Segunda versão do Adagietto em C maior, Estrela Vésper, para cordas e sopro.

Estrela Vésper (Adagietto in C major for Strings and Brass)

Mintaka é a primeiro movimento de uma aventura para orquestra completa, que participou de um concurso internacional de música clássica.

Mintaka - No Coração da Noite

Novo disco, Edu, lançamento em 20/09/2017, com 10 faixas.

A Esquina (Para Manu)

Orfeu

Nos Jardins Do Nosso Tempo

Por Tudo

Abrigo (Aos Amigos)

Dia De Chuva (Para Tom)

Sombras

Single. Lançamento em 09/Jan/2019.
Letra e Musica de Eduardo Cantos Davö.

Nublou, nublou...
Choveu, choveu...
Raiou, raiou...
Que toda sombra tem seu fim...

Era já noite alta,
quando te vi partir,
com sua certeza incauta,
em bolha pronta a implodir...
Sua alma irascível
bradando contra a amplidão...

Parti por outra estrada,
eu, Tupi-Guarani...
Deixei tua tez toldada,
em meu olhos bem-te-vi...

Somos feitos com asas,
do verbo resistir...
A noite, em ato,
desfaço em compasso,
toda cadência, em potência,
liberta...

Depois do fim do mundo,
ainda renasce a flor,
brota com a água pura,
livre do seu rancor...

Depois do fim de tudo,
existe o que é amor,
mesmo num tempo mudo,
brilha com esplendor...

Depois do Fim do Mundo

Depois Do Fim Do Mundo

Compacto artesanal com duas canções inéditas.

Ao Regressar

Portas e Janelas Abertas

Eduardo Cantos Davö nasceu em São João da Boa Vista, em 17 de junho de 1989. 
Com a arte sempre presente em sua família, herdou o gosto pelos livros e pelas letras de sua mãe, escritora, e a paixão pela música de seu pai, músico. 
No início da década de 1990, muda-se com a família para o litoral de São Paulo. 
A influência dos ritmos e músicas de baile levaram a cantar desde muito cedo. Anos depois, desenvolveu-se no teclado, viabilizando que, além de cantar as canções, começasse a compor. 
Aos treze anos escreveu seu primeiro livro, o romance épico "Te Espero na Primavera". 
Dividido entre a literatura e a música, iniciou as atividades efetivas de compositor em 2004, com a canção "Para Orfeu", dedicada a seu gato de estimação recém-falecido. 
Nos anos seguintes se dedicou a compor, surgindo as canções provocativas e instigantes, indignadas com as constantes instabilidades do cenário político nacional. Nessa primeira fase, destacam-se as canções "Um Olhar Para o Futuro", "A Rosa Vermelha" e "Creança", em homenagem do artista para a Musa do Antropofagismo, Patrícia Galvão. Nesse ínterim, lança seu segundo livro, "Águas Azuis", um romance envolvendo política e suspense. 
Durante a adolescência, teve contato direto com as artes cênicas, participando ativamente do GATA, Grupo de Amantes do Teatro Amador. Nesse período, atuou nas peças "O Amante da Morte", onde inspirou sua personagem em Charles Chaplin e Ankito, na comédia "O Funcionário Padrão" e, ao lado de sua mãe, escreveu uma livre adaptação contemporânea musical intitulada "O Chapeuzinho Vermelho e o Lobo Mal", ainda inédita. Em todas as peças, realizou a produção musical dos espetáculos. 
O sucesso da peça teatral "O Amante da Morte", conduziu à sua filmagem em curta-metragem, lançado em 2007, onde atuou e realizou a produção musical. 
Encantado com as possibilidades do cinema e teatro, verteu-se em nova empreitada, com a mesma parceria do GATA, fundando em 2007 a primeira WebTV do litoral sul de São Paulo, a extinta "TV Zaia". No canal, participou ativamente da produção musical dos programas, atuando na série "O Funcionário Padrão", bem como, apresentando o talk-show "Voz³" e o programa musical "Sons & Tons". 
Com o fim da "TV Zaia", muda-se para São Paulo em 2008, onde lança, de forma independente, seu primeiro disco "De Tudo Que Há Em Mim". 
Os projetos do disco "Voz, Violão e Coração" se iniciam no ano seguinte, contudo, acabam postergados pelo ingresso no curso de Direito. Instigado pelos novos horizontes abertos pela intensa busca em compreender as sociedades humanas, escreve seu terceiro livro "Sendas do Tempo", lançado em 2010, onde os conceitos humanos e a loucura são questionados. 
Sob a influência das canções de Minas Gerais, conclui o segundo disco, lançado em 2011, com título "De Tudo Que Há Em Mim - Voz, Violão e Coração", marcando sua transição entre os ritmos, sem perder a essência da Bossa Nova e do Samba-Canção. 
Depois uma pesquisa para um trabalho do curso de Direito, toma ciência dos benefícios da cultura livre e das licenças autorais viabilizadas pelo Creative Commons. Decide, então, passar a publicar suas obras sob as licenças Creative Commons. 
As tragédias sociais e a mudança deste panorama permanecem como seu principal objeto de análise. Dedica-se então ao suspense "A Fímbria Púrpura", lançado em 2012 pelo Clube de Autores. É a primeira obra em qual é creditado como Eduardo Cantos Davö, adotando o sobrenome de seus bisavós, de origem judaica.
Inspirado pelas inesquecíveis vozes de Elis Regina, Maysa e Clara Nunes, começa a produção de seu terceiro disco, no qual visa combinar os elementos da música popular brasileira com instrumentais que se voltam à música clássica. Essa combinação resultou no disco "Alvedrio", lançado em janeiro de 2013. 
Transcorridos dez anos do início de suas atividades como compositor, decide lançar um álbum comemorativo, rememorando composições já conhecidas, porém, com novos arranjos, bem como, com canções inéditas, que resultam em seu mais recente trabalho, o álbum "Especial".  Neste disco, dedica a primeira canção "O Legado da Voz" para sua avó, que corroborou para sua trajetória e superou todos os óbices da deficiência visual. A canção é, também, uma homenagem a todas as pessoas com deficiência visual.  
Os álbuns "Alvedrio" e "Especial", bem como o mais recente disco, "Coisas da Vida", estão licenciados pelo Creative Commons e disponíveis para download gratuito.

Eduardo Cantos Davö

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