Ensaios 5º Elemento

No episódio de hoje, vamos direto ao ponto: a religião não é nem de direita nem de esquerda — e tentar colocá-la a serviço de projetos políticos é um erro grave, que tanto a esquerda quanto setores da direita liberal insistem em cometer.

Após a morte do Papa, vimos a esquerda progressista querendo um novo "Papa reformador", disposto a subverter a tradição cristã — e também vimos figuras da direita como Ricardo Salles instrumentalizando o evento para torcer por um "Papa conservador", como se a Igreja fosse um partido.

Mas o Cristianismo não é instrumento de poder terreno. Cristo não morreu para realizar revoluções políticas, nem para conservar as estruturas materiais do mundo. O Reino de Deus não é deste mundo.

Discutimos:

O erro grave de transformar a fé cristã em bandeira política;

Como tanto o liberalismo progressista quanto o liberalismo econômico reduzem o homem a bens terrenos;

A instrumentalização da religião pela esquerda woke e pela direita econômica;

O verdadeiro papel da fé cristã: buscar a salvação e a vida eterna, não criar paraísos terrenos;

A necessidade de unidade dos cristãos — católicos e protestantes — diante de um sistema que odeia a fé cristã de qualquer denominação;

E como devemos reagir: com oração, fidelidade, ação prudente e coragem.


Aqui você vai entender por que a luta real não é entre "direita" e "esquerda" — mas entre quem olha para cima, para Deus, e quem olha apenas para a terra e para o próprio umbigo.

Se você quer refletir seriamente sobre fé, política e o que realmente importa nessa guerra cultural, este vídeo é para você.

Comente, critique, reze conosco — e lute junto.

Com Lucas Honorato.

PAPA BOLSONARISTA!? | A morte de Francisco e o "Papa de Direita”

Saiu a lista da Forbes com os bilionários do mundo. Ficou evidente que, enquanto o mundo faz fortuna com investimento em setores como energia e tecnologia, o capital especulativo é que produz bilionários no Brasil.

Com Filipe Trielli.

ERRATA: Aos 7:57 do vídeo, a foto que aparece não é de Fernando Roberto Moreira Salles Junior, mas de Roberto Setúbal.

O PARAÍSO dos Banqueiros

pós a vitória de Donald Trump, o mundo testemunhou uma guinada no eixo de poder poucas vezes vistas na história recente. Entre tarifaços e o retorno ao mundo da biologia circunscrita a XXs e XYs, ficou escancarado o papel da USAID na interferência política em vários países do mundo, incluindo o Brasil.

Mas será que essa história toda começa na revolução Woke? Quais as verdadeiras origens dessa influência que se tornou tão hegemônica e que, aparentemente, está prestes a ruir (ou pelo menos sofrer graves escoriações)? Será que, com Trump, estamos livres desse tipo de interferência como num passe de mágica? 

Nesse programa Lorenzo Carrasco e Kim Paim abordam o caminho que levou o Brasil a essa prisão ideológica, mas apontam que a era Trump sozinha não vai resolver a questão. É preciso arrancar o mal pelas raízes.

Com Kim Paim, Filipe Trielli e Lorenzo Carrasco.

Era o Que Faltava Pra Acabar com a AGENDA? | Entrevista com Lorenzo Carrasco

Descubra a chocante ligação entre a CPI das Bets com Virginia Fonseca e Senador Cleitinho, os escândalos de corrupção no INSS sob o governo Lula, e o poder dos Bancos sobre a nossa economia. Este vídeo NÃO é apenas mais uma denúncia – é uma análise profunda que revela o VÍCIO DE COSMOVISÃO que une figuras aparentemente opostas e perpetua um sistema que esmaga o brasileiro.

Enquanto o circo da CPI distrai, 30 BILHÕES por mês são drenados pelas bets, endividando 42% dos jogadores e destruindo famílias. Por trás da "simplicidade" de Cleitinho e da "fé" de Virginia, existe um problema estrutural que também permite o saque aos aposentados e a financeirização que asfixia nossa produção.

Neste vídeo, você vai entender:

    Como a cultura da aparência e do dinheiro fácil (personificada por influenciadores e políticos) se conecta à corrupção sistémica.
    A crise das apostas online (Jogo do Tigrinho, Bets) e seus efeitos devastadores.
    A falta de um projeto de nação e a crítica à "nova direita" e à esquerda "progressista" quando ambas falham em apresentar soluções reais.
    A desindustrialização, a financeirização da economia e como o "Brasil do Dinheiro" sufoca o "Brasil da Caridade".
    A URGENTE necessidade de uma nova cosmovisão, baseada em valores transcendentes, para resgatar o Brasil.

Com Lucas Honorato.

O BRASIL ACABOU? O que Virgínia, Lula e Cleitinho Têm em Comum?

US$ 300 milhões/ano entram no Brasil sem passar pelo Tesouro! O que Trump desarmou ao cortar a atuação da USAID? 

Neste episódio revelamos contratos e ONGs bancados pela USAID — caso a caso. Assista e entenda o “orçamento invisível” que decide políticas públicas.

