Em sua obra de estreia, Caosmofonia, Kael mistura lo-fi poético, pop introspectivo e teatralidade emocional para criar trilhas sonoras para quem sente demais — e ri disso com estilo.

Entre bolhas, vácuos e batutas, ele transforma surtos em palco e amores em verso.

Não canta pra ser ouvido — canta porque ficou.

Kael é o maestro do caos bonito. O cantor das versões que sobreviveram. O eco de quem ainda sente.

Last Bubble (Then I Rise)

From the Abyss to the Embrace _EN

From the Abyss to the Embrace  - PT

Final scene - Ft. Myself

A última bolha (Então eu subo)

Orquestra do Caos

Este álbum não é sobre amor.
É sobre o que sobra depois.

Entre o Quase e o Cometa é uma travessia emocional contada em nove faixas — uma para cada não-amor, para cada silêncio interpretado, para cada quase-história que doeu mais do que devia.

Não é um lamento. É um acerto de contas com a ilusão.

Kael mistura pop melancólico, lo-fi existencial e batidas etéreas para transformar a ausência em presença e a fragilidade em estética.

Do amor projetado à frieza educada. Do eco distante ao salto nas cinzas.
De quem quase ficou, até se lembrar:

“Eu sou o cometa.”

Cada faixa é uma despedida — e a última, um reencontro.

Se você já se entregou a alguém que nunca te alcançou,
ou amou bonito demais em silêncio,
este álbum vai tocar onde ninguém mais escutou:
no quase que você não contou pra ninguém.

Prometi ficar

Interlúdio do silêncio

Eu, cometa

Pisando nas Cinzas (Mas de Salto)_Reborn

Ainda Sou Eu

Depois de tantos ciclos fechados com dor, Começo em Mim é o primeiro passo com leveza.

Um single solar, dançante e íntimo, onde Kael celebra o próprio retorno — não como quem espera alguém voltar, mas como quem voltou pra si.

A faixa é um manifesto sutil de alegria genuína, de autonomia emocional e amor próprio sem peso.

É a trilha sonora de um dia bonito.
Um coração batendo alto.
E um recomeço... sem moldes.

Começo em Mim

“It Starts in Me” is the sunny anthem of a new beginning.

With a light beat, vibrant vocals and empowering lyrics, Kael sings about coming back to yourself with joy, without rushing and without guilt.

This is a song about choosing your own light, dancing in the now and letting the future begin from the inside out.

Perfect for starting the day, getting out of bed, or simply remembering:
everything you seek… starts with you.

It Starts in Me

It Starts in Me  (Remix)

Uma canção sobre equilíbrio emocional e afetivo. Fala sobre aprender a não ser "tudo ou nada", sobre se doar com consciência e parar de se moldar para caber nos desejos alheios. É um manifesto de alguém que já foi demais, já se anulou, e agora encontra o ponto de equilíbrio: doar sem se perder, amar sem se apagar, viver sem implodir. A letra combina maturidade com sensibilidade, como um desabafo calmo mas poderoso.

Nem Mais, Nem Menos (Só o Que Cabe em Mim)

Eu por Mim Mesmo é o álbum mais íntimo de Kael até aqui.

Não é sobre os outros. Não é sobre o amor que partiu.
É sobre o que ficou em pé dentro dele.

Em nove faixas que misturam voz serena, poesia vulnerável e produção minimalista, Kael costura seus silêncios, cortes e reconstruções. Cada canção é um cômodo dessa casa que ele decidiu habitar novamente: a si mesmo.

Aqui, ele parte, mas sem fugir.
Chora, mas sem espetáculo.
Ama, mas sem se apagar.

Um álbum sobre existir mesmo quando não entendem.
Sobre voltar pra dentro. E, dessa vez, ficar.

O Que Eu Escolhi Ficar

Quando fui eu que parti

Não Preciso Ser Lido

O Silêncio Que Me Formou

Um desabafo sensual e existencial. Kael confronta o desejo raso e afirma: ele é mais do que corpo, é presença. Quem não sabe tocar sua alma, não o merece por inteiro.

Se Eu Fosse Só Um Corpo

Kael abre a porta do seu mundo interno — aquele que poucos viram e muitos não souberam ficar. É sobre profundidade e a beleza serena de quem não se exibe, mas se revela.


Lado de Dentro

Uma despedida madura e silenciosa. Kael não implora, não grita — ele parte com dignidade, mesmo amando. É o fim de um ciclo onde o amor-próprio falou mais alto.

Ficou Bonito em Mim

Kael nasceu do colapso de Fábio —
um artista sensível demais para caber no mundo como ele era.

Fábio sentia em excesso, silenciava por dentro e sorria por fora. Mas um dia, o silêncio que ele carregava virou som.

Kael é essa voz.
A versão que não implora mais pra ser amado — mas canta o que aprendeu tentando.

Criador do mini-álbum Caosmofonia, Kael transforma desordem interna em harmonia poética. Suas músicas misturam pop indie, lo-fi emocional e letras que são mais confissões do que refrões.

Ele canta como quem sobreviveu a si mesmo.
E escreve como quem ainda escuta Fábio lá no fundo, dizendo:
“Vai com tudo, mas leva teu coração.”

Kael não é personagem.
É consequência.

Se você sente demais, se afoga em palavras não ditas, ou já quis transformar um suspiro em refrão — então você já entende Kael.

Ele veio do Fábio.
E não vai embora.

Kael

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