Letra genial, melodia e arranjo magníficos! Parabéns!!

11 A Cigarra | Elza Soares

A Palma Da Palmeira

DOUTRINA DE OXUM
música e letra: Toada tradicional do Tambor de Mina do Maranhão
arranjo e produção musical: Caçapa
ISRC: BX-RI5-15-00011

* Toada originalmente lançada no LP "Tambor de Mina, Cura e Baião na Casa Fanti-Ashanti/MA" 

em memória do Pai Euclides

Kéry elé Olodou, kéry elé Olodou
Kéry elé Olodou
êi amassecila êi amassi-dê-ou

Alessandra Leão: voz
Ná Ozzetti, Juçara Marçal, Luisa Maita, Renata Amaral e Rafa Ella Nepomucemo: coro
Caçapa: guitarras, sintetizador e gonguê
Mestre Nico: ilú, caxixis, maracas e maraca de ficha
Guilherme Kastrup: bateria

CAUDALOSO
música: Alessandra Leão
letra: Wilson Freire
arranjo e produção musical: Caçapa

Não sou caudaloso
Nem sou tão perene
Eu sou temporário
E o meu vau
Mais profundo
Dá pé, a qualquer pé
Cansado

Alessandra Leão: voz
Caçapa: sintetizador

DOUTRINA DE OXUM | CAUDALOSO - Alessandra Leão

música e letra: Nilton Jr
arranjo de cordas: Juliano Holanda, Maíra Macêdo e Moema Macêdo
arranjo de percussão: Missionário José, Rudá Rocha e Bruno Vinezof


Folia de Sao Benedito

Letra e música : Naruna Costa 
Vocais: Martinha Soares, Naloana Lima e Naruna Costa
Congas: Fefê Camilo, Fernando Alabê e Naruna Costa
Agogôs ovinhos: Naruna Costa
Abê: Fernando Alabê 
Alfaia: Fefê Camilo.

Album: GIRANDÊRA
(gravado, mixado e masterizado por Adonias Souza Júnior, no Estúdio ARSIS - 2012)

Clarianas - Minha dor

PODER FEMININO - Master

Estrela do Mar/Coco da Paraíba

Besouro Mangangá (part. Fabiana Cozza)

Música vencedora do 8º Festival de Música da Rádio Nacional FM, na categoria "Melhor música com letra"
Composição: Artur Senna, Amílcar Paré, Dinho Braga

Baobá
Milhares de Terreiros atacados pela estupidez
Baobá
Ao passo que, pávido, o Estado falha e sociedade cala
Baobá
Com clamor, brada a consciência de um povo
Baobá
Enquanto houver um filho de Orixá, o ancestral será cultuado

Baobá, resistência! 
Baobá, existência! 
Baobá, imboeiro de África 
Baobá, imboeiro de África 
Baobá, resistência! 
Baobá, existência!
Baobá, imboeiro de África 
Baobá, imboeiro de África 

Quem é você?
Que nem sei sua graça 
Quem é você?
Que queimou minha casa
Quem é você?
Que imita um jeito de andar 
Reproduz sem saber dizer 
Que não ouve e quer falar
Quem é você? 
Um covarde me fez sentir 
Esse odor cinza me dizer 
Quem sou eu pra te perguntar?

Teu fogo não me queimou!
Chama pro povo lutar
Somo' imbueiro de África!
Teu fogo não me queimou!
Chama pro povo lutar
Somo' imbueiro de África!

Baobá

OXÓSSI

Marinheiro êee marinheiro âaaa marinheiro êeeee Sol vai se perder no mar...

Teresa Cristina - Acalanto

“Bate palma, sinhá, firma o ponto pra ver, caldeirão ferver sem fundo, licurí quebra dendê.” Dos tambores e temperos do terreiro de matriz africana vem a inspiração dos “Filhos de Dona Maria”. No samba feito por eles, misturam-se a chula, o afoxé, o jongo, a musicalidade da capoeira. Com sua música, o grupo reafirma a identidade negra e suas tradições, fortalecendo a cultura afro-brasileira. 

O primeiro disco, intitulado “Todos os Prazeres” apresenta o samba e seu enlace com o sagrado trazido das tradições de matriz africana e a ancestralidade negra presente no Brasil. O álbum conta com três participações especiais: a cantora paulistana Fabiana Cozza, uma das mais importantes intérpretes da música contemporânea, o Afoxé Alafin Oyó, expoente da cultura tradicional negra de Olinda (PE) e o bamba Wilson Moreira, que em seus 58 anos de carreira coleciona composições que se tornaram clássicos do samba e que reforçam a identidade negra e o samba de raiz.

Em novembro deste ano o grupo esteve em Pernambuco e se apresentou em importantes espaços de fortalecimento da cultura negra no estado: Noite do Cabelo Pixaim / Festival de Música do Afoxé́ Alafin Oyó, Terça Negra e Quilombo Urbano Portão do Gelo, sede da comunidade Xambá́. Em agosto fez turnê em Moçambique (África), passando pela cidade da Beira, na província de Sofala e na capital do país, Maputo. Em Brasília, os Filhos de Dona Maria já subiram nos palcos dos principais eventos e festivais da cidade, como no Festival Satélite 061, no tradicional Réveillon de Brasília da Praça dos Orixás, no Festival de cultura negra Latinidades, no Festival Abre Caminhos, no Festival Internacional de Percussão São Batuque e no Encontro de Culturas Tradicionais da Chapada dos Veadeiros.

Os Filhos de Dona Maria são: Amílcar Paré (violão e voz), Artur Senna (percussão e voz), Khalil Santarém (cavaquinho e voz) e Vinícius Oliveira (percussão e voz).

Baobá

Filhos de Dona Maria

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Aranai Ojuobá

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