Sabirila feat. Coisa Linda Sound System

Chama

É o papo, fia, sem curva, liga teus contatos que o AP. já tá de cima
É tudo top, naipe pesadão pra tuas amigas, cê num tem o reclamar,
Aqui é diretoria,
Nervosas! Vem com nosso bonde...
Brincar no meu playground,
Corre-corre, pega-pega
E esconde-esconde
É pra te buscar?
Vou ligar pro Corleone
Relaxa aí, que pra sacar
È ligeirinho como James Bond
Se ajeita, com aquele
Batonzin vermelho
No seio tattoo de cereja,
Espelho, espelho,
Sou eu que digo quem é a mais "garota desespero"
Duval Leroy já tá no balde com gelo
No stereo Marvin Gaye exorcisando qualquer pesadelo
Vem comigo gata e chama as doida, 
Que meus parceiro tão fazendo figa e segurando trevo.

CHAMA AS DOIDA PRA CURTIR
A BALA NÃO É DE FESTIM
ELAS SÃO DESSAS MULHERES QUE SÓ DIZEM SIM
CHAMA AS DOIDA PRA SAIR
CHAMA, CHAMA, CHAMA ENFIM
A CHAMA TÁ ACESA,
ESSA CHAMA NÃO TEM FIM

Roteiro traçado, encontrar com os parceiros
Dinheiro no bolso, ligeiro, ligeiro
Primeiro as damas, a obra e o canteiro
Canteiro de obras, a cama e o carteiro
Que deixa a mensagem na caixa e desova
Chamando no estilo o "Mr. Lova Lova"
É rasa a cova, lençol de cetim
Arrasa na nova e a doida diz sim!
Desce do salto e faz tudo por mim
Perfume francês e brinco de marfim
Eu sei tão a fim, elas querem assim
Elas têm o que eu quero e eu tenho o sim
 Sim-sim-salabim, é num passe de mágica
A vida é tão bela deixa de ser trágica
Clássica fábula plástica
É descartável, mas não biodegrada

CHAMA AS DOIDA PRA CURTIR
A BALA NÃO É DE FESTIM
ELAS SÃO DESSAS MULHERES QUE SÓ DIZEM SIM
CHAMA AS DOIDA PRA SAIR
CHAMA, CHAMA, CHAMA ENFIM
A CHAMA TÁ ACESA,
ESSA CHAMA NÃO TEM FIM


Chama a Ana com aquela bunda insana
Chama, liga, liga a Bety,
Não esquece, liga a Juliana
Eu tô com grana, avisa a Leila
E arrasta a Mariana
Me traz a Naty e um conhaque que hoje eu tô bacana
Fiquei sabendo que a
Nicole tá colando, então
Já bolei um plano com a
Taty e a Lidiane, mano
Rapaziada, esta é a Leila,
Aquela é a Lila e a Patricia
Diz que tá chegando
Vai ser só rima cabulosa
Dedicada às mina
Só por você e vem comigo
Pra cantar com as mina
No prego que eu não fico,
Na "Sonho meu" reflito
E para a gata Cássia gata
Vou cantar "De Esquina"
Vanessa ou Dayane,
Renata ou Cristiane,
Natasha, Liliane,
Camila, Daniele
Deejay tocando e eu viajo
Em Todas elas juntas
Num só ser 
Na dixavada por Lenine.

CHAMA AS DOIDA PRA CURTIR
A BALA NÃO É DE FESTIM
ELAS SÃO DESSAS MULHERES QUE SÓ DIZEM SIM
CHAMA AS DOIDA PRA SAIR
CHAMA, CHAMA, CHAMA ENFIM
A CHAMA TÁ ACESA,
ESSA CHAMA NÃO TEM FIM


Letra
Don Raboo, Vitor Pi e XIS

Música
Luciano TXU e Cilo Bonaparte

Don Raboo - Voz
Vitor Pirralho - Voz
XIS - Voz
Luciano TXU - Programações
Cilo Bonaparte - Bass

Chama! feat. XIS

Grave!
Eu Tenho Pressa



Eu tenho pressa de vencer,
Eu tenho pressa de vingar,
vencer para me suceder,
vingar pra me realizar.
 
há muito mais entre
o céu e a terra
que supõe vossa vã gravidade
da periferia para o centro atrai
força de vontade própria
de fora pra dentro,
de dentro pra fora
a ordem dos fatores
não importa a gente troca
bota a mola propulsora
no impulso da emissora
a frequência se desloca
vai e volta e sintoniza agora
mau agouro vai embora
e vem em boa hora o groove
vai e volta e sintoniza agora
mau agouro vai embora
e vem em boa hora 
o grave que sobra

