один ночью

"ԍʌᴉƨcԍʁɑϝᴉuმ ԍɑʁϝμ, 41.850835, -8.766833" or "eviscerating earth" is a chimaera of generative dark ambient, distorted tape loops and field recordings, captured within the unsettling lull of dismantled wolfram mines. Mines that once tore apart the Serra D'Arga, a landscape that I inhabit and with whom I try to cohabit sustainably, though perhaps in vain since its wounds could soon be reopened. And what for? Lithium, rechargeable in practice, but finite at its origin.

The LP's cover was conceived by an adversarial generative network of computers. The words "eviscerating earth" were the input. 

I may be projecting animisms, attributing intention to an inanimate object or value where it doesn't exist, when I observe that computers, machines programmed by us, are oftentimes better at capturing the brutality of our environmental holocaust.

Stray from the beaten path. Yours,

~ CW

ԍʌᴉƨcԍʁɑϝᴉuმ ԍɑʁϝμ, 41.850835, -8.766833

ꗽꘐ

lost vocals

kemps

So What

↩mountain↤grime↦flazhbackx↪

xbox controller ebleton  composit

Original film soundtrack for the documentary Silvestres ("Wilding") - https://www.lengalengafilmes.com/silvestres

Ribeira da Laje

Daydreaming

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can't let go

after the storm

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blighted

Aging

I Am Strong, I Am at Peace

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https://coletivofarra.bandcamp.com/album/pt-malacca

Produção: Satha Lovek
Artwork: João Coutinho
Edição: Coletivo Farra

Tracklist:
1. Mata-kantiga (3:52)
2. Grago (3:32)
3. Ode to Malacca (6:50)
4. Compassion as Contempt (7:35)

Samples de "A Viagem dos Sons – Kantiga Di Padri Sa Chang" (1998) autorizadas por TRADISOM – Produções Culturais, Lda.
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Review:
Satha Lovek, estrangeirismo, denominação batismal deste duo de gringos lusitanos, seculares detentores de computadores e melonamania incontível ou, tão simplesmente, a bastardização aglutinadora de “Satha”, rei deposto de “Lovek”, cidade cambojana e catalista de um fabulado 5º Império. PT Malacca, escrito e produzido em 2020, é o seu EP de estreia, editado pelo Coletivo Farra e lançado a 26 de Outubro deste ano, produto de tangentes pandémicas, samples remanescentes de partilhas pletóricas feitas à distância de um teclado. É também uma homenagem distorcida mas sem retorção das Kantigas Di Padri Sa Chang, “procurem-nas e vão perceber”, recomendam. 
Ouvido e depurado, PT Malacca afigura-se um 4-faixas de pós-colonialismo traumático, navegado entre Portugal e o bairro português de Malacca em menos de 22 minutos. Isentos de sentimento patriótico, Satha Lovek compuseram o regresso à uma sinceridade multicultural por meio da sátira ao nacionalismo desmedido, refutado pelas amálgamas artificiosas de drone, free-jazz, IDM e plunderphonics que engrandecem o EP. “Grago”, a segunda faixa, destaca-se pela abrasão ostensiva, emblemática de uma batalha cruzada onde gritos dilacerantes entrecortam eclosões de crueldade e batidas imprevisíveis. Em oposição extrema, “Ode to Malacca”, a terceira faixa, submerge o ouvinte na dissolução prolongada de um amuralhado monocórdico, a última réplica de um império arruinado que, após 4 minutos de drone implacável, se transfigura em canção do cisne pautada por notas de piano cintilantes, uma analogia às narrativas históricas vigentes, reluzentes de tão embelezadas, o legado, currículo e propaganda de alegados heróis do mar. 

Em PT Malacca, as armas e os barões assinalados nunca soaram tão honestamente.
 
~ Ricardo Batarda

FARRA 7 © 2020

Ode To Malacca

Mata-kantiga

黄金の死体
https://www.instagram.com/n4ny4r/
https://liminaltulpa.bandcamp.com/

ꗽꘐ

hissing lymph

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