Name: If I Don’t See U Again by Kei Woods
Duration: 4 min 13 s
Description: There’s a lot about this track that goes into my personal life, as well as my featured artist personal life, but the most important part is done, the song. I hope you guys enjoy it.

There’s a lot about this track that goes into my personal life, as well as my featured artist personal life, but the most important part is done, the song. I hope you guys enjoy it.

If I Don’t See U Again

Prod. Genesis
Arrangement: Orey SATX

That phrase, "lipstick on mirror, too late," evokes a strong sense of regret and a story left untold. Here are some possible interpretations and scenarios it could suggest:

A hasty departure:
Someone left in a rush, leaving a lipstick mark as a final, perhaps unintended, message.
The "too late" implies the person they meant it for missed the message, or that the message itself was a futile attempt to communicate something important.
A broken relationship:
The lipstick could symbolize femininity, beauty, or even a last-ditch effort to reconnect.
"Too late" signifies that the relationship is beyond repair, and the gesture is now meaningless.
A missed opportunity:
Someone wanted to express their feelings, but hesitated, and now the moment has passed.
The lipstick on the mirror is a symbol of that unexpressed emotion.
A secret revealed too late:
Perhaps a secret was meant to be shared, but the time for that has passed, and only the lipstick mark remains as a silent testament.
A final goodbye:
In a more dramatic interpretation, it could imply a final farewell, with the lipstick mark being the last trace of someone.
The beauty of the phrase lies in its ambiguity. It allows the listener or reader to fill in the blanks and create their own narrative.

Too Late

A mim Cinco minutos
Silêncio por favor
O poema morreu
Agora chorem lhe dor

~

Vai de entrada à queima-roupa e é sempre assim alma sã
Tudo aquilo que um dia quis será... amanhã de manhã
E no fim da semana vã que passa sem se fazer nada
Queria ser o mais do que sou: Alma grande e exacerbada
E se génios um dia fomos - raça humana genial
Hoje filhos da segunda guerra - fazedores do próprio mal
Criadores do desigual - e rua acima - vou me abaixo
Paro um pouco para puxar ar - e noto o quanto sou arcaico

Velho podre meio laico - assim espero manter para sempre
No momento que for – (e vou) – que a gente vai como vai a gente
Paciente e convencido - de que tenho toda a razão
Eu sou meio mundo cão – estou do lado de quem é são
E assim como sempre errado - o mundo começa de novo
Fomos aqueles que cantaram dançaram - e cheiraram sal grosso
Fomos a raça mais tudo - mas nunca soubemos tornar nação
Fomos as armas apontadas – de um irmão para outro irmão

~Refrão~

Qual caixote - fim da raça - que um dia foi dona do mundo
Os dinossauros são galinhas - e assim torno carrancudo
Quando me dizem cheios da pica - tudo vai ficar bem
Não foi isso que disse Darwin - nem Einstein - bem sei

~

A arte inspira - Pois é humana
Ela respira - E é Profana
O poeta delira - Sobe-lhe a chama
Assim agita - O fim da semana
Na cama dura - O sonho acalma
A alma é pura - E a cabeça é salva
Própria cura - Que a translada
De peito cheio - Pela calada
Chega o momento - O poema morre
Já sem alento - Sangue que corre
A arte é humana - Como és também
O poema expira - Cria ideias sem
Ideias e quem - Pensas então que sou
Este caminho é só - A passada em que vou
Pelo voo da garça - Poema já morto
O caminho alassa - E torna se torto

~

Filhos de D. Afonso Henriques - cada um de nós é um portento
Fomos a ciência da cabeça – fomos a sombra do vento
Fomos o saber o mundo vão – nesse que mandava “o mais esperto”
Fomos o poder da razão - do corpo e da alma despertos
E o fundo - o eu ser eu - é saco azul meio roto
É um fim do mundo santo- é o meia-volta e dá troco
É a força de ser são - a par com a doença - medonha
É a força do eu ser eu - seja eu cravo ou peçonha

E na fronha que sempre evito - vejo a mortalha queimada
E sempre que sinto que estou certo - entrevejo uma linha danada
E saído fora da cabeça - essa que um dia foi boa
Sinto a força do meu ego - e quantas vezes ele não perdoa
Tudo à toa - fim do mundo - e toda a gente corre bem
E se o mundo é todo à toda - então não somos ninguém
Toda força é fazer frente - e todos vendem mais barato
O meu verso é saber ser - e é essa a força do ser rato

~Refrão~

Qual caixote - fim da raça - que um dia foi dona do mundo
Os dinossauros são galinhas - e assim torno carrancudo
Quando me dizem cheios da pica - tudo vai ficar bem
Não foi isso que disse Darwin - nem Einstein - bem sei

~

Porcos sapatos - De trilhar a maré
Nívea a alma - Sem roque nem fé
Baço o destino - Ninguém o conhece
Dito um poema - Que morto estremece
Não fosse eu - menino da sua mãe
Hoje sem medo - Crio ideas cem
E sinto o momento - Que nasceu comigo
Venham mais cinco -A trilhar o destino
Fecha porta - Não digas mais nada
Mostra-lhes bem - Poesia calada
Se ao invés vier - A revolução
Passo em frente - Marcha canhão
Pudera mais eu estar - E explicar para sempre
Que aqui só se vive - O momento presente
Deslizo na lama - Mas sempre feliz
Aquilo que tenho - É aquilo que quis

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Scribila DTN - Warzone 2: Expansion Pack (prod.Jay Cactus) *Studio Preview*

Bleed it all out 
See how it drips on my plate 
so slow
Leave it all grey Pompeii
oh no
Look at my, look at my 
lane now its so cold 
here.

If I Don’t See U Again

Kei Woods

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