Eu tenho pressa de vencer,
Eu tenho pressa de vingar,
vencer para me suceder,
vingar pra me realizar,
vivendo assim eu vou morrer,
vivendo assim eu vou matar,
vencer para me suceder,
vingar pra me realizar.

excitação da arte,
fricote de embarque,
desembarque dessa barca
matriarca de involução embate,
porta estandarte do universo
coletivo unificando todas partes 
que me pare,
no stop, circule,
se remix ao baluarte,
sem defeito, estou sujeito
a te degustar sem lacre...
é tanta carne exposta
pra eu comer só ovo,
são tantas cores
como os tentáculos do polvo,
louvo a missão
ludibriando os corvos,
corpo possuído, alma livre,
inventando o novo
devoto o sumo puro
da minha insanidade,
devoro o suco, rumo
farto da originalidade.

Eu tenho pressa de vencer,
Eu tenho pressa de vingar,
vencer para me suceder,
vingar pra me realizar,
vivendo assim eu vou morrer,
vivendo assim eu vou matar,
vencer para me suceder,
vingar pra me realizar.

Eu tenho pressa...

vidas que assumem
o sentimento que nos une,
palavras, sentimentos
não se apagam com o tempo,
se foi bom então repete,
se foi ruim não esquece,
tire um bom proveito,
pois você não é perfeito.

então me diga se vai...
Eu vou morrer!
então me diga se vai.
Eu vou matar!
então me diga se tem...
Eu tenho pressa 

Eu tenho pressa de vencer,
Eu tenho pressa de vingar,
vivendo assim eu vou morrer,
vivendo assim eu vou matar


Letra
cannibal, don raboo e vitor pi

música
luciano txu e cannibal

Cannibal - Voz
Don Raboo - Voz
Vitor pi - Voz
cannibal - baixo
Luciano txu - programações

Grave!/Eu Tenho Pressa feat. Cannibal

Homem-Bode

eu vi um homem que
se transformou em bode
ouvi um berro assustador
de alma pobre
senti um arrepio
da nuca até o cóccix
e a fedentina de enxofre
vindo lá da casa nobre

a maldição tá viva e a
lenda tá guardada nas ruínas
com olhos de sangue
e fogo nas narinas
é um homem? é um bode?
é verdade? é mentira?
todo mundo quer saber
como isso acontecia
dos escravos mortos vivos,
servindo de estrume
da senzala podre com
mal cheiro de outro mundo
sem milagres, São Miguel
permanece impuro
pedras no caminho
desse porto inseguro
de quem vaga pela noite
espalhando o medo
de quem pisa com o casco
no lugar do dedo
amaldiçoado pelo mal
que causou no engenho
o apocalipse por ali
já chegou primeiro


eu vi um homem que
se transformou em bode
ouvi um berro assustador
de alma pobre
senti um arrepio
da nuca até o cóccix
e a fedentina de enxofre
vindo lá da casa nobre

senhores de engenho,
no nordeste ditadores
há quem os odeie,
há quem morra de amores
preto e branco,
divisão de cores
quem morre é escravo,
quem mata são senhores
cabra safado,
amaldiçoado, homem bode
obedece quem tem juízo,
manda quem pode
completa-se o ciclo
na ruína lorde
se isso é um pesadelo,
alguém por favor me acorde
me morde, me belisca,
já não sei o que é real
ontem fugi de um bode
atormentado, passei mal
homem bode, bode homem,
parecia com o dono
do Engenho Ponte

eu vi um homem que
se transformou em bode
ouvi um berro assustador
de alma pobre
senti um arrepio
da nuca até o cóccix
e a fedentina de enxofre
vindo lá da casa nobre

Em cima da rima que me veste feito mestre Salustiano
Flow investe estilo u.b.c teste teste Jesus te amo
Homem bode peste enxofre
chifres xô barbas e cascos
Bode homem fede sou boxer tipo Éder Jofre bárbaro basco
Carrasco sou bode vira
churrasco masco o asco slow ta que ta
Psicose tipo metamorfose
de Franz Kafka boné e terno de tafetá
Vim pra ficar zabumba
e clap no cap feito tacape
Epidemia infectar scratchs esquinas sinas spray pick ups
O homem bode ataca eu taco estaca no crápula Drácula
Rima trovão corto a faca levada rata sem mácula
Dizem que o bode ta com a macaca gárgula rábula
Pandego feito Pã vã rima sã clã esquadrão a fábula
Alagoas tem rimas boas terra em transe lampião Kill Bill
Hip hop fala de bode sem bode no I pod pode Gonzagão e Cypress Hill
Dragão Zord do flow
degola slow decola e embola
Nova escola acorde
no mic lorde tipo
Francis Ford Coppola


eu vi um homem que
se transformou em bode
ouvi um berro assustador
de alma pobre
senti um arrepio
da nuca até o cóccix
e a fedentina de enxofre
vindo lá da casa nobre


