A cineasta belga Agnès Varda é a mãe fundadora da Nouvelle Vague, um dos mais importantes movimentos cinematográficos, surgido na França na década de 1950. Seu cinema expandiu as fronteiras entre ficção e documentário, e também deu corpo a novos formatos audiovisuais como o cinema-ensaio.

Sua obra é conhecida pelo experimentalismo. A diretora foi a primeira mulher a receber um Oscar Honorário pelo conjunto de sua obra, em 2017. Além de cineasta, Agnès Varda também foi fotografa, artista visual e militante feminista.

Para abordar os diferentes aspectos que marcam a trajetória da artista, este episódio do “Como começar”, o podcast de cultura do Nexo, conversou com:
- Fernanda Pessoa, diretora de documentários como “Histórias que Nosso Cinema (Não) Contava” e “Zona Árida”.
- Lúcia Monteiro, professora do curso de Cinema e Vídeo da Universidade Federal Fluminense.
- Tatá Amaral, diretora de filmes como “Um Céu de Estrelas” e “Antônia”.

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Filmes citados

- La Pointe-Courte (1955)
- Cléo das 5 às 7 (1962)
- Salut les cubains (1963)
- As duas faces da felicidade (1965)
- Tio Yanco (1967)
- Panteras Negras (1968)
- Daguerreótipos(1976)
- Uma canta, a outra não (1977)
- Ulysse (1982)
- Kung-fu master! (1988)
- Jacquot de Nantes (1991)
- O universo de Jacques Demy (1995)
- Os Catadores e Eu (2000)
- Le Lion de Denfert (2003)
- As praias de Agnès (2008)
- Visages, Villages (2017)
- Varda por Agnès (2019)

Como começar a ver o cinema de Agnès Varda

Dj Miria Alves, apresenta sua sessão com muito samba-rock, jazz, hip hop, funk, especialmente para a Afro Clothing.
Aperte o play e viaje no som!
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Dj Miria Alves, presents his session with samba-rock, jazz, hip hop, funk, especially for Afro Clothing.
Press play and journey into sound!

Radio Afro Clothing apresenta Mixtape Dj Miria Alves

TelefunkSoul Ft. Jimmy Luv - Black Pow! (Tributo ao Ilê Aiyê)

Big up! máximo respeito Ilê Ayiê

Somos criolo... bem legal, temos cabelo black...
Somos criolo somos Black Pow
Somos a raiz estilo original
Somos todos um, movimento cultural
Somos resistencia, pode pagar um pau.
Somos criolo... bem legal, temos cabelo black...
Somos guerreiros filhos da luta
Só de olhar pra nossa cara já se assusta
Criolo doido , nega maluca esse é o estilo que todo mundo escuta
Erguendo punhos, seguindo em frente
Prosperidade pra quem é da gente
Mais Amor, mais justiça e mais respeito
O mundo da voltas, causa e efeito
Somos vários, estamos espalhados
Esta tudo domindado em todos os lados
Somos rua, somos a cidade
Também somos esquecidos pela sociedade
Todo mundo vai curtir, todo mundo vai chegar
Pago um pau pro estilo Original 2x
Bem legal
Somos criolo... bem legal, temos cabelo black...

Arranjo, Produção, Gravação:- Mauro Telefunksoul & André T
Mixagem e Masterização -André T
voz, coros, letra- Jimmy Luv (SP)
Percussões -Tiago Coelho
gravado no Estudio T 2014

O Ilê Aiyê, ou simplesmente Ilê, é o mais antigo bloco afro do carnaval da cidade de Salvador, no estado da Bahia, Brasil. Criado em 1 de novembro de 1974, o Ilê foi o primeiro bloco afro do Brasil e hoje constitui um grupo cultural de luta pela valorização e inclusão da população afrodescendente, inspirando a criação de muitos outros grupos culturais no Brasil e no mundo. A expressão vem da língua Yoruba: ilê - 'patria'; aiyê - 'para sempre' ou 'em eternidade'.

Na sua primeira apresentação, no carnaval de 1975, o Ilê Aiyê apresentou a música "Que Bloco é Esse", de Paulinho Camafeu:

"Que Bloco é esse
Eu quero saber
É o mundo negro

Que viemos cantar para você"

Beatport

Black Pow!  ft Jimmy Luv (Tributo ao Ilê Aiyê)

ENJOY OUR LATEST MIX FROM OUR DEAR FRIEND @FRESHPRINCEDABAHIA FROM OUR SISTERS IN SAO PAULO @BATEKOO <3 RECORDED EXCLUSIVELY FOR PAPI JUICE VOL.49: PAPI PARADISE. CHECK OUT THE SWEET INTERVIEW BELOW <3

