma campanha digna.”

Na avaliação de Meirelles, o resultado do primeiro turno mostra que os Brasileiros preferiram votar em um candidato com mais intenções de voto, para evitar a ascendência de outro que consideravam pior.

“Conquistei o respeito da população brasileira”, afirma Meirelles após resultado do primeiro turno

No dia em que mais de 147 milhões brasileiros escolhem o novo presidente da República, Henrique Meirelles, candidato ao Planalto pelo MDB, afirmou que o futuro da economia brasileira será definido pelo voto do eleitor.

Após votar na manhã deste domingo (7), em São Paulo, Meirelles deu entrevista às rádios Bandeirantes, de Goiânia, e Metrópole, de Salvador. O candidato voltou a dizer que, se o próximo representante não despertar a confiança dos investidores e empresários, a situação econômica pode piorar ainda mais nos próximos anos. Por isso, se disse o mais preparado para colocar as contas públicas em ordem.

“Eu tenho certeza que, caso eu seja eleito presidente, a confiança no Brasil sobe no mesmo dia e isso vai ter um impacto bastante positivo, vamos ter um ano 2019 muito bom para o Brasil”.

Meirelles fez um balanço de sua campanha e disse que pôde vivenciar a diversidade do Brasil, ouvindo os problemas de cada região do país.

Conhecido por sua experiência na área econômica, ressaltou que tem capacidade para negociar a dividas pública do Brasil, que chega a quase quatro trilhões de reais, segundo dados do Tesouro Nacional.

“Eu tenho de fato condições de baixar os juros no Brasil porque é muito importante. O custo de carregamento não da divida pública, mas de todos os brasileiros, é muito elevado”.

O emedebista ainda defendeu a reforma tributária e fiscal no Brasil, cortando impostos e gastos. Perguntado sobre quem apoiaria caso não chegue ao segundo turno, Meirelles disse que "ainda é cedo para fazer uma avaliação".

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