emissão especial dedicada ao lançamento do livro de Conceição Ruiva "Abraça-me" por Akhanon, com banda sonora de Black Vila e Marquizes.

Abraça-me

epílogo, por Conceição Ruiva

Conceição Ruiva aproveita para agradecer a algumas pessoas que contribuíram para a sua carreira enquanto pintora e escritora, assim como para as actividades da AAAGP.

António comenta e Conceição agradece

Fátima Pereira começa por falar do ideal e Conceição Oliveira continua a sua intervenção em torno de dos direitos da mulher. também abordados no livro. Fala-se da nostalgia que todos temos dos tempos de infância, mesmo quando vividos sobre circunstâncias adversas. Lê, ainda, dois poemas de Conceição Ruiva: um sobre os sinos, outro sobre o mar e os tempos de confinamento total.

Fátima Pereira e Conceição Oliveira

Conceição Oliveira contraria a opinião de que o ideal não existe pois tem conhecimento de uma instituição perto do ideal. Fala, também, da experiência pessoal com a sua mãe. Tece paralelismos com os asilos de outros tempos, uma vez mais indo buscar suas histórias reais para ilustrar.

Conceição Oliveira

Autora falando sobre a obra e como aborda os tempos da pandemia, onde até os abraços eram "proibidos", sobre os lares de idosos. As tradições de antigamente, a vida na aldeia e a comparação com os tempos de agora, o Mosteiro de Seiça enquanto cenário uma residência sénior ideal, o comboio até à Figueira, o casino e outras aventuras do personagem principal.

autora sobre a obra

Depois de um cheirinho da música dos Marquizes, Fátima Pereira descreve o que seria um lar ideal, com base no conceito do livro, acrescentando ainda a sua sabedoria e sugestões, não deixando de abordar a imensa importância no acompanhamento por parte da família dos mais idosos que estejam em instituições.

Fátima Pereira (conclusão)

Partilha de António Joaquim Abrantes, revisor e autor do prefácio de livro, que fala sobre a autora e de como o  processo de escrita pode ser catártico.

prólogo, por António Joaquim Abrantes

Primeira parte da intervenção de Fátima Pereira, especialista na mente dos mais idosos, onde ao evocar o livro relembra os asilos de antigamente e o estigma actual em relação aos lares de terceira idade e como deveriam funcionar.

Abraça-me: introdução ao som do acordeão

Lista de reprodução da 14ª Conversa com Saber da SMS - Associação dos Amigos do Convento de Santa Maria de Seiça, onde o convidado foi o Prof. Doutor Saul António Gomes, da Universidade de Coimbra e o tema: "O Mosteiro Cisterciense de Santa Maria de Seiça: Elementos da Sua História"

Saul06final

ensaio dos Marquizes com letra, música, voz e guitarra de Lucas Marques; coros, tambor, maraca e sopro de Akhanon; teclas, baixo e digital mastering por Black Vila.

Monge Bombeiro

Continua a viagem pelos Lusíadas, uma obra tão vasta que se pode ser sagrada e invoca Deus constantemente sustentando a tese de que Portugal é uma espécie de nação divina com um papel importante no mundo. O papel é mais subtil do que se pensava há 500 anos, em conquistar. Nunca se tratou de conquistar outra coisa que não os corações dos povos descobertos. O império falou porque não os tratou como nossos irmãos. Afinal, esses portugueses, se cristãos, apenas o eram em crença. Não em actos. Cessa.

"Os Lusíadas" parte 1

Rádio online sem periodicidade feita a partir de Seiça, Paião, Figueira da Foz. Está incluída no projeto #pertodafoz (online, papel) juntamente com a #ligadosprimeiros (vídeo).

"Os Lusíadas" parte 1

Rádio Ceissa

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