Letra
Don Raboo, Vitor Pi e Slow

música
Luciano Txu



Don Raboo - Voz
Vitor pi - Voz
SLOW - VOZ
Luciano txu - programações

Samples do documentario
“a lenda do bode do ponte”
de Pablo Casado

Homem-Bode feat. Slow da BF

Letra

Em solidariedade ao irmão Tonho Crocco, 
Venho denunciar e falar daqueles poucos,
Que se protegem sob leis e regimentos, 
Aumento de salário que fere os sentimentos,
De todo povo que não tem benefício, 
Cadê o trabalho prometido no comício?
Emprego não tem, tem o crack, tem o vício, 
Quando eleito cadê compromisso?
Efeito sanfona, estica pra si próprio, 
Dá uma nota alta, política de espólio
Efeito sanfona, diminui para o povo, 
Dá uma nota baixa, cofre público um rombo, 
Chicote no lombo, continua o elo, 
Você esqueceu, Fernando Collor de Mello,
Pergunte a sua mãe que teve a conta congelada, 
Sem grana, sem renda, a geladeira sem nada,
P.C. Farias assassinado, queima de arquivo, 
Eu, por enquanto, continuo vivo,
Não sei se continuo até terminar o som, 
Vai que eu cruzo no caminho, Adalberon.

Paraíso das águas, águas passadas
O que aconteceu? Nada!

A vereda política, cheia de pilantras, 
Inocente até provar o contrário virou mantra,
Sob a égide de privilégios parlamentares, 
Do outro lado pessoas sem seus lares,
Desabrigados ainda das enchentes, 
Barraco de lona, Leptospirose e Dengue, 
Donativos desviados a caminho do aguaceiro, 
Defesa Civil no papel de bandoleiros,
Enquanto se promove o Renan Calheiros, 
Põe na brasa e faz a festa dos churrasqueiros,
Cabeças de gado, imposto não declarado, 
Quando pressionado, renuncia o cargo,
Aí é muito fácil, nem chega a ser cassado, 
Se tivesse esse direito quem pela polícia é caçado,
Bandido de verdade tem auxílio paletó, 
Bandido subsistência vai pro xilindró,
Mandante de homicídios, temos João Lyra, 
Cavalcante coronel, comandante da quadrilha,
Gang fardada, usineiros, homicidas, prefeito, microfone, notícia.

Paraíso das águas, águas passadas
O que aconteceu? Nada!

Em negociação o litoral alagoano, 
De norte a sul vendido para os carcamanos,
Em cima de mangues, hotéis vão subido, 
Com total consentimento político, 
Por baixo dos panos, de forma legal, 
O Ibama entra no jogo e dá o aval,
Cosa Nostra, luxo é fundamental, Uau! 
Para o investimento em turismo sexual,
Incentivos fiscais a grandes empresas, 
Governador e empresários sentados a mesma mesa,
O esquema aqui é muito forte, 
Numa jogada de tremendo lobby,
Clientes particulares, são beneficiados, 
Em detrimento da arrecadação do estado,
E todo, negócio e consultoria, nada impede, 
Seus clientes beneficia.

"Estado e privado, o mesmo homem a frente, 
Assessorando particular e publicamente os mesmos clientes, 
A economia social é particular? 
Ao secretário do secreto vamos perguntar."

Paraíso das águas, águas passadas
O que aconteceu? Nada!

"Eu tô aqui hein?! E vou assinar o B.O."

Ficha Técnica:
Letra - Vitor Pirralho
Música - Dj TXU
Produção - Dj TXU

Paraíso das Águas Passadas

Artista: Tequilla Bomb feat. Coletivo Nervozes
Música: Navegantes
Álbum: Navegantes (Single)
Ano: 2015
Letra: ToninhoZS, Vitor Pirralho, Don Raboo

NAVEGANTES
Eles nunca entrarão
No espaço dos justos
Pois só pensam no $ifrão
Nome de Pilantra não entra na lista não
Na convocação do pai da criação
Com ódio e ganância
Eles nunca entrarão (x2)

