Told Her

Told Her (Remix)

Love 4 Music

Make Me Feel

Work That Girl (Tribal Mix)

Inner Visions

The first track from L-Vis 1990's weekly Resurrection Dubs series,16 Dubs in 16 weeks.

DOWNLOAD FULL TRACK ON BANDCAMP:
https://l-vis1990.bandcamp.com/track/harder-drive

HARDER DRIVE

Harder Drive

L-Vis 1990 - Harder Drive

ISS010

Small Stone S700

Double Standard

2562 - Superflight

Steven Julien
‘Bloodline’ Mini-LP
Released April 2018 on Apron Recordings

Praise for ‘Fallen’ LP:

“Steven Julien is on a hell of a creative run.” - NPR
“It’s easy to make moody electronic music, but it’s harder, and riskier, to pull off something as stark as “Fallen.” - Pitchfork
“Julien's most musically accomplished work to date.” - RA
“..one of the capital’s most promising electronic artists of the last half decade.” - FACT

London based artist and DJ Steven Julien (also known as FunkinEven) will release his new mini-LP ‘Bloodline’ this April on his Apron Records imprint.

The new release features 6 tracks and follows Julien’s critically acclaimed debut album, Fallen. Released in 2016, the autobiographical LP was a bold new direction for Julien, and the first release under his birth name. Over the years, the Apron Records boss’ bold, experimental electronics, jagged club cuts and outside-the-box collaborations have seen him carve out a lane all of his own making. His debut LP was divided into two musically contrasting sides, and told the tale of a fallen angel though jazz-fusion, chiming soundscapes and dark acid-tinged techno.

Since his album release, Julien has continued his creative streak by playing across the globe, from Tokyo, Seoul and Shanghai to Montreal and Melbourne, and further developing his label, which released a string of underground 12”s in 2017 from the likes of Max Graef, Hanna, Molinaro and more.

On ‘Bloodline’, Steven continues the soundtrack style mood of ‘Fallen’ – channeling ominous analog techno, drifting synth-house masterpieces, warm soul and hints of new age. Both the title and artwork is a nod to the influence of Julien’s family on his rich musical world and distinct nonconformist style, explaining how: “the influence my family has given me growing up and my ancestors from Africa to native Indians from the Caribbean, has all played a big part in the music I create.”

Recorded in Apron Studios based in East London, each track on ‘Bloodline’ also features a tr808 or a piece of a 808, as a dedication to the iconic Japanese engineer Ikutaro Kakehashi, who passed away April 2017. The much-loved Roland founder and TR-808 creator revolutionised electronic music in the 1980s and 90s.

Tracklisting:
1. Hunt
2. Roll of the Dice
3. Bloodline
4. Apache
5. Queen Of Ungilsan
6. IDK

Queen Of Ungilsan

Hoje, publicamos a primeira entrevista, parte de uma série que estamos a preparar há mais de um ano e de que nunca vos tínhamos falado. Chegou o momento: nos próximos meses, vão ouvir-nos falar sobre segurança privada. Se pensarem bem, estas e estes profissionais estão por todo o lado: nos hipermercados, nos centros comerciais, nos hospitais e centros de saúde, nos transportes públicos, nas estações de comboio e de autocarros, nos aeroportos, nas repartições de finanças, da segurança social ou do centro de emprego. Mas quem vigia os vigilantes?

Sabiam que este setor privado é, no seu conjunto, o maior corpo de segurança do país? Há 45 mil pessoas no ativo, das 58 mil autorizadas a trabalhar, a quem o Ministério da Administração Interna atribuiu cartão profissional. Se olharmos com atenção, há menos efetivos no conjunto dos três ramos das Forças Armadas Portuguesas (36 357, máximo autorizado, em 2020) ou na soma do total de efetivos dos corpos da PSP (20.977, em 2019) e da GNR (23.022, em 2018). Que ligações existem entre os mundos da segurança privada, as forças de segurança e o exército?

Nos último ano, conversámos com dezenas de vigilantes. O que nos contaram fui muito mais grave do que imaginávamos: de precariedade laboral e bullying corporativo, a práticas ilegais e violentas por parte de vigilantes ou grandes empresas do setor. Porque é que isto acontece? Que papel tem o Estado em tudo isto? Como foi criado este exército de precários?

É por isto e por muito, muito mais que estamos há meses a trabalhar nesta nova série. Mas, antes, e porque a realidade é muito complexa, achamos que deviam ouvir esta entrevista, feita num registo mais cru do que as habituais. Em maio passado, entrevistámos Agostinho Costa, Major-General, antigo segundo Comandante-Geral da Guarda Nacional Republicana, ex-Chefe do Estado-Maior da European Rapid Operational Force e Membro do Grupo de Reflexão Estratégica sobre Segurança. Na qualidade de investigador, co-coordenou, com o professor Nelson Lourenço, o livro “Estratégia de Segurança Nacional - Portugal Horizonte 2030”, lançado em 2018. 

É uma conversa longa, por isso a publicaremos em duas partes – dividas entre hoje e amanhã – mas que vos dará o contexto e as bases teóricas sobre o que é isto da segurança, que papel têm as empresas de segurança privada na sociedade e quais são e devem ser as funções do Estado quando falamos do uso legal da força. 

Sabe mais aqui: https://bit.ly/2PFMORn 

Esta entrevista foi realizada no âmbito de uma investigação sobre segurança privada apoiada através de uma bolsa de investigação jornalística atribuída pela Fundação Calouste Gulbenkian, em 2018. O contrato pode ser consultado aqui.

Support the show: https://www.patreon.com/fumaca

(1/2) Agostinho Costa sobre segurança e forças de segurança públicas e privadas (É Apenas Fumaça)

Bayside

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(1/2) Agostinho Costa sobre segurança e forças de segurança públicas e privadas (É Apenas Fumaça)

Fumaça

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