Playlist com todas as edições da Rádio Complexo

RÁDIO COMPLEXO

Episódio 2

Na tarde de uma quinta-feira o baterista da banda vai ao Lesser Club para se encontrar com o dono e verificar disponibilidade para tocar. Ao encontrá-lo percebeu que estava tudo pronto para uma apresentação à noite, então Anthony logo perguntou se tinha vaga para mais uma banda. O dono do club simpático disse que sim, mas seria a última banda a tocar. E o primeiro show do Man Killed estava marcado.

Anthony Williams tinha uma namorada que se chamava Noah Backer, eles viviam juntos e ele era apaixonado por ela. Noah tinha 23 anos, morava com os pais e tinha uma vida bem tranquila, enquanto o Anthony trabalhava numa oficina, gostava de futebol e de fumar cigarros. Ele ligou para ela avisando que iria levá-la para assistir o seu primeiro show. 

Quando a banda chegou no evento, reparam que o bar estava um pouco vazio, ainda era cedo e todos estavam ansiosos para tocar.  Bandas como Warsaw e Crave tocam nesta noite e Man Killed é a novidade da noite. 

Após algumas bebedeiras e da banda Warsaw se apresentar, chega o horário do Man Killed. Ao começar o show, Williams viu alguns trocas de olhares da Noah com o baixista da banda, Sander Davis. Ele pensou que era ciúmes, que estava bêbado, mas os olhares deles dois eram frequentes.

Quando terminou o show, um empresário que estava lá assistindo logo chamou eles para conversar... disse que queria gravar um disco e investir na carreira deles. Ele se chamava Hugo Silvestre e deixou para banda um cartãozinho para contato.

@complexodiscos

Lesser Club II - Ceres Yo

Radio Disorder ep02 90s Techno – veneno.live

Free Download: https://hypeddit.com/ozzymusic/shorelinemafiabandsozzyremix

Follow Ozzy:

Instagram: instagram.com/ozzymusic.mp3
Spotify: https://open.spotify.com/artist/7ovnQ5Wsy1ePBQjlOgVH25?si=imfGAhWlQ0u_4wiFJtPtKg

Free Download 🪩

Shoreline Mafia - Bands (Ozzy Remix)

Fingers Inc. - My House (Ed Bass Rework)

A Rádio Complexo estreia com um set mais que especial de uma das nossas maiores referências, Renato Cohen, gravado ao vivo em outubro de 2019 na festa FABRIK #005.


———-


Renato Cohen é o que podemos chamar de um ícone da música eletrônica nacional. O cara se desenvolveu em São Paulo e iniciou sua trajetória há mais de duas décadas, mais precisamente no ano de 1996, e não demorou muito para que seu nome se propagasse pelo mundo. 

Apenas seis anos depois, com o lançamento do super hit Pontapé, Renato fez seu nome brilhar e colocou a dance music brasileira em um novo patamar. Lançada pela label de Carl Cox, a Intec Records, a faixa deu o respaldo necessário para garantir ao brasileiro presença nos clubs e festivais mundiais mais relevantes, como Womb, no Japão, Dance Valley, na Holanda, Fabric, em Londres e Berghain na Alemanha.

Ao longo dos anos, conhecendo e experimentando os mais diferentes tipos de sons e culturas, Cohen desenvolveu uma identidade sonora marcante, que transita entre techno, house e, é claro, a Disco, sempre com criatividade suficiente para mesclar outras abordagens a esses estilos. 

Em seu primeiro álbum “Sixteen Billion Drum Kicks”, lançado em 2009, fica claro sua versatilidade e capacidade de imprimir outras características a suas músicas. 

O ano de 2013 também foi uma época marcante para ele. Além de celebrar uma conquista pessoal após estrelar a lista de “25 brasileiros que o mundo deveria prestar atenção”, do jornal inglês Financial Times, o remake de seu sucesso Pontapé foi lançado pela Drumcode e ficou no topo da Beatport no chart de techno. Suddenly Funk, outro grande hit mundial, figurou o 7º lugar no chart de tech-house da plataforma no mesmo ano.

Neste ano, acabou de laçar pela Label Future Disco (mesma de Yuksek, Lifelike, Mylo e Parcels) e pela Pets Recordings dos gringos do Catz 'n Dogz. Confere lá no Spotify do homem que o som tá finíssimo.

É com esta pedrara que a gente inaugura nossa RÁDIO COMPLEXO. Aumenta o volume e vem com a gente.

