Endwalker - Footfalls (Instrumental)

Final Fantasy XV OST - Episode Ignis ARDYN III

Dhisufiroa - Battle Theme Part 2 Of 2

Mi Ru (G Rank Unknown Black Fox Wyvern) - Battle Theme

Monster Hunter Orchestra Concert - Shuryou Ongakusai 2012 - Deep Forest Illusion (Chameleos)

Never—no, never—could they have imagined it.
That an encounter with an extraterrestrial civilization might come to pass. Yes, the probability existed. But it seemed so infinitesimal, so distant, that it belonged more to dream than to calculation. Humanity lifted its gaze to the stars, convinced that if such a day ever arrived, it would be written in the heavens.

And yet…

The worst nightmare took shape.
Yes, a civilization existed—alien, monstrous, and all too real.
The encounter came, but not where we expected.

No… not in the firmament.
Not in the frozen infinity of space.

But beneath our feet.
Beneath the Earth’s crust.

It was there we found them.
A swarming immensity, ancient and foul. The air reeked of damp stone and rotting flesh; the ground quivered beneath the innumerable stirrings of their bodies. In the dark resounded the chittering of their limbs, the wet rasp of their breath, the obscene scraping of flesh against stone. Even the most battle-hardened souls felt their minds split, for to gaze upon those shapes—nameless, writhing, obscene—was to stand at the very threshold of madness.

And this discovery… tolled the death knell of mankind.

For we then understood that we had never been the masters of this world.
That our empires, our religions, our sciences were but fragile ornaments resting upon a treacherous surface.
Since ages older than ocean and mountain, beneath the weight of stone and fire, the true sovereigns had slumbered. Their memory already haunted our myths: Hades, Tartarus, the underworld—forebodings repressed, disguised as legend.

We were but a fleeting dream, an illusion of autonomy.
And already, in the bowels of the earth, something stirs.
The true masters awaken.
Their hour is not to come—
it has come.


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Jamais, non jamais, ils n’auraient pu l’imaginer. Qu’une rencontre avec une civilisation extraterrestre puisse advenir — certes, la probabilité existait. Mais elle paraissait si infime, si lointaine, qu’elle relevait davantage du songe que du calcul. L’humanité levait les yeux vers les étoiles, persuadée que si ce jour devait survenir, il serait écrit dans le ciel. Et pourtant… Le pire cauchemar prit corps. Oui, une civilisation existait — étrangère, monstrueuse, et bien réelle. La rencontre eut lieu, mais pas là où nous l’attendions. Non… pas dans le firmament. Pas dans l’infinité glaciale de l’espace. Mais sous nos pieds. Sous la croûte terrestre. C’est là que nous les découvrîmes. Une immensité grouillante, ancienne et fétide. L’air empestait la pierre moite et la chair en décomposition ; le sol vibrait sous le fourmillement innombrable de leurs corps. Dans l’obscurité résonnaient le cliquetis de leurs membres, le râle visqueux de leur respiration, le frottement immonde de chairs contre la roche. Même les âmes les plus aguerries sentirent leur esprit se fendre, car contempler ces formes — innommables, grouillantes, obscènes — revenait à marcher au seuil même de la folie. Et cette découverte… sonnait le glas de l’humanité. Car nous comprîmes alors que nous n’avions jamais été les maîtres de ce monde. Que nos empires, nos religions, nos sciences n’étaient que des ornements fragiles posés sur une surface trompeuse. Depuis des ères plus anciennes que l’océan et la montagne, sous le poids de la pierre et du feu, les véritables souverains sommeillaient. Leur souvenir rôdait déjà dans nos mythes : Hadès, le Tartare, les enfers — autant de pressentiments refoulés que nous avions déguisés en légendes. Nous n’étions qu’un rêve fugace, une illusion d’autonomie. Et déjà, dans les entrailles de la terre, quelque chose remue. Les véritables maîtres s’éveillent. Leur heure n’est pas à venir — elle est venue.

The Hour of the Depths

Asharion and the Eternal Gods

1. Veyrath
Antes dos reinos mortais, havia Veyrath, a terra primordial. Era como o Tír na nÓg, o Outro Mundo celta, um lugar de eterna juventude e abundância. Ali, os deuses da Tuatha Dé Danann caminhavam entre os homens, ensinando magia, poesia e guerra.