Com Lucas Honorato

USAID & o Orçamento Invisível: Como Mandam no Brasil Sem Controle

No passado, a solidão era espaço de encontro interior, silêncio fecundo e busca pelo sagrado. Hoje, virou produto de mercado, empacotada em autoajuda, vendida com hashtags e romantizada como “solitude”. Neste vídeo do Estúdio 5º Elemento, investigamos como a solidão contemporânea não é fruto do acaso, mas o resultado de um projeto cultural e político que destrói vínculos, ridiculariza o sagrado e transforma o outro em ameaça. Uma sociedade que troca comunidade por bolha, família por rede de apoio e sentido por performance.

Com Carlos de Freitas.

Solidão Programada: Como Nos Tornamos ISOLADOS?

Neste vídeo, comentamos o programa federal “Escola que Protege”, lançado pelo MEC em outubro de 2024, para ajudar as escolas a prevenir e responder a situações de violência no ambiente escolar. Apresentamos  suas seis “dicas para um experiência bem sucedida” e contrapomos sua linguagem condescendente, seus jargões e seus clichês a um sistema que ignora códigos disciplinares claros, terceiriza a autoridade para os alunos e dilui o papel do professor. Deixamos aqui uma pergunta: em uma escola, a quem cabe estabelecer e garantir a ordem e segurança para que professores consigam dar aulas e estudantes consigam aprender?

Com Anamaria Camargo.

A Escola Que NÃO QUER Proteger? - Com Anamaria Camargo

Nesta semana, o Cine 5º traz um respiro na política nacional — mas sem abandonar uma boa treta que todo mundo gosta. Vamos falar sobre o filme Saturday Night e mergulhar no nascimento de um dos maiores programas de comédia da história americana: o Saturday Night Live. Mas o papo vai muito além disso.
Será que quem fazia troça do sistema acabou virando o próprio sistema?
De C.S. Lewis a Chesterton, passando por John Belushi, National Lampoon, Casseta e Planeta e Porta dos Fundos — essa conversa vai refletir sobre o que ainda é engraçado no mundo onde tudo ofende.

Com Filipe Trielli.

O MAU HUMOR e o HUMOR DO MAL | CINE 5º - Saturday Night (2024)

A sanção americana não atingiu apenas um ministro. Ela atingiu a credibilidade do Brasil inteiro — e a resposta institucional tem sido um silêncio ensurdecedor.

O país entrou em um novo patamar de crise: jurídica, diplomática, econômica e de reputação internacional. E enquanto isso, a direita liberal foge, o Centrão calcula e a Faria Lima finge que não tem nada a ver com isso.

No episódio de hoje, a gente puxa o fio da crise sistêmica provocada pela aplicação da Lei Magnitsky, das reações internas e internacionais, e das mentiras fabricadas sob o nome de “soberania”. A elite se omite, os bancos entram em pânico silencioso, e o Judiciário começa a se dividir — mas o custo real ainda vai ser cobrado pelo povo.

O STF reage com ofensas, chamando Eduardo Bolsonaro de traidor, enquanto evita falar da divisão crescente entre seus próprios ministros. A imprensa nacional ensaia um controle de danos, mas a mídia internacional, investidores e juristas estrangeiros já tratam o Brasil como jurisdição tóxica.

O agro sente. A indústria já calcula prejuízos. Fundos estrangeiros começam a reavaliar sua exposição ao Brasil. O risco não é mais retórico: está sendo precificado — no câmbio, nas bolsas e nos contratos.

E os que dizem defender a “soberania”, negociam petróleo russo com medo de sanção, escondem cartas trocadas com senadores dos EUA e ignoram a crise institucional que eles mesmos criaram. A soberania virou slogan para alguns, e o Brasil virou passivo — jurídico, diplomático e reputacional.

Com Arthur Machado, Filipe Trielli, Herbert Passos Neto e Kim Paim.

A Prisão, as Sanções, o CAOS e QUEM GANHA Com Isso... | PUXANDO O FIO

TEM QUE PROIBIR MESMO?! A recente polêmica em volta da censura promovida pelo grupo Collective Shout gerou uma enorme discussão na internet, e o mais engraçado é que nem a direita nem à esquerda querem defender o grupo.

E para tentar entender melhor o fenômeno e como isso se relaciona não só com a indústria de jogos, mas com o atual ambiente político preparamos o Não DEI de hoje.

Com Lusca Honorato.

Ninguém Quer Filho Feio | Collective Shout e a CENSURA da Steam

A disputa pelo comando da moeda de reserva mundial, da infraestrutura tecnológica e do controle da informação está redesenhando as bases do sistema internacional. A ascensão das moedas digitais de bancos centrais — como o Drex e o yuan digital — pode acelerar o enfraquecimento do dólar? Qual o peso do BRICS no processo de desdolarização? E, na nova ordem tecnopolar, conglomerados tecnológicos terão força para assumir funções típicas do Estado? Analisamos o impacto da censura digital, o papel de atores financeiros como o JPMorgan e a influência estratégica do Atlântico Norte na arquitetura desse possível novo Leviatã.

