Orgulho desse meu filho que é cineasta mas também tem uma grnade dedicação ao poder ainda resistente do rádio.

Una voz habla desde algún lugar. Es de noche y hay silencio para escuchar. / A voice speaks from somewhere. It is night and there is silence to listen.

3. Percepciones De Un Silencio - Veronica Cerrotta - TROISIÈME PRIX - ARGENTINA

Para o povo yanomami o verbo intransitivo heãmuu significa “marcar sua presença por um som”. A Amazônia tem sido habitada há pelo menos onze mil anos por um mosaico complexo de povos ameríndios com cerca de 400 grupos indígenas que falam aproximadamente 240 línguas diferentes. A Amazônia bioma-continente com toda a diversidade da fauna e línguas é fonte de sonoridades ancestrais. 
Inspirada pelo texto “A floresta Poliglota” do antropólogo Bruce Albert, Heãmuu é uma peça sonora que busca inspiração na visão de mundo dos yanomami e sua relação com a paisagem sonora da floresta. Composta por instrumentos acústicos como saxofone, apitos e metalofone, mesclados a gravações de campo, reproduz a biofonia e a geofonia da floresta tropical criando novas interações e paisagens sonoras em uma peça artística e poética.

For the Yanomami people, the intransitive verb heãmuu means “to mark your presence with a sound”. The Amazon has been inhabited for at least eleven thousand years by a complex mosaic of Amerindian peoples with around 400 indigenous groups who speak approximately 240 different languages. The Amazon biome-continent with all the diversity of fauna and languages ​​is a source of ancestral sounds.
Inspired by the text “A Floresta Poliglota” by the anthropologist Bruce Albert, Heãmuu is a sound piece that seeks inspiration in the world view of the Yanomami and their relationship with the soundscape of the forest. Composed of acoustic instruments such as saxophone, whistles and metallophone, mixed with field recordings, it reproduces the biophony and geophony of the tropical forest, creating new interactions and soundscapes in an artistic and poetic piece.

Heãmuu

Carlos Moore es profesor, cientista político, escritor, activista.
Nació en Cuba y a lo largo de los años vivió una larga odisea por: Estados Unidos, Egipto, Francia, Nigeria, Senegal, Nueva Guinea, Guadalupe, Martinica, Trinidad y Tobajo y Brasil, entre otros lugares.
Vivió la revolución, la prisión, el Mayo Francés, el racismo  -fue perseguido tanto por el serviço secreto de Cuba como por el FBI-  
Así como también la amistad:
Compartió muchos momentos al lado de personas como James Brown, Malcolm X, Felix Guattari, Victoria Santa Cruz, Miriam Makeba, Cheikh Anta Diop, Maya Angelou, Aime Cesaire, Manuel Zapata Olivella, Stokely Carmichael, Frantz Fanon y Fela Kuti (de quien escribió la biografia “Esta puta vida”).

Conversación en Salvador - Bahia, luego transformada en un viaje a Buenos Aires para investigar la historia de los negros en la Argentina...
"En mis primeros 15 años en Cuba fui formado en una cultura totalmente oral. Yo vivía en un mundo de cuentos. Crecí escuchando cuentos todas las noches por mi mamá y mi papá. Yo se que el mundo en el que crecieron ellos predominó la oralidad también. La cosa escrita es muy solitaria; la oralidad esta siempre presente.
Cuando yo crecía, los pocos periódicos que nosotros teníamos eran leídos adentro de la casa. Yo los oía a través de lo que mis papás leían. Inclusive los leían para el vecindario, no solo para nosotros. La gente se reunía para eso o escuchar la radio. Ese fue el mundo de los tabacaleros en Cuba, cuando ellos estaban trabajando había un lector en voz alta..."