RÁDIO COMPLEXO #001: Renato Cohen @ FABRIK #005 12.10.2019

As ondas da seleção de gvimarães trazem uma mistura balanceada de sintetizadores retrôs de disco, post punk e new wave. Uma amálgama de sons que transforma o set numa jornada entre o passado e um possível futuro.

RÁDIO COMPLEXO #002: gvimarães

DJ autodidata, Hermes Pons iniciou sua carreira como residente do Orb Club, um dos pioneiros da música eletrônica no Paraná. Também foi residente dos clubs Elektra, Birinites, James, Vox e Soviet, e acumulou passagens por vários outros clubs locais.

Seu podcast mensal, “The Friendly Hooligan Show”, ficou dois anos no Top 10 de vários charts da plataforma Mixcloud. Foi indicado ao Mixcloud Online Radio Awards em 2015, 2016 e 2017.

Atualmente seus sets passeiam entre UK Garage, Nu Disco, Indie Dance, Garage House, Disco House e Nu Acid.

RÁDIO COMPLEXO #003: Hermes Pons

Ativa na cena musical desde 2015, seu interesse por música surgiu nas vertentes do Indie e Synth. Deu início na sua trajetória na festa Discotraxx, no James Bar, onde seus sets transitavam entre o Disco e algumas vertentes do House.

Foi residente de 2017 a 2019 da festa Quarta Rock. Levou seu som para outras casas em Curitiba, Cascavel, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. 

Participou de projetos como o Heineken Glass Room, promovido pela Heineken no Museu Oscar Niemayer, e Lucha Libre, projeto assinado pela Bacardi.

Frequentemente busca por novos sons que se enquadrem com vivências do dia a dia, trazendo para seus sets referências que criem memórias afetivas para quem está na pista.

RÁDIO COMPLEXO #004: Renata Worst

Da paixão pela era disco/boogie e pelo gingado brasileiro, nasce o projeto Caju com a proposta de resgatar grooves tropicais a fim ressignifica-los para as pistas atuais.

O duo curitibano é formado por Ágatha Prado, dj, pesquisadora e produtora, conhecida por seu projeto Agrabah, pelo qual já lançou seus trabalhos através de selos como Gatopardo, Trip to Deep, Gold Dome, Fazedores de Som, SXDNS, Clipp.Art, Alataj e Connect; e Caio Schmitz a.k.a Schmanski, que começou como aluno de Ágatha de produção musical, e após um grande retorno positivo pelo trabalho em conjunto do edit "Baby Doll De Nylon", evoluiu seus trabalhos de discotecagem e produção sob influências do house music.

O projeto Caju tem como foco a produção de Edits e Originais mix que resgatam memórias musicais e televisivas, que ficaram perdidas em gerações anteriores, bem como sets cheios de energia e batidas expansivas.

RÁDIO COMPLEXO #005: Caju

What do we miss more? The temporary autonomous zone, full of instant friends where a drop of water saves lives… And obviously the feeling that we’re in the right place/right time until the very last song that the master of ceremony will play. Our government was born dead, so we do what we always did: we carry on with our own resources and try to help as much as we can.

If you just listen to these tracks, you’re helping. This is free.
If you share one of those tracks, you’re helping. This is free.
If you pay for any of those tracks, you’re helping. This is amazing.

Like the first compilation, 100% of proceeds will go directly to the artists. Please feel free to pay more than the minimum asking price to support them.

Play this compilation on your own dance floor and keep safe, we’ll be back.

Artwork Sometimes Always, TYV
Mastered by Arthur Joly

--//--

Do que sentimos mais falta? Da zona temporária autônoma, cheia de amigos instantâneos onde uma gota d’água salva uma vida… E obviamente o sentimento de que estamos no lugar certo/hora certa, até que o mestre de cerimônia toque a última canção. Nosso governo é natimorto, então nós continuamos da mesma maneira: ajudando o máximo possível e indo adiante.

Se você escutar uma destas músicas, você está ajudando. Isso é gratuito.
Se você compartilhar uma destas faixas, você está ajudando. Isso é gratuito.
Se você pagar por alguma destas faixas, você está ajudando. Isso é incrível.

Como na primeira compilação, 100% do lucro vai diretamente para os artistas. Sinta-se a vontade para pagar mais do que o preço mínimo sugerido para apoiar eles.