Com Arthur Machado.

Quem Vence a Guerra das MOEDAS? | GEOECONOMIA - Ep. 54

O Brasil mantém a aparência de democracia, mas vive um processo autoritário disfarçado, liderado por uma justiça que pune opiniões e um Executivo que coopta o Judiciário para contornar o Legislativo. A censura moderna é digital, seletiva e legitimada pela imprensa, gerando um ambiente de medo e autocensura. A crítica política passou a ser tratada como crime, e instituições que deveriam conter abusos preferem o silêncio. O empresariado, iludido por lucros temporários, ignora que o autoritarismo não preserva negócios independentes — apenas os subordinados ao regime.

Com Arthur Machado, Carlos de Freitas, Filipe Trielli e Luigi Marnoto.

(não) Vivemos Em Uma DEMOCRACIA? | PROGRAMA 5º ELEMENTO

Um julgamento injusto. Quinze anos de prisão para inocentes.
No turbulento cenário do conflito na Irlanda do Norte, Gerry Conlon e outros jovens foram condenados sem provas, apenas para satisfazer a pressão política e o clamor popular. O filme “Em Nome do Pai” expõe como o medo — real ou fabricado — pode justificar a suspensão de direitos e abrir caminho para arbitrariedades.

Mais que um drama jurídico, é um lembrete de que justiça não é prêmio para quem “merece”, mas direito de todos. Quando abrimos mão disso para “o outro lado”, amanhã pode ser a nossa vez.

Com Filipe Trielli.

O Filme que TODA A ESQUERDA Deveria Ver... | CINE 5º - Em Nome do Pai (1993)

O que acontece quando um juiz do Supremo brasileiro entra na mira de uma das leis mais temidas do mundo? A crise institucional que parecia só mais uma disputa interna agora ganhou um componente internacional explosivo: a Lei Magnitsky. Criada para punir violações graves de direitos humanos e corrupção, ela foi aplicada contra um ministro do STF — e o impacto foi imediato. A rachadura entre o sistema financeiro e os três poderes não é mais uma hipótese: é um fato. E se nada mudar, não será só o povo que vai pagar a conta, mas também a elite econômica brasileira.

Neste vídeo, explicamos de forma clara o que é a Lei Magnitsky, como ela surgiu a partir do caso do advogado russo Sergei Magnitsky, e por que ela virou o pesadelo dos poderosos. Também analisamos o impacto dessa sanção para a estabilidade institucional e como isso pode comprometer o pacto silencioso entre a Faria Lima e o Regime. A geopolítica apertou o cerco. E talvez, pela primeira vez em muito tempo, a soberania nacional não esteja sendo apenas violada — mas usada como fachada.

Com Filipe Trielli.

Os Efeitos Ocultos da MAGNITSKY | DISTOPIA

Quando a pressão é organizada, até quem parecia inabalável começa a recuar.

Depois das manifestações, a oposição mostrou método: obstrução na Câmara, avanço da pauta da anistia e um cerco político que começa a furar a blindagem do sistema. Do outro lado, a semana foi de derrotas históricas para quem aposta na censura e na perseguição.

A Vaza-Toga 2.0, revelada por David Ágape, expôs um gabinete paralelo dentro do TSE operando como “justiça secreta” para manter opositores presos com base em postagens antigas, opiniões políticas e até curtidas em redes sociais. Já o depoimento de Mike Benz na CREDN mostrou conexões entre ministros do STF, o Atlantic Council e a CIA, com influência direta nas eleições de 2022.

Nos EUA, o recado foi claro: o Departamento de Estado declarou que está monitorando de perto a situação no Brasil. E aqui dentro, até supremos já admitem — nos bastidores — preocupação com as sanções da Lei Magnitsky.

Hoje a gente puxa o fio de uma semana em que a censura ficou exposta, a pressão funcionou e o jogo político começou a mudar.

Com Arthur Machado, David Ágape, Filipe Trielli e Kim Paim.

Estamos VIRANDO O JOGO? | PUXANDO O FIO com David Ágape

Você assistiu ao vídeo bombástico do Felca sobre a exploração infantil nas redes? Mas e as raízes profundas que ninguém discute? 

Neste ensaio, mergulho na polêmica da adultização: de Hytalo Santos e Belle Bellinha ao grooming "legal" em plataformas como Instagram e TikTok. 

Revelo como a revolução sexual banalizou o sexo, levando a hipocrisia da esquerda (defendendo Cuties, Queermuseu e "Criança Viada") e até da direita liberal (nostalgia por Xuxa e funk explícito).

Enquanto Felca enfrenta ameaças e a Câmara pauta projetos (como a Lei Felca), pergunto: Regulação é censura esquerdista ou oportunidade para a direita pautar punições reais, sem big tech controlando? 

Com Lucas Honorato.

Disque 100! Ore por Felca e pela proteção das crianças. Inscreva-se, curta e comente: O que você acha da regulação? Compartilhe para espalhar a verdade!

Solidão Programada: Como Nos Tornamos ISOLADOS?

Estudio 5º Elemento

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