Eu não conhecia o som desse MULEQUE, e só soube pelas palavras do Pastor Silas Malafaia, que solicitou aos evangélicos a boicotar o Ian. Obrigado Pastor, o som é DO CARALHO!!!

Valeu pastor, baita divulgação, valeu Ian, baita som!

Obrigado Silas Malafaia, realmente: belo som.

Eu gostaria de agradecer ao Silas Malafaia porque se não fosse por ele eu não teria tido o prazer de ouvir essa excelente música. Paz e bem. (y)

Cara, esse pastor abençoou demais a sua vida! Imagine o tanto de curtidas e se pá, shows, mukheres e rock'n roll que esse idiota vai te proporcionar! kkkk torcendo muito por vc!

kkkkkkkkk descobri seu soundcloud por culpa do SIlas Malafaia.. curti! Desce a ripa moço!

essa música foi feita há 4 anos mas parece que era pra hoje

Desconstrução #1
letra: Alex Vaz
Baixo e texturas: Ceron
Voz: Alex Vaz e  Juliano Guerra
capa: Nathália Grill 

        Não se desligue, nem desconecte
	da máquina
	Nesse pedido, inclemente 
	de súplica
	é um período, tão consistente
	de dúvida
	mas não te quero, assim assim
	tão catastrófica
	todos os dias a gente sonha 
	mágicas
	mas passa a vida sempre pisando em 
	lâminas
	se até o relógio, não é de hoje, 
	também toca música
	mas nem por isso, asim asim 
	tão trágica
	
	mas há  porque beber, porque sorrir
	porque tossir, porque cair
	porque cantar, pra redimir
	pra existir, pra se bastar
	pra agonizar, pra naufragar
	pra se ouvir, pra se acabar, 
	pra não morrer na contra mão
	pra não pedir pra Deus pagar 

	Não se presume um erro humano
	como tática
	talvez a gente a gente só precise 
	de um pouco mais lâmpada
	na turva noite, na madrugada
	dramática
	na curva morte, da elegância
	matemática
	Se a rua enche, em um mar de gente
	lânguida
	eles reprimem, todo esse amor
	com lógicas
	pra nos deixarem, seguir em frente
	com lástimas
	e esperando, passar o tempo
	sem lágrimas

	mas há  porque beber, porque sorrir
	porque tossir, porque cair
	porque cantar, pra redimir
	pra existir, pra se bastar
	pra agonizar, pra naufragar
	pra se ouvir, pra se acabar, 
	pra não morrer na contra mão
	pra não pedir pra Deus pagar

Massimiliano com Juliano Guerra - Desconstrução #1

Revolução dos Santos
(Rogério Lauda)

Fica em casa
outra noite só
já conheces armadilha o nó
busca livre nas ideias
no tapete os pés o pó
a revolução do coração

Mudar por ti o teu comportamento
põe na ação teu pensamento
suporta todo sentimento
de razão

Faz da emoção tua armadilha
e nos seus pés o som da trilha
carrega a força na garganta
na canção

Passa sonho, passa sanha
passageiro cheio voa
levo a cruz, a arma branca
a espada prata o ouro da coroa
Henry ,Aldous
astros, almas
aceso ocaso da lagoa
a revolução dos santos já

Vingar o sangue derramado agora
é a canção do ser buscando a aurora
se o querer é livre e nosso
então será

Se já não há necessidade
de marcar presença de pedir licença
cantar um hino que não veio
não virá

Anjos e demônios
rubras brancas rosas asas
antecipam, homem simples
a beleza que põe mesa
carregando a pedra mais pesada ao sol
deserto é deus morto na palavra vida

Já temos tudo e agora
tirar mais um coelho da cartola
cultivar ovos e alfaces
nos quintais

Andar a pé criando um novo tempo
deitar cabelos e fôlego ao vento
levar o mundo adiante
mais e mais

FICHA TÉCNICA
Voz - Ed Lannes
Guitarras, órgão Hammond, sintetizadores, percussão - Vini Albernaz
Baixo - Alércio
Bateria - Emília
Coro vozes - Claudio Levitan, Leo Aprato, Alércio e Ian Ramil

Produzido por Vini Albernaz
Gravações, mixagem e masterização por Vini Albernaz, estúdio Cabeça de Algodão - Porto Alegre, RS
Bateria gravada no À Vapor Estúdio, por Lauro Maia - Pelotas, RS
Foto por Luiza Castro 
Recorte por Vini Albernaz



Ed Lannes - Revolução Dos Santos

Jorge
(Ed Lannes)

