Criatvidade e musicalidade monstras! Belo som, deixa de conversa!

Faixa extraída do EP não oficial Buracos Ao Chão lançado em junho por Síntese e Ingles (DV).
Guia captada na Unidade II da Matrero.
Instrumental produzido por Neto.
Download do EP: http://www.mediafire.com/download/dwkc7ayql5z3qut/S%C3%ADntese_%26_Dist%C3%BArbio_Verbal_-_Buracos_Ao_Ch%C3%A3o_%5B2013%5D.rar
-
Letra:
Mártir em formação... Mais uma anotação do cárcere.
São, corpo pesado e mente a milhão.
Quero só ver minha geração se comportando no poder...
É resistir subverter, mais que se opor e combater. fato. Eis meu pecado...

Doentio com o agora,
Manobrado, do o "pior" pro "perfeito" há o "menos desandado".
Causa da condição cuja a consequêcia é o açoite
Nos confins da noite, sérião, é ainda crer na expressão,

Não saber lidar com a emoção,
Não render ao internar desonesto a disposição pra interagir nas relação que alimento...
O endurecer que chamam de maturidade.
Capital do luto, tudo se tempera com saudade.

[Presente] lote tempo/espaço onde a sentença é a luz.
Povo sem crença [pensa] se abate à imposta turbulência,
Alma em falência. Intelectos desatam o nó da venda.
Princípio desfalece ao ver o caráter à venda.

Só tenho o externar, e erro ao me apegar até cegar.
Ah... desavença astral... Pessoal.
Flerte com a morte, nesse vórtice.
Segue a programação - astuta - consideração de quaisquer margem de erro

Me garante o enterro. Inflação do vácuo que sufoca,
E é pureza por algo parecido com ar em troca.
Concordância fatídica do estado com o enredo...
- Nota pessoal. Estado: queda. -

Receio do que abre a boca, enquanto o sábio se cala.
Tudo da "téria" é "má", e eu tô cansando de explanar pala...
Estranhos na sala, quarto e banheiro...
Qual a pergunta certa ao auxílio traiçoeiro?

No ato da expressão, quase não importa a vibração,
O que mais fere é ver que o sentimento não transfere.
Afinal, quem se dispõe na expedição universo a dentro
Do irmão interno da guerra, leso e desavento?

Filho do mesmo Pai, no seio da mesma Terra,
Vede pureza sob o pó. Quem estranha o bem, erra.
Pós o se corromper. [guerra].
Era do cobertor de carne e paletó de cimento, impede transcender.

"E pra existência ascender? Na treva o ódio é cativante."
O manual da transcendência tem que ser redundante.
Amem. O senso virá. Amém.
Criador, Co-Criador Redentor. Amor, perdão. Bem.

Enquanto só vejo o irrigar do jardim do rei no umbigo.
Ceticismo demais pra escutar o pecador ungido,
Pra reconhecer o santo ou se curvar diante do Pai,
Fraqueza ou opção divisão do que subtrai?

Mas é só meu jugo... Possesso e sem razão, irmão.
Temos uma fera domar - língua - ruína do homem.
Porém, buracos ao chão, no errado não há perfeição.
Não vô na véspera. Sem o bem o mal morre de fome.

Em meu nome: A dor do astuto sinto um tanto.
Eis-me aqui, por(...)tanto. E no entanto, sangro o canto.

Amem.
-
Matrero, 2013.

Síntese - No Entanto...

