A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que 3% da população de um país seja doadora de sangue. No Brasil, apenas 1,6% pratica o ato voluntário, o que mantém o banco de sangue em baixa. Para realizar a doação, é preciso passar por uma entrevista e se encaixar nos critérios estabelecidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e aplicado pelos hemocentros. Mas será que esses critérios são realmente válidos? Por que o comportamento sexual ainda é um impeditivo para a doação de sangue?

Gabriela Blenda