Toma aí que é de graça!

DJ Buiu Som África-Mixagem e Ensaios

Canto/Violão-Rodrigo Denega 
Música/Composição-Rodrigo Denega 
Música-Mensagem Do Sertão
Guitarra- Luiz Cazati
Baixo- Alfaia
Bateria- Roberto Lernne

Rodrigo Dnega Mensagem Do Sertão

Canto/Violão-Rodrigo Denega 
Música/Composição-Rodrigo Denega 
Música-Santa Teresa
Guitarra- Luiz Cazati
Baixo- Alfaia
Bateria- Roberto Lernne

Rodrigo Dnega- Santa Teresa

Prender pretos sem provas, "vítimas" reconhecer pessoas como autoras de crimes que não cometeu, polícias usarem de autoritarismo para incriminar inocente isso é recorrente, é uma prática racista.
Tivemos o caso do ator Vinícius Gusmão que foi reconhecido pela vítima como autor do crime e foi preso injustiça e os casos mais recentes do irmão que vende mate na praia Victor Hugo Ferreira da Silva que foi impedir a agressão de um jovem que foi acusado de furtar um turista, foi levado de for arbitrária pela polícia acusado de participar do crime e o outro caso do Leonardo Nascimento foi preso injustamente pelo latrocínio de Matheus Lessa, que foi baleado ao tentar proteger a mãe de um assalto. Nos três casos teve a interferência de familiares, amigos para questionar a prisão. Fico imaginando os pretinhos que estão fora desse rede de afeto, que não tem pai, não tem irmãs, não tem amigos para questionar as ações dessa política, dessa justiça.
A imagem que está circulando com irmão abraçando a mãe do Matheus tem o propósito de amançar os negros, eles nos querem dóceis, querem nos impor todo tipo de crueldade e que reajamos com docilidade. Não se trata de um caso especifico, estamos falando de uma prática racista, da polícia, da justiça, da mídia e das próprias vítimas impregnadas de um olhar racista para os fatos.
Creio que o Ódio terá uma função reparadora desses equívocos, um antídoto a dosmesticação.

Cizinho Afreeka

#ÓdioProximoLivro

Fonte:https://www.facebook.com/photo.php?fbid=2533390983356936&set=a.806249136071138&type=3&theater
 
Vozes
@ManoBrown
@RappinHood
@Awadi-Sankara

A Visão Racista do Brasil -  DJ Buiu Som África-Edit

Este som faz parte de uma construção sonora étnico racial com elementos do candomblé e dos gênero musicais afro-brasileiros. Esses trabalho é totalmente autoral e

Reza a Guerra-DJ Buiu Som África (edit)

DJ Diego Buiú 

Diego Rodrigo da Conceição, mais conhecido como DJ Buiú,

Sempre associado a um público que trabalha o contexto de produção e inspiração da musica negra,  
A trajetória do DJ Buiú, Diego Rodrigo da Conceição, está totalmente ligada à trajetória do Sarau Divergente e da Noite Faveleira. O Sarau e a Noite Faveleira são espaços de contracultura e de enriquecimento e de fortalecimento da negritude, de combate à violência e contra o genocídio do povo negro. 
Tanto a Noite Faveleira, organizado pelo MC Pingo, quanto o Sarau Divergente, organizado pelo MC Teko, com a contribuição do MC Pingo - entre outras pessoas - têm em comum a formação de novos MCs e novos DJs, assim como, o fortalecimento de MCs e DJs que já produzem e não são divulgados e reconhecidos pela grande mídia.
A Noite Faveleira acontece atualmente, quinzenalmente, as sextas no CCPD, e o Sarau acontece nas segundas quintas de todo mês, desde 2013, em frente à Ocupação Manoel Congo.
DJ Buiú, morador dessa ocupação, integra-se à organização e à produção do Sarau Divergente, em 2013. Nessa caminhada aproximou-se também da Noite Faveleira.
DJ Buiú, integrou o Coletivo de Cultura e Comunicação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), entre 2007 e 2008. Sua trajetória musical inicia-se no Ponto de Cultura do Bixigão (São Paulo), atrelado ao grupo de teatro Oficina, no qual preparava a locução e divulgação dos programas da Radio Labxxiga. Nessa experiência, trabalhou principalmente com teatro e música.
Como filho de santo da Casa de Umbanda Tenda Espírita do Seu Boiadeiro, do Jongo Congola, através do Centro de Estudos Afro-Brasileiro Ironilde Rodrigues, participa de várias atividades, entre elas: a semana de Cultura do Teatro Municipal de Niterói – na 3ª Conferência Municipal de Cultura de Niterói em 2013. Assim como, em Museus, terreiros de candomblé, de umbandas, em escolas e em diversas apresentações públicas com objetivo de promover, divulgar e levar o conhecimento acerca das religiões de matrizes africanas, enfatizando o conhecimento e fortalecimento da cultura e identidade cultural da 

DJ Buiu Som África

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