Saturday 01.02.2014, CTM 2014 – Dis Continuity, Berlin

Lectures & panel discussion with Sadie Plant (UK/CH), Susanne Kirchmayr (AT), Fender Schrade (DE), Marie Thompson (UK. Moderation: Annie Goh (UK/DE)

Recent discourse on the subject of women and electronic music falls tendentially into two categories; either writing forgotten histories of pioneering work of women such as Daphne Oram, Elaine Radigue, Delia Derbyshire, Pauline Oliveros, Maryanne Amacher amongst many others, or with reference to the recent statistics via female:pressure, highlight the huge quantitative discrepancies between male and female musicians, DJs and producers represented at labels and music festivals worldwide. Whilst both can be considered worthwhile approaches in their own right, the former approach risks creating fetishized figures of "patchbay nuns" (Abi Bliss) and the latter finds hostile responses and risks ostracization in its own field. In both, one fundamentally important aspect remains overlooked - Judith Butler formulated this as the necessity not only to inquire how the category of “women” might become more fully represented - for example here in music -, but also crucially to understand and critique the very categories and structures of power in which these discourses operate.

Taking root from an abstract ontological level, in which binary categories of sex and gender have long been refuted (biologically as well as culturally), the panel aims to assess the interactions between sound, gender and technology from various philosophical and artistic positions. The widely discussed "cyberfeminism" borne in the early 1990s questioned the perpetuation of technology as a male-dominated domain, whilst also inciting digital culture as an ideal flourishing ground for subversive strategies. Though the relationship of this purported digital utopia never largely or explicitly addressed sound, it shares dimensions in its affective power as well as non-linear, decentralized and unhierarchical characteristics. 

After approximately two decades since cyberfeminism boomed - how can we assess the cyberfeminist dream of the subversive potentialities within technology in the current status quo? How does an inquiry into the nature of sound tally to the broader aims of cyberfeminism? Does a gendered understanding of technology and sound technologies help the dismantling of the structures which form sound, gender and technology today, or does it perpetuate these? Referring to both levels of feminist activism and feminist theory outlined above, as well as the dual tendencies within cybernetics towards order and chaos at the core of cyberfeminism – what can be identified as continuity and discontinuity in the structures of sound, gender and technology?

CTM 2014: Sound, Gender, Technology – "Where to" with Cyberfeminism?

Music made for an outdoors installation, to be listened to by headphones. Track also released by Rune Grammofon.

Breathe

Limited Edition 2LP Vinyl Out Now: https://www.diggersfactory.com/vinyl/312799/oshun-bittersweet-vol-i-ii

Produced by @PraiseProda / Kyleel “Proda” Rolle
Written & Arranged by OSHUN (Thandi “Thandiwe” Young & Niambi “Niambi Sala” Scott-Murray) & Proda
Vocals Recorded & Engineered by Proda at Starcatcher Studio
Viola played by Iymaani Abdul-Hamid at Cilve Davis Institute of Recorded Music

PREEECH

Esta é uma peça dedicada ao ouvinte. Ela foi criada para uma escuta íntima, individual, quase como se os sons fossem imagens que não estão lá fora no mundo, mas dentro da cabeça de quem escuta. É portanto um concerto privé, em que o ouvinte, voyeur, protegido pela distância imposta pela gravação, observa aquilo que o performer se propõe a mostrar. Exposto, só resta ao performer tocar. A gravação binaural funciona como uma lente de aumento que revela o espaço íntimo pelo qual o músico se desloca, sua respiração, seus passos e seus erros. À medida em que esse espaço vai sendo revelado, transpõe-se a fronteira que separa o som da música: o que se escuta é ao mesmo tempo o ensaio e a performance, o erro e a música, o intencional e o acidente. Neste trabalho, essa fronteira deixa de ser relevante. O que importa é a intimidade, que se rompe apenas quando o ouvinte é despertado pelo basta clamado no rádio de Ataúlfo Alves ... “nunca mais”. 

