joao da arca - mayday #diss (prod. COPA)

"Música não popular brasileira"
 Um grande tributo ao mbp, de uma forma adaptada.
reunindo elementos do samba, bossa nova e rap. 
Underground.

Desculpa é que eu tava na lapa

"Música não popular brasileira"
 Um grande tributo ao mbp, de uma forma adaptada.
reunindo elementos do samba, bossa nova e rap. 
Underground.

(LETRA)

Me apego na tua roupa velha 
Daquela gaveta que você deixou
Eu odeio todas memórias que na minha cabeça você colocou
Preciso me isolar do mundo e reconhecer
Que tornei-me perigo
Preciso de mais um segundo
Um cigarro torto pra salvar meu mundo

Súplicas ao vento
E Tudo que o vento me trouxe foram tormentos
Quanto que vale meu esforço?
Quanto vale esse sangue no chão?
Eu pensei que tava tudo bem
Eles me respondem tudo bom
Mas papo reto eu não minto 
nego o que me salva é ouvir um som

Herói pra quem?
Se não consigo salvar nem a mim
Dilemas são falsos aqui
Sorrisos são falsos aqui

Meu café de manhã
Não tem o mesmo gosto
De quando eu dou uns trago
E faço um estrago 
nesse sentimento cinza

Meu dia fica mais azul 
Como o céu 
Tão violento
 céu vermelho sangue
De olhar pra cima e não buscar ar

Mesmo que falte meu ar
Eu não paro de cantar 
Mesmo que eu fosse parar
Ela chama e meu peito inflama
Mesmo que fosse ficar
Já sei que não vou ficar
Fumaça no vento leve
Leva gritos
As vozes vão sussurrar

Vão sussurrar

Herói pra quem

"Música não popular brasileira"
 Um grande tributo ao mbp, de uma forma adaptada.
reunindo elementos do samba, bossa nova e rap. 
Underground.

(LETRA)

Voador menino voador
Rasteira ponteira e a bença não falta
Menino ama essas facas
Menino amou essas falhas

Cobrador a vida é uma cobra
Enfim a cobrança
A bença não falta
Menino besouro manganga

Lá vem a velha feiticeira com balangandãs amuletos pra recuperar
Lá vem lá vem a velha vontade de tudo querer acabar
Nunca tá bom 
nego ligeiro dá banda na morte
Sai voando por esse lar
Não quero tu nesses lados
Tudo tão frio do lado de cá

Tudo tão mundo do lado de lá
Nego cuidado você não pode se cegar
Nunca pode sossegar
Sempre há nego pra tu se espelhar

Sempre há nego pra te derrubar 
Nego ligeiro nunca vai cair
Nego brilhante filho de zumbi
Odeio as branquela racista da Zara

Acalento no colo de mãe preta
Nego é besouro força pra voar
Um dia o nego já foi paciente
Hoje é os verme no colo do capeta

Paz

Besouro

2024, o novo ano lírico.
Diferente das ladainhas de sempre. Uma forma diferente de lidar com a arte.
Sentimentos e vivências da trajetória do iluminado.

Ciranda (Prod.Prensativo)

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