CARLOS MOORE "DIASPORAL" - #1 RETORNO

O Mundo do Fundo de Jamaci, 2017

Técnica: Instalação sonora, 19 min em loop

*Autores: Marcos, Marcio, Mirela, Miliele, Milene Rodrigues Baia; Marcio Baia da Costa, Ocimeia Souza Rodrigues; Aldileno e Acácio Modesto; Wildney Baia de Almeida; Mauro Baia da Costa ; Taiane, Mariane, Laiane Silva da Costa; Joventinho Ferreira Alver da Costa; Angelica Costa da Silva; Geisiane, Jailson, Janilson Martins da Silva; Paloma da Conceição dos Anjos Costa; Otavio, Paula, Miliele, Breno dos Anjos Costa, Luzia Ferreira Baia; Ronaldo Ferreira Alves da Costa; Elder Lucas Alves dos Anjos; Manuel Maria Machado da Costa; Alexandre Baia da Silva; Arlete Maria Gomes da Costa; Adailton Costa da Silva; Francinaldo, Edinaldo Ferreira Baia; Conceição Alves Rodrigues; Aldair José, Aldiney, Baia da Costa, Cosme Ferreira Alves da Costa; Rosilene, Nazaré, Roselia Ferreira da Baia; Jorge Adriano Oliveira dos Anjos; Aldilene Baia Costa, Éder Ribeiro Campos, Nilcilene, Wanize Duarte do Nascimento e Véronique Isabelle 

Agradecimentos : Aos moradores de Jamaci e à Débora Flor pela bela parceria e pela confiança. Este projeto faz parte da pesquisa de doutorado no programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia da Universidade Federal do Pará financiado pelo Cnpq e com a orientação de Flávio Leonel Abreu da Silveira.

O MUNDO DO FUNDO DE JAMACI

Realizei recentemente uma viagem de 10 dias, de 29/01 a 08/02, pela região do Córrego do Feijão, em Brumadinho, Minas gerais, na semana seguinte do rompimento da barragem de rejeitos de minérios da empresa criminosa VALE, chancelado pelo Estado brasileiro. Pude me aproximar da complexidade do assunto, conhecer outras pessoas dispostas a fortalecer um laço necessário para enfrentar mais essa tragédia anunciada e prestar solidariedade nesse cenário de destruição. Bateu fundo. Fratura exposta. É delicado lidar nesse momento, onde todo gesto parece assédio. Barulhos de máquinas que voam, que soltam fumaça, que arrastam a lama, que filmam, e mais ruídos de vozes perplexas e indignadas. Ainda assim, já se sabe por lá que o pior vai ser quando vier o silêncio. Tudo indica que não foi acidente, pelo contrário, foi um crime reincidente, impiedoso e irreparável.

Agradeço: Jayalaksmi e Nei moradores locais que salvaram vidas e me acompanharam por lá; Heloisa que me recebeu em sua casa; Maria Clara e Carolina de Moura do Movimento Águas e Serras de Casa Branca; Renan e Paulinne da ONG 350.org Brasil; a Daniela da ONG Justiça Global e Danilo da ONG Justiça nos Trilhos; Cristiandrea do FONASC; a Letícia do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB); e ao Angelo pela parceria na realização e transmissão dessa peça na programação da Rádio Idade Mídia - Comunicação para Cidadania (www.idademidia.org/).

IDADE MÍDIA | Quanto vale um crime? | O rompimento da barragem de minério no Córrego Do Feijão (MG)

Uma passeio pela fábrica.

}}}recomendamos escutar com mãos livres e fones de ouvido{{{

Criação sonora: soundcloud.com/gabrielmartinho

Sexo Oral #2 - A Fábrica

CONTRUCCION

Podcast da roda de conversa sobre sexualidade e relação sexual de pessoas com deficiência física. Realizada no CVI-Rio, no dia 7 em novembro de 2019. Parceria do Pontos Diversos - Encontros de arte acessível e da estudante de psicologia Mariana Moreno.

Roda de conversa #1 - Sexualidade e relação sexual de pessoas com deficiência física

Ela me dá muito tesão.

}}}recomendamos escutar com mãos livres e fones de ouvido{{{

Criação sonora: @gabrielmartinho

Música: Hypnotized - Letrux

Sexo Oral #3 - A gente se viu ontem

Na nossa primeira entrevista em formato de podcast, a Heretica apresenta uma conversa com a psicanalista Maria Maia, falando sobre sexualidade segundo lacan, e sobre como a formação da identidade sexual é crucial na formação do individuo. Aproveitem!

Heretica Entrevista Maria Maia

poema : luana Moura

som : jose Viana

diálogo : gabriel Martinho


* trabalho realizado para MEMBRANA Podcast #07 - Entrevista (Mateus Moura) Poesia sonora (Luana Moura e José Viana) à convite de Gabriel Martinho


Belém : Rio de Janeiro : 2020

as bocas e as separações : poema luana Moura

desarranjos sonoros no batidão do corazón
mais em: https://www.mixcloud.com/gabmartinho/
videos em: https://vimeo.com/gabmartinho

IDADE MÍDIA | Quanto vale um crime? | O rompimento da barragem de minério no Córrego Do Feijão (MG)

Gabriel Martinho

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