Desde pequeno aprendeu
que precisava se cuidar, se virar por aí
Na fronteira oeste nasceu
distância maior da capital

Onde cruza um rio
chamado Uruguay

No primeiro amor a mãe já perdeu
se viu com seis filhos pra criar e duas mãos
Seu pai taxista morreu
de tanto fumar e jogar 
rodando por aí

A vida é um rio
na correnteza se vai

Jorge, peço tua benção

Seu irmão mais velho viveu
dedicou a vida pra sustentar
seus irmãos
A música Jorge aprendeu
tocando as noites num cabaré

Desmontou circos
pra umas moedas ganhar

Jorge, padrinho e irmão


FICHA TÉCNICA

Voz e violão aço - Ed Lannes
Sintetizadores, piano elétrico, mellotron e escaleta - Vini Albernaz
Baixo freatless - Thiago Teimoso
Bateria - Emília B. Rodrigues

Produzido por Vini Albernaz
Gravações, mixagem e masterização por Vini Albernaz, estúdio Cabeça de Algodão - Porto Alegre, RS
Bateria gravada no À Vapor Estúdio, por Lauro Maia - Pelotas, RS
Foto por Luiza Castro 
Recorte por Vini Albernaz

Jorge

Disponível em CD e para download em www.saulofietz.com.br 

Depois do Estrondo
(Ian Ramil – Saulo Fietz)

Mais uma vez passou aqui alguém
Que não quer mais amar, que cruza como um trem

E outra vez rosnou ali meu bem
Já vai se enganar, mostrar o que não tem

E eu não quero mais pagar pra ver
Outro jogo sujo, estratégia de neném

Se por acaso ela pensar em mim
Não quero nem saber, já to além do fim

Suas mascaras caíram, minhas lágrimas também
Mas depois do estrondo eu estou bem
Depois do estrondo eu estou bem
Depois do estrondo eu estou bem

She's running out the door
She's running out
She run, run, run, run
Run…

Mais uma vez passou aqui alguém
Que não quer mais amar, que cruza como um trem


Depois do Estrondo  (Ian Ramil e Saulo Fietz) Part Ian Ramil
Saulo Fietz: Voz
Ian Ramil: Voz, Violão Aço, Guitarra e Bateria
Guilherme Ceron: Baixo


Depois Do Estrondo - Part. Ian Ramil

TÃO SINCERO (Poty Burch)

Ser sincero eu já sei
é o que posso fazer
se eu acertei
como posso viver assim se agora eu sei
              
Só posso ser tão sincero uma vez
Só posso ser tão sincero uma vez
Não posso ser tão sincero, ser tão sincero outra vez

Como posso mentir?
esconder o que sou
se eu aprendi a dizer o que for
as vezes não há porque...

Tão Sincero

COQUETEL MOLOTOV
(Ian Ramil)

eu to sentado em casa vendo qualquer merda na tv
há muito não entendo nada e sempre tenho o que dizer

parapapa parapaiê
parapalpite, te fuder 

às vezes peito aberto, alma leve, às vezes grosseirão
se ouve, nao reflete, não procura e se acha campeão

parapapa parapaiê
parapapinho, te fuder
o teu papinho é de fuder

dinheiro, corpo farto, social, sangue-frio, opaco
eu compro um tênis novo e morre alguém 
corro, paro, olho, choro, grito, eu ando a cada dia mais vulgar e aflito
o mundo é um skinhead eu sou um gay
quem vem lá? quem vem lá?
lilibido-eterno-cio
se buceta eu sou uma vadia, se piroca, vem sentar na minha
só quero preencher o meu vazio
ah, ah, ah, eu vou meter até me acabar
ah, ah, ah, eu vou meter até me acabar
querem te botar nos eixos, querem te amarrar e te manter por perto
ninguém quer liberdade pra ninguém

-

Ian Ramil - voz, vocais, violão, gravação de telefone
Guilherme Ceron - baixo
Martin Estevez - bateria
Felipe Zancanaro - guitarra
Pedro Dom - piano
part. Carina Levitan - furadeira

Coquetel Molotov

DOWNLOAD: http://bit.ly/2rK3JZd

FICHA TÉCNICA:	
Projeto idealizado e produzido por Pedro Ferreira.	

Realização: Scream&Yell.	
Masterização por Eduardo Kusdra no Estúdio Arte Master (Araras – SP).	
Produção artística e executiva: Pedro Ferreira.	
Ilustrações: Luyse Costa.	
Projeto gráfico: Mariana Viana.

Coquetel Molotov

Ian Ramil

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