Vamo chegando junto, Coletivo no assunto
Tequilla Bomb style, ressuscita até defunto
Um morto muito louco pode até ser adjunto
Mas são os bon vivant que compõem o conjunto
É grave na nave, segure Navilouca
Um grito no ouvido da sociedade mouca
A voz pode ficar rouca, mas pra não ficar de touca
Continuo a disparar a minha ‘metralhaboca’
Eles nunca entrarão em nossa embarcação
Certos na contramão da rota de navegação
Que vai pela zona sul de boa lagoa
Comendo sururu é como a criançada voa
Nos bairros distantes da casa do sol
Só me apareça se vier em prol
Tem que perceber, pra fazer parte do rol
Que é mais viagem viajar num barco só

Eles nunca entrarão
No espaço dos justos
Pois só pensam no $ifrão
Nome de Pilantra não entra na lista não
Na convocação do pai da criação
Com ódio e ganância
Eles nunca entrarão

Me sintoniza, celebra a língua
Apaga linha de fronteira que intimida
Intima cria, doutrina prima
Feto sem ventre, eminente aka. Tequilla

Em I and I, a alma é uma baile, for our joy
Divide e cai, nas mãos do pai somos um só..
Marginal made, de versos alien
Atraso a poli, nesse corre "in rat race"

Somos laser, ribalta para os monkeys 
Honoris causa, Dandara, mayday, mayday...
Ocos, loser! Como C.I.A Vs Max Payne
Bang bang, Guns! run kids! Run! Wake up! Get up!
Manifesto Sururu, munda aí, munda lá, Mundaú.
Dinastia, Honolulu, tabuleiro de tabús
Don Raboo, salve, na confraria dos malucos.
No menu Tequilla com Nervozes, 
Farofa e um prato de surto.

Som de revolução, representa os irmãos, 
Que cata sururu e é confundido com ladrão, 
Pele preta cordãozão, valorizando a humildade, 
Taco fogo na inveja, no oião , 
e vou cultivando a coletividade, 
Fica bem mais viagem, viajar num barco só, 
União de ideias e de ação em Maceió, 
Sujeito sem conceito, não tem vez no 'nós por nós', 
É TEQUILLA Nervosa por aqui que dá a voz".

Eles nunca entrarão
No espaço dos justos
Pois só pensam no $ifrão
Nome de Pilantra não entra na lista não
Na convocação do pai da criação
Com ódio e ganância
Eles nunca entrarão (x2)

Tequilla Bomb feat. Coletivo Nervozes - Navegantes

(Vitor Pirralho) 
4 mc's declaram guerra aos imbecis 
Numa coletiva voz ativa a trégua finda, o que tu diz? 
Digo mais, sem mais nem menos sempre pelo mais, vai 
..não pelo menos, temos que nos organizar como temos, Comecemos fazendo do quilombo país 
Cara pintada pro combate não é a maquiagem do KISS, Força motriz num Brasil de brasis me desplugo da matrix 
E declaro guerra aos imbecis e ao marasmo 
Pois sou um ser humano e não um ser humASNO, 
Emano minha insatisfação faço são, 
Pois só os loucos são detentores de tal posição 
Disposição para deposição, derrubemos o rei, o fujão, ih !!! Dom João, lá vem Napoleão vai, corre, foge, 
Deixa o teu povo na mão nada não, vamo na contramão, Declarar abolição sem precisar de princesa ou patrão Homem livre, auto-denominação Vitor Pi, eis-me aqui, 
O sujeito é quem pratica a ação, vou no flow desse vôo chega aí, porque a trégua acabou

(Don Raboo) 
Arte devorada, arte vomitada ela me serve e eu lhe sirvo 
E todos podem degustá-la servida de bandeja 
Sem esforço pra alcançar-la, quanto você paga? 
Ou vai querer que eu dê de graça? 
Arte contraditória, manipulação notória 
Banalizaram a mesma que ressurge na memória, 
Fortificada em cada alma que prossegue na oratória 
Eu levo o dom na mala em cada canto, em cada dia, 
Em cada hora.. 
Manifesto estética, explorando meus anseios, 
Percepções, idéias..
Estimulando sempre eu, você e quem assiste da platéia,
Antropofagia une e esse groove é que nos resta 
O fim da trégua? Você não viu? Ja foi anunciado 
Início da guerra com parasitas do mercado 
Socializando que ja foi segregado é só uma estalo 
Unidade formada ao seu ouvinte desgarrado 
Don Raboo sou eu represento o clã 
Sangue "A" nos palcos 
Muito bem acompanhado com Davi, DJ Txu, Bambluck e Vitor Pirralho.