PJ: Can you tell our community a little bit about yourself? And Batekoo?
F: I founded BATEKOO in Salvador, as a socio-cultural movement with high potential for structural transformation. I helped to develope language, identity, visual, musical and conceptual identity, expand it to 7 Brazilian states. Today I live in São Paulo and I'm the creative director and brand content manager. I like to combine my work with BATEKOO with other professions such as dj, producer, art director and styling.
And here's our Batekoo bio: 
With a mix of Brazilian funk, hip hop, and many other Afro-diasporic rhythms, Salvador-born party collective BATEKOO are creating revolutionary, rebellious spaces for marginalised communities in Brazil. They stand tall and unafraid in the midst of a political atmosphere brimming with homophobia, one that constantly attempts to frighten young LGBTQ+ and black Brazilians into silence.
Founded in late 2014, BATEKOO quickly spread beyond the clubs of Bahia and the North East of Brazil, soon becoming icons of the São Paulo party scene. Their goal has been clear from inception – to unapologetically reclaim space and centre the voices of those marginalised, whose sound and culture have been exploited, looked down upon and exoticised for decades.
“We are proud to be able to show the world that Brazil is not only what the media is focused on,” they explain. Instead, BATEKOO are creating structural change one party at a time, tackling issues of inaccessibility and offering a space of not just representation but also of community, understanding, resistance, and celebration.

PJ: Where do you see this mix taking people?
F: BATEKOO is about dancing as you please and not caring about judgments, the idea of ​​our music is to make people express themselves through their bodies and identities.

PJ: What’s your favorite thing about New York been so far?
F: My favorite part about New York I think is the whole city and how it resembles Brazil for several reasons. The black and latin cultural scene that is so strong here. The black and marginal identities of the city, the amount of non-white people in general, the way people express themselves all seem like a movie, so really in love.

PJ: What's your favorite snack after the club?
F: Pizza would be very private, I like Caribbean food, but I would like it with a little less spice hahahaha

Papi Juice Mix: Freshprincedabahia

Dedicada a todos os povos que resistem na linha de frente,
a todxs que lutam por preservar espaços de vida,

botar o cú na reta

PORTUÑOL

Vuki Vuki é a origem de um movimento invisível. Manifesta em palavras um ruído. Vol.1 de 3 mixtapes

El lado A  es una mezcla de aleteos más enfocados en una narrativa sonora que en géneros en sí.
El lado B es siempre hecho por artistas brasileirxs y dedicado al Funk Carioca, así como sus subgéneros (aka Baile Funk). 

Vuki Vuki Vol. 1 Lado A - TR4VI3Z4 (Based en Oakland. Raíces en Tijuana/SD)
Vuki Vuki Vol. 1 Lado B - Slim Soledad (ZN, São Paulo)

Licencia da Arte Livre 1.3

Reconectamos offline. Y si no es posible sepas que aunque estemos lejos, no estás sola. 
Desistir não é opção. 
Arte: Jusomor

☿

Si te preocupa el Amazonas, y quieres donar a organizaciones que cuidan de cuestiones sociales y ambientales en Brasil, aquí un par de links confiables

ISA (Instituto Socioambiental):  destinado a indígenas y otras comunidades tradicionales de Brasil 
https://diadedoar.socioambiental.org/

O el IMAZON (Instituto do homem e meio ambiente na Amazônia); monitorean incendios, deforestación y degradación forestal https://imazon.org.br
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ENGLISH

Vuki Vuki is the origin of an invisible movement. It manifests noise through words. Vol. 1 of 3 mixtapes by @desculoniz4.

Dedicated to all people who resist on the front line,
to all those who struggle to preserve spaces of life,
to minorities who forget forget they´re the majority.

Side A is a mix of flutters focused more on a sound narrative than on genres themselves.
Side B is always made by Brazilian artists and dedicated to Funk Carioca, as well as its subgenres (aka Baile Funk).

Vuki Vuki Vol. 1 Side A - TR4VI3Z4 (Based en Oakland. Raíces en Tijuana/SD)
Vuki Vuki Vol. 1 Side B - Slim Soledad (ZN, São Paulo)

License of Art Livre 1.3

Art: Jusomor
☿

Mensaje departe de las Zapatistas para todas las mujeres del mundo desde el CARACOL ZAPATISTA DE LA ZONA TZOTZ CHOJ

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The Brazilian government is accelerating the death of indigenous, negroes and poor people in our country.
If you are concerned about the Amazon, and want to donate to organizations that take care of
social and environmental issues in Brazil, here are a couple of reliable links

ISA (Instituto Socioambiental): aimed at indigenous and other traditional communities in Brazil https://diadedoar.socioambiental.org/

Or IMAZON (Instituto do homem e meio ambiente na Amazônia); they monitor fires, deforestation and forest degradation https://imazon.org.br

Mensaje departe de las Zapatistas para todas las mujeres del mundo desde el CARACOL ZAPATISTA DE LA ZONA TZOTZ CHOJ

Sister of Mexico and the world. In todays day the same story that was lived by our grandmothers during the finca era is being repeated. But now its in a modern way known as exploitations, violations, disappearances, kidnappings and unending injustices. Sisters, Amongst all these problems that we suffer. Are we really only going to keep denouncing so the bosses & managers of the capitalist system can solve it & then later inform us of how many women were murdered in one day, in a week , a month, a year? Are we going to keep permitting that capitalism keep treating women like merchandise? Who will save us from all of these problems we face in todays day in our country and around the world? Just like us rebel Zapatistas are not afraid. Nor are they going to stop us or intimidate us from advancing with our autonomy. If we didn’t fear the 70,000+ military with modern equipment to murder us, disappear us and end with our fight. They sent us their strategies of war- ideaogocial, political, economical, social and cultural. Why would we fear them now? If we are more than hundreds and millions of women.

