Seu Jorge recita Negro Drama

Dizem Que So

Orangotango 420Hz. Música na hora certa!
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Chico Science e Nação Zumbi - Rios, Pontes E Overdrives

Canto da Revolução

As flores seguem o passo cor da minha natureza.
Espinho é proteção, melhor aí não encostar.

Eu trago na bondade a força da minha braveza e o meu amor é coisa de contagiar.
Eu tenho fé em Alá, mas não sigo a religião
Deus deve existir e nenhum homem saber explicar.

Porque de tanta guerra, fome e essa educação que na escola general não pode ensinar.

Levanto a bandeira da REVOLUÇÃO.
Eu canto e a minha voz ecoa na nação.
A jornada é dura, eu não desisto não.

Eu tô na rua pra lutar e que haja flores onde eu pisar.

Canta que tua voz me encoraja
Canta que o mar na sua frente abre e a gente vai passar.
Canta que isso revigora!
Invoca Orixá, Buda, Jesus e chega quem você chamar.



Produção Musical: Letto
Voz e Composição: Doralyce
Gravado por Letto No home Estúdio Avoado - RJ
Guitarras, contrabaixo e programação eletrônica: Letto

Canto da Revolução - Doralyce (pré)

Esse álbum faz parte do acervo do site DiscodeVinil.com e está sendo disponibilizado em gravação diretamente do sulco para a web. 

Visite o site: 
http://discodevinilblog.wordpress.com

Gonzaguinha - De Volta Ao Começo (Álbum Completo/Full Album)1980

Pense E Enriqueca Napoleon Hill

Capoeira Angola "Os Mandingas Nao Dormen"

Sou Eu, Seu Amor Sou Eu

Coletânea de imprensa dos artistas que se apresentarão no Transborda - Festival de Artes Transversais

B negão - (funk) ate o caroço

Um grito ecoa do sul do país. Em várias vozes. Várias tendências se fundem, numa incontrolada criatividade. Florianópolis, capital cheia de orgulhos e história para contar, abriga um movimento musical que representa todo o poder de criação dessa nova geração de artistas. Sons de grupos como Iriê, Dazaranha, Stonkas y Congas, Primavera nos Dentes, Tijuqueira, Salamantra, Rococó, Valdir Agostinho entre outros, estão conquistando seu espaço, vindos de uma ilha que é um vulcão cultural prestes a entrar em erupção.
A atitude é a arma para a mudança. O Iriê, reunindo a cada apresentação um número maior de pessoas, usa a sua música para provocar essa mudança, transmitindo mensagens de positivismo, de amor, liberdade, harmonia e paz, cantadas em coro por seu público.
Em 1998, com pouco menos de 1 ano, o Iriê já havia lançado de forma independente o seu primeiro álbum mostrando que veio para ficar. Em menos de um ano de lançamento do disco já tinha vendido 5.000 cópias. A ousadia de produzir um disco ao vivo é a marca deste primeiro trabalho que só foi possível através de uma parceria com o bar ATOL de Araranguá / SC.
A energia positiva e desenvoltura da banda ao vivo, o sentimento contagiante do violino, o balanço do berimbau e da percussão, os compassos de jazz introduzidos pelo contrabaixo foram registrados mostrando de maneira ímpar toda a força do reggae catarinense, e explorando também sons eletrônicos, ritmos, e nuances da nossa diversidade cultural.
O sucesso deste disco permitiu que o Iriê tocasse ao lado de grandes nomes da música nacional, tendo sua música veiculada nas rádios e programas de televisão e tendo sido premiado como um dos “100 melhores do Verão” em 1999. Foi também convidado a participara da Coletânea 12:30, um projeto que reuniu as melhores bandas de Santa Catarina. “Ao Vivo No Atol”, divulgado por todo o sul e sudeste do Brasil, situou o Iriê como uma das bandas de maior expressão no cenário musical da região sul.
A música “Nativas” destaca-se como sendo até hoje a mais conhecida e executada do Iriê. Foi com esta música que o Iriê participou da coletânea Forró Universitário do selo Paradoxx Music, participando do show de lançamento no Via Funchal em São Paulo em 2000.

Nativas

Diante do brilho do amor ninguém vai desistir e o mal não poderá permanecer
Diante do brilho do amor a luz irá surgir e a vida irá prevalecer
O flor vai nascer, a folha vai voar e no entardecer o vento vai soprar

Hip Hop old school anos 90 (DJ SET VInyl)

djdumbo

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