Gravada no dia 04/07/2015 no estúdio do LAMI – USP

Edição: Fernando Iazzetta e Lílian Campesato

Agradecimentos a Fernando Iazzetta

de perto

Sonora: músicas e feminismos (www.sonora.me) é uma rede colaborativa que reúne artistas com um objetivo comum: proporcionar maior visibilidade para o trabalho de mulheres na área da música. Fundada em 2015, a rede é formada por intérpretes, compositoras, regentes, educadoras, técnicas de som etc, que atuam em diferentes segmentos da produção musical. Nesses cinco anos de existência, a Sonora realizou mais de uma centena de eventos com acesso gratuito, entre palestras, oficinas, debates, recitais, shows etc. Em 2019 a Sonora iniciou a produção de podcasts dedicados ao trabalho de artistas brasileiras e latinoamericanas. Nesse edital, a Sonora propõe um podcast inédito gravado ao vivo com a Jazzmin’s big band(www.facebook.com/jazzminsbigband), uma big band formada por 17 mulheres. Com um repertório dedicado integralmente à música brasileira instrumental, o podcast inclui uma conversa entre integrantes da Sonora e da Jazzmin’s big band, a respeito dos desafios enfrentados pelas mulheres no campo da música.

///Jazzmin’s Big Band :///

MARTA OZZETT: flautas e piccolo

LAÍS FRANCISCHINELLI: clarinete

FABRÍCIA MEDEIROS: clarinete e clarone

PAULA VALENTE: sax soprano, sax alto e flauta
 
BEATRIZ PACHECO: sax alto
 
JULIENE BERINGELLI: sax tenor
 
TAÍS CAVALCANTI: sax tenor

KELLY VASCONCELOS: trompa
 
LARISSA EVARISTO: trompete e flugelhorn
 
ESTEFANE SANTOS: trompete e flugelhorn

CINDY BORGANI: trombone
 
SHEILA BATISTA: trombone

CAROL OLIVEIRA: percussão e vibrafone

LIS DE CARVALHO: piano

RENATA MONTANARI: guitarra
 
GÊ CÔRTES: baixo elétrico
 
PRISCILA BRIGANTE: bateria
 
Convidada especial : ALINE FALCÃO (acordeão)

///Repertório: ///

Passarinho impertinente: Nenê

Doralice: Dorival Caymmi 
(arranjo de Tiago Costa)

Fácil vem: Newton Carneiro

Quando te vejo: Rodrigo Morte

7 X 1: Gê Côrtes

Canção amiga: Milton Nascimento 
(arranjo de Luca Raele)

Lamento sertanejo / Feira de mangaio
Gilberto Gil e Dominguinhos / Sivuca e Glória Gadelha
(arranjo de Fábio Prado)

Frevo in changes: Gê Côrtes

Produção : Sonora-músicas e feminismos

Vinheta do programa: Marina Mapurunga
Entrevista mediada por Valéria Bonafé
Locução: Carolina Andrade

Realização: Carolina Andrade Oliveira / Dani Sou/ Davi Donato/ Eliana Monteiro da Silva/ Flora Camargo Gurfinkel/Flora Holderbaum/Francisco Lauridsen Jalala
/Lílian Campesato/Lucia Esteves/Manon Ribat/Mariana Carvalho/Marina Mapurunga/Tide Borges/Valéria Bonafé

Edição e mixagem de som: Paulo Assis e Manon Ribat 

///Agradecimentos:///
NuSom - Núcleo de Pesquisas em Sonologia
Fernando Iazzetta
Pedro Paulo Kohler
Estúdio Audioclicks
Paulo Assis
Espaço das Artes - USP
Guilherme Fiorentini
Nicolau Spitale
Piero Bonavita Basile
Rogério Costa

Podcast Sonora # 2 Escuta: Jazzmin's big band

Lilian Campesato is a Brazilian performer and researcher interested in investigating experimental forms of sound art. Her works explore the use of voice and gesture in combination with interactive electronics and audiovisual resources. She regularly presents interactive and audiovisual performances in festivals and alternative venues in Brazil and abroad, such as Portugal, Spain, UK, Denmark, Argentina, Colombia. She holds a PhD in musicology from the University of São Paulo (USP) with a thesis on the process of aestheticisation of noise in music. She currently is a research associate at the NuSom – Research Centre on Sonology at USP. Her main research interests are the use of noise in music and experimental forms of artistic production.

de perto

Lílian Campesato

Recent comments

Yaa Blue

Clara Tate

Lílian Campesato

Related tracks