Escute esta compilação em sua pista particular e fique seguro, logo voltamos. 

Masterizado por Arthur Joly
Arte por Sometimes Always, TYV

Cacos - Ego II

Jefhe é produtor cultural, performer e DJ nativo de Curitiba. Atua como DJ em casa da cidade a 3 anos tocando em linhas do eletropop e música brasileira, parte agora para uma nova pesquisa explorando sonoridades que vão house ao indie dance.

Como performer, atua sobre o nome de Mariya Nerve, pelo qual já se apresentou em festas como Pornceptual(Berlim), Touture Garden(Londres), 3xNYC(Amsterdã), Nø Mercy(SP), Bateu(SC) Covil, OFF(SC), Fabrik e Flagra, entre outras.

RÁDIO COMPLEXO #019 - Jefhe

Ceres Yo sempre foi apaixonada por seleção musical e os sentimentos que a música desperta. Neste set ela te convida a se conectar com o groove que existe em cada beat gostoso, com doses de House, Disco e Indie Dance. Trazendo referências de clássicos dos anos 70, ela te convence a se permitir e dançar em meio ao caos.

RÁDIO COMPLEXO #021 - Ceres.Yo

finishing set recorded for the DRAG ALIVE party, put together by The Stud San Francisco on Oct 03/2020. <3 stanley

DRAG ALIVE! 10/03/2020

Rat Trap é figurinha carimbada nas noites curitibanas desde 2016. Começou sua pesquisa em musica eletronica em 2017, e a partir de então faz a pista delirar do house ao techno, do disco ao electro. Já passou pelas pistas da Discoteca Odara, Covil, Flagra!, FABRIK & James Club, e online, também já tocou em edições da O/NDA e da Mastiga. co-produziu a Oh My House! no Paradis Club entre 2018 e 2019 e atualmente produz a Fever, festa bimestral de música eletrônica que acontece no James Bar.

https://soundcloud.com/clauface

RÁDIO COMPLEXO #024 - Rat Trap

Vem pra ca você que devora as pixtas, pode soltar os cachorros e chamar as panteras pra detonar, se solta na melhor hora da semana mascando seu melhor chiclé de goma ou na sua própria goma mesmo, morde o play no aftercast apresentado por @deborah-blank9

Colecionadora de discos desde criança e ávida pesquisadora da história da música eletrônica, Deborah Blank tem como traço musical o gosto pelo techno, passando por vertentes como o electro e o Detroit. A DJ habita a cena eletrônica de Porto Alegre desde 2005, época em que produziu uma das festas precursoras do Beco 203, O Dia do Flamingo, pioneira na mistura de rock e eletrônico de pista. Foi residente d’A Cabana, em Nova Santa Rita, e co-produziu A Missa Afterhours, Latex, Chacoalha e The Bass Queen, primeira festa de house e techno feita só por mulheres na capital gaúcha. Atualmente, faz parte do selo @gomarec. Com uma bagagem de pesquisa vasta e eclética, são sets são sempre uma (boa) surpresa.

TascamDR-05

aftercast:deborah blank 032

O universo criativo de Tati Lisbon combina tudo o que ela faz com uma seleção musical sensível e precisa. 

É integrante do coletivo Bandida e coletividade Namíbia, além de já ter tocado em grandes eventos como Coala Festival, Roadsec e Meca Inhotim, 

além de já ter fechado parcerias com marcas como Vice, Melissa, Ellus, Redbull e Budweiser.

Coleciona em suas experiência uma Eurotour em parceria com a agencia Call Romy em 2019, 

integrando o line de festas como Lost In Ibiza Boat Party, Paradis Bar e No High Class Club - Barcelona, Espanha.

Sua proposta é realizar um antídoto sonoro energizado pelo conteúdo de suas pesquisas, combinando influências esotéricas e místicas com suas habilidades com a música.

O resultado é uma musicalidade que emana um astral caloroso, com o vigor de alguém cujas descobertas são compartilhadas com seu público.

RÁDIO COMPLEXO #028 - Tati Lisbon

Somos um grupo de produtores e DJs criando e curando uma plataforma pra você que curte um eletrônico rock, meio retrô, new wave mas meio breakbeat. Com bastante synth, um pouco de acid e um tanto de groove. Pra frente. Complexo.

RÁDIO COMPLEXO #019 - Jefhe

COMPLEXO

Recent comments

Júlio

Luna Vicious

Kaê

Adrian

Related tracks