VUKI VUKI VOL.1 X 3

Vuki Vuki Vol. 1 Lado B - Slim Soledad

bailorixá é seleção de ritmos pretos, desde música de terreiro, ragga até o funk br.

Faixas:
1 Tataruê - Geovana
2 No Balanço da Canoa (Chico Correa Remix)- Maga Bo
3 Forró do Ragga - Atômico Mc Feat. Furmiga Dub
4 Guerreira de Lança - Luana Flores
5 Brilhantina - Renata Rosa
6 Chapa Coco - Neguedmundo
7 Afoxoque - Curumin
8 Super Raça Illê-Ayê - Banda Reflexu's
9 BATUQUE - DOM LA NENA
10 Patuscada de Gandhi (Afoxé Filhos de Gandhi)- Gilberto Gil
11 Babaô Miloquê - Russo Passapusso
12 Rito de Passá - MC THA
13 Caxambu - Karol Conka
14 Carro de Boy - Edgar feat. Rico Dalasam
15 Oyá Tempo - Luiza Lian
16 Canto XI (O Canto dos Escravos)- Geraldo Filme
17 Ponta de Lança (Verso Livre)- Rincon Sapiência
18 Baile de Ideia - Hiran
19 Meu Jeito de Amar - Duda Beat, Omulu, Lux & Tróia
20 Ela Pode - MC DAVI

Foto: Antônio Pimenta, projeto Retratistas do Morro.

bailorixá

_Music by @Kenya20hz

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Tantše #015 — KENYA20Hz

O convidado deste episódio é o professor e doutorando em musicologia Thiagson Souza, que tem sua pesquisa voltada para o funk nacional e abordará os estudos musicais e sociológicos sobre o gênero, além do racismo, preconceitos e suas polêmicas.

Sobre o artista: Thiagson é doutorando em musicologia na USP pesquisando o Funk. Fez mestrado na UNESP, abordando o debate sobre a legitimidade do Funk na universidade e nas redes sociais. Tem baixarelado em Composição Musical também na UNESP e é autor dos livros Sorry It'’ Over: A Morte da Música Clássica e Apontamentos sobre Alban Berg, além de desenvolver um trabalho de divulgação científica nas redes sociais e YOUTUBE através do "Canal do Thiagson".

Este é um projeto contemplado pela Lei Emergencial Aldir Blanc de Bragança Paulista. #leialdirblancbp #culturaeturismobp #prefeituradebragançapaulista

FALANDO EM MÚSICA ep #2 Funk para além dos bailes, com Thiagson Souza

O FONOGRAMA é um programa musical, fruto de pesquisa qualitativa e histórica, idealizado pelos músicos Fabricio Mota  e Jorge Dubman, fundadores do grupo IFÁ, artistas negros da Bahia, que recorreram à música e aos discos para criar suas formas de sobrevivência e superar a discriminação racial. 

Hoje lançamos o nosso primeiro podcast, que tem como temática “O Surgimento dos Blocos Afro e a Revolução Sonora dos Tambores”, recheado de som dos blocos afro de Salvador. Em um estado onde a maioria da população é de pretos e pardos e se encontra, mais do que nunca, em situação de vulnerabilidade, possibilitar a difusão da música negra é promover além do acesso à informação, o pertencimento, o protagonismo, a representatividade e a educação étnico-racial através da arte. 

Para conhecer um pouco mais sobre a revolução social provocada pelos tambores nos bairros populares de Salvador a partir dos Blocos Ilê Aiyê, Olodum, Muzenza e o protagonismo feminino na invenção singular da banda Didá, basta dá o play!

A primeira temporada do projeto Fonograma – Uma viagem Afroatlântica tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal. 

#premiodasartesjorgeportugal #programaaldirblancbahia #culturaquemovimenta #frentemarginaldeartenegra #fonograma

FONOGRAMA #PODCAST 01

Com apresentação de Paula Martins, o Falando em Música é um podcast que, assim como o nome sugere, abre espaço para músicos de diversas áreas e pessoas da cadeira produtiva da música darem entrevistas sobre temas relevantes dentro de suas carreiras, além de suas vivências no universo musical.

FALANDO EM MÚSICA ep #2 Funk para além dos bailes, com Thiagson Souza

Falando em Música Podcast

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