A trégua acabou, som arauto da guerra, 
Disparo poesias versos moto serra, 
Cortando cabeças que são avessas, 
Aqui quem ganha é quem menos erra

(Davi Fireman) 
Manipulam a cultura transformando-a em miniatura, 
Pra ter investimento precisa-se de uma postura, 
Terminamos fazendo tudo sozinho 
Pra poder continuar no caminho, 
A gente tem que produzir, a gente tem que investir, 
Se for com só meus valores poucos vão me ouvir, 
Incomoda mas não vou desistir, sei que é foda 
Mas vão ter que me engolir, pois estou aqui..
Não tem porta fechada que agüente a invasão, 
A gente já entrou não adianta dizer não, 
Querem fazer você parar de pensar, 
A nossa proposta é ampliar a cultura..

(Bambluck) 
De tudo o capitalismo se apropria, 
Vende fantasia com roupagem de mentira, inspira, Kamikazes eficazes, com prazo de validade, 
Homo Sapiens que não sabem do que são capazes, 
Dentro do mundo quântico das possibilidades, 
Polícia Vs noiero, Resident Evil no tabuleiro,
Desemprego, desespero, tudo por dinheiro, 
Tem gente que acha isso é um devaneio, 
Jogue tudo que você sabe sobre a história no lixeiro, 
Porque no mundo moderno a hierarquia é o poder,
Police corporation goverment is murderer. 
Tentaram me calar mais continuo rimando, 
Aperto F5 atualizo versando, eu, Davi, Pirralho e Raboo, DjTxu..
Ligeiro como um Core 2 duo. Não vão me parar, não adianta insistir, 
Jab direto estilo Mohamed Ali não adianta me parar, 
Não adianta insistir, soco de uma polegada estilo Bruce Lee A Cultura tá em coma, mais um axioma, 
Subtração não, multiplicação e soma, 
A Cultura tá em coma, mais um axioma, 
Subtração não, multiplicação e soma, A trégua acabou !!

Ficha Técnica
Letra: Don Raboo/ Vítor Pirralho/ Bambluck/ Davi Fireman
Música: Dj TXU
Produção: Dj TXU
Gravado no Estúdio da Ding em Agosto/Setembro de 2011


A Trégua Acabou feat. Ânderson Bambluck | Davi Fireman

Cosmopolitamojunto

Sci-fi de tudo

Suave na nave feat. Cris Braun

Casa de santo feat. Bruno Ôxe e Bambluck

Groovidade feat. Sonic Junior

Cauda de luz feat. Luiz Caldas

Cachê em Ca$h (Papo de fiado) feat. Tonho Crocco

Coletivo Nervozes, assim foi alcunhado este projeto arrojado nascido em Maceió-AL. Uma banda que conta com um coletivo de músicos que destacaram seus nomes nas cenas local e nacional com diferentes outros projetos anteriores e, por necessidade e afinidade, decidiram, então, formar um coletivo. 
Composto por dois vocais fixos, porém acompanhados de diversos outros vocais de peso nacional ao longo do trabalho, Vitor Pirralho e Don Raboo – que apareceram para o Brasil ainda com seus respectivos projetos de RAP (Vitor Pirralho & UNIDADE e Clandestinos); DJ Txu – nome forte em música eletrônica Brasil afora, que, junto a Pirralho e Raboo, dá início ao projeto do Coletivo; Cilo é quem aparece depois no contrabaixo, força que veio para somar na musicalidade do projeto que a princípio era moldado apenas por vocais e beats eletrônicos, ex-baixista do grupo Oxe, já nacionalmente renomado, chega com um gás Rock para aditivar o groove do Coletivo; e para dar um gain às batidas, chega o Ives, baterista da banda de Punk de maior conceito da cidade de Maceió, Misantropia – além de já ter sido baterista de outras bandas já extintas da cidade.
Enfim, deu para perceber que a pegada é coletiva, não? RAP, rock, eletronics, dub... Daí surge a ideia de chamar o projeto de Coletivo. E pelo fato de os letristas, que fazem também os vocais, terem uma veia no RAP em seus trabalhos anteriores, mas também visando ao macrocosmo e à abordagem de temáticas fora do universo RAP e a participação de outras vozes da cena nacional para este novo projeto, é que se decide pelas vozes nervosas aparecerem compondo o nome do Coletivo. Coletivo Nervozes. 
Projeto que chega com uma ideia de ter o globo como aldeia, sem comprometimento com movimentos, regionalismos, dogmas musicais ou conceitos, o conceito é o coletivo, os comuns acordos e desacordos que fazem as individualidades harmonizarem-se à coletividade, ao coletivo de nervos e vozes. 

Contatos:
Email - rabujoman09@gmail.com
82 8839 0076/ 82 8862 1211

Coletivo Nervozes

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