2 x 0 Vargem Alta

Voz e Composição- Chico Chico
Flautas - Marcelo Bernardes
Viola Elétrica - Jander Ribeiro
Violão, viola caipira, percussões e vocal - Rodrigo Garcia
Vocais -  Júlia Vargas 

Produzido por Rodrigo Garcia
Gravado nos estudios Luperan
Uma producao Porangarete

agradecimentos especiais a Julia Vargas, grande cantora
e a Rodrigo Garcia, one man for all

Amor Pra Dar

registro em fita do poema Quem tiver suas tralhas que carregue consigo os tumultos 
Domingo, 11 de março de 2018 
Belo Horizonte, Brasil 

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Quem tiver suas tralhas que carregue consigo os tumultos 

Dei o texto. Falei tudo. Foram madrugadas a fio pensando numa maneira de arrebentar as palavras. Não trago boca de túmulo. Não vou preservar coisas que não prestam. Falei e não me arrependo. Melhor do que ficar por aí… perambulando, segurando uma bolsa cheia de coisas dos outros. Quem tiver suas tralhas que transporte e carregue consigo os tumultos. Ele bateu na mesa pensando o quê? Isso é tudo. Sempre que ele batia na mesa espalhava sua contra-vontade de escutar umas poucas verdades. Desejar ouvir é o mesmo que botar água no copo. Só que no íntimo. Da água. Diante disso, escutou as totalidades. Posteriormente fui embora sem vista pra trás. Tudo que vivi esteve pra ontem, para o passado que nem pratico memórias, contudo lembro e foda-se. No intervalo de tempo, desaprendo, ocupo a cabeça com narrativas distintas, com histórias diferentes… Passei dois anos enchendo meu copo d’água…ouvindo as falas dele, as considerações dos “e se…” Na oportunidade de sair cedo do trabalho foi direto me encontrar. Enquanto falava, alisava minha sobrancelha, prosseguia o curso de meus rebentos. “ E se a gente casar um dia?” Sei lá, eu não pensava nisso. Eram diferentes tormentos os meus… E se a gente beijar agora
diante do mundo inteiro? Abraçados, virando a esquina na intenção de atrasos? E se da parte dele não houvesse constrangimentos, medos, dúvidas, sei lá, que porra era aquilo. Ficava num jogo de ir e voltar, de desejar e não pretender, de lamber e cuspir… E sempre num vigor despropositado que desarranjava todas as minhas causas. Os dias são difíceis de enfrentar. Quase todos são. Parece que ninguém nessa porra é apto a aceitar as pessoas e suas coragens. Já havia cuspido o urro de “vá se foder” três vezes só na volta pra casa. Ele pediu pra eu ligar quando chegasse… E eu nem cheguei

Quem tiver suas tralhas que carregue consigo os tumultos / última cassete (2018)

Areal

Varanda Vazia

Facão

Voz, violões, caixa de fósforo - Eric Diogenes

A Lenda da Biroska do Ítalo

Violões, Guitarra, Agogo, Chocalho - Eric Diogenes

Mangueira

Kirá: voz e violão
Pedro Badke: violão e djembê
Davi Figueiredo: baixo 
Lucas Godo: cajón

Composição: Kirá

LETRA: 

Me fizeram
Candidato de banana 
Por fazer uma abacatada
Que não tava planejada
No acarajé lá da baiana

E uma ruma
De cumpádi já me disse
Que andar de bicicleta 
No trilho de tiro e queda
Não dá muito certo, visse

Aí eu digo:
Hômi, deixa de conversa
Já se viu negócio desse
Faz favor largar de queixo
Que essa vida anda depressa

Marmelada 
Vai na sopa 
Do ouvinte paladar
Pra quem quer degustar
Pirão aqui, piram lá
Pra quem quer degustar


*pivete baladeira, menino balonete
 o que sobra é teu couro teu colete
 menino balonete, pivete baladeira
 o que sobra é teu couro tua bandeira*

Marmelada #1

Samba do Sumiço

Melô do Amor

Faixas do disco dois do álbum Sem Cortesia, primeiro álbum do Síntese lançado pela Matrero Records.
Download do álbum - http://www.mediafire.com/?vl8oocjp9oikyei

2012., amem.

08 - Se escute (Prod. Neto)

Um pseudodélico baião e o recital indigesto

Marmelada #1

Kirá

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