2. Asharion – Part I
No coração das florestas sagradas, nasceu Asharion, filho de sangue real e criado pelos druidas. Diziam que sua linhagem descendia de Nuada, o rei de prata, e que ele carregava consigo a marca do destino.

3. Asharion – Part II
Quando adulto, recebeu a tarefa de unir os clãs celtas dispersos contra as forças da escuridão. Os druidas o enviaram em uma peregrinação espiritual, como faziam os guerreiros iniciados, para buscar visões e a bênção dos deuses.

4. Whispers of Morrígan – Part I
A deusa Morrígan, senhora da guerra e da profecia, apareceu-lhe à beira do rio, como fez nas lendas com o herói Cúchulainn. Em seus sussurros, falou de destruição inevitável, mas também de glória eterna para aquele que aceitasse o sacrifício.

5. Moonchant
Na noite de Samhain, quando o véu entre mundos é mais fino, sacerdotisas cantaram o Cântico Lunar para proteger Asharion. Era a tradição dos druidas de acender fogueiras e invocar os espíritos ancestrais para guiar os vivos.

6. Seraphs in the Shadow
Em florestas antigas, Asharion encontrou seres entre a luz e a sombra — lembranças dos Fomoire, gigantes caóticos expulsos pelos deuses. Alguns, porém, ainda caminhavam entre os homens, como espectros da guerra eterna.

7. Crimson Halo
O céu tingiu-se de vermelho antes da batalha, como no presságio que os druidas chamavam de comharbas, sinais inevitáveis de sangue e mudança. Sob esse halo carmesim, clãs lutaram, e o destino começou a se cumprir.

8. Veil of Starlit Ashes
As cinzas das aldeias queimadas subiram ao céu, formando um véu de estrelas e fumaça. Os bardos cantaram lamentos, lembrando que até nos tempos mais sombrios, a esperança celta vivia nas estrelas, guias dos navegadores e guerreiros.

9. Sacred Echoes
Nos círculos de pedra, como em Stonehenge e nas construções megalíticas dos ancestrais, Asharion ouviu os ecos sagrados. Ali os druidas realizavam ritos para conectar os vivos ao mundo dos mortos, mantendo a memória dos reis antigos viva.

10. Luminescent Abyss
Em sua visão espiritual, Asharion desceu ao abismo da alma, semelhante ao mergulho dos bardos no imrama, as viagens místicas narradas pelos celtas. Ali, enfrentou suas sombras e voltou fortalecido, como quem retorna da morte.

11. Ashes Beneath the Throne
No salão dos reis, Asharion viu que sob cada trono só restavam cinzas. Isso refletia a história real dos celtas: chefes e reis vinham e iam, mas o povo e suas crenças ancestrais permaneciam, guardadas pelos druidas.

12. Whispers of Morrígan – Part II
Morrígan voltou a ele, como a deusa que sempre aparecia antes das batalhas. Desta vez, não havia enigma: Asharion deveria entregar sua vida, como Cúchulainn fez, para que o equilíbrio fosse restaurado.

13. Luminaris
No céu brilhou Luminaris, uma estrela que os druidas interpretaram como sinal dos deuses. Os celtas realmente observavam os astros e os usavam como guias em batalhas, colheitas e rituais. Para Asharion, foi o último presságio da vitória.

14. Awen of the Eternal Light
O herói recebeu então o Awen, símbolo da inspiração divina. O Awen, venerado entre bardos e druidas, era o sopro dos deuses que unia poesia, profecia e poder. Asharion se tornou a voz dos deuses entre os homens.

15. From Shadows to Eternal Light
Na última batalha, Asharion tombou. Mas sua morte não foi fim: foi transfiguração. Como os heróis das lendas celtas, ele atravessou as sombras e renasceu em luz, tornando-se parte eterna da memória do povo. Até hoje, diz-se que sua lenda vive em cada canção de bardo, em cada batalha travada e em cada fogo aceso em Samhain.

11. Ashes Beneath the Throne

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Event: Slightly Generic Event (イベント 汎用イベント 薄め)

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Indomitable Will / Goodbye King of Delusions (Rain)

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