Badlapur (Original Motion Picture Soundtrack)

Jee Karda

The Final Act

The Realknd

Ascenderé

English - Monster

Call me a lonely sailor
Drifting through the shade
Haunted by the monsters
That my mind has made
Cursed my way… but still I stay

Always keeping distant
Floating near the light
Afraid to face the ocean
Where men become the night

My heart bears the sentence
For never being whole
I dodge the sacred promises
Afraid to lose control

Where the waters pull me deeper
Still, I cast my net again
If the shadows come to meet me
Then I’ll face them in His name

In my dreams, I drown in silence…
And when I wake, it feels the same
Still, I’m sinking
But I pray… I pray

No reason to return above
No voice that calls me home
No peace within the aging years
And youth has left me alone

A sailor with no land in sight
Starving through these hollow nights
Still holding on to threads of grace
I cast my net in faith

Where the waters pull me deeper
Still, I cast my net again
If the shadows try to break me
Then I’ll rise and fight the pain

In my dreams, I drown in silence…
But waking feels the same
Still, I’m sinking
Still, I pray… I pray

Always sinking…
Always reaching…
Always dreaming…
Always bleeding…
Always breaking…
Always healing…
Always lost but
Still believing…

Always drowning…
Always scarred…
Always falling…
But never far
From grace…



Português - Monstros

Me chamam de marinheiro solitário
À deriva na escuridão
Assombrado pelos monstros
Que minha mente criou
Amaldiçoado… mas permaneço

Sempre me mantendo distante
Flutuando perto da luz
Com medo de encarar o oceano
Onde homens viram a noite

Meu coração carrega a sentença
De nunca ter sido inteiro
Fugi de promessas sagradas
Temendo perder o controle

Quando as águas me puxam ao fundo
Ainda assim lanço minha rede
Se as sombras vierem me buscar
Eu as enfrentarei em nome d’Ele

Nos meus sonhos, afundo em silêncio…
E ao acordar, é tudo igual
Ainda estou afundando
Mas eu oro… eu oro

Sem razão pra voltar à superfície
Sem voz que me chame de volta
Sem paz nos anos que envelhecem
E a juventude me deixou sozinho

Um marinheiro sem terra à vista
Faminto nestas noites ocas
Ainda me agarro aos fios da graça
Lanço minha rede com fé

Quando as águas me puxam ao fundo
Ainda assim lanço minha rede
Se as sombras tentarem me quebrar
Eu me erguerei e enfrentarei a dor

Nos meus sonhos, afundo em silêncio…
Mas acordar é o mesmo
Ainda estou afundando
Ainda assim, eu oro… eu oro

Sempre afundando…
Sempre alcançando…
Sempre sonhando…
Sempre sangrando…
Sempre quebrando…
Sempre curando…
Sempre perdido mas
Ainda crendo…

Sempre afogando…
Sempre marcado…
Sempre caindo…
Mas nunca longe
Da graça…

Jee Karda

Divya Kumar

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