Espuma Branca - Emilio Dias

Céu da Lua Cheia - Mãe Dos Ventos

Mãe Iemanjá e os marinheiros “curador”
Vem navegando nesse lindo mar de amor
E assim cantando em todo ser se manifesta
Os marinheiros da Rainha da Floresta

Rainha da Floresta
Na barquinha de Iemanjá
			
Vamos todos balançando
Pra nas ondas nos curar
Vamos todos balançando
Pra nas ondas nos curar

Ogum iê, Odoya, Odocyá
Mãe Iemanjá e Seu Ogum Beira Mar
Quem vem curando da floresta até o mar
São seus Caboclos e os Marinheiros de Iemanjá

Ogum Beira Mar
Na barquinha de Iemanjá
		
Vindo da sétima onda
Para todos se curar
Vindo da sétima onda
Para todos se curar

Lá vem Jurema vem do Reino Juremá
Com suas Caboclas nesse balanço do mar
Com suas folhas vem curando a corrente
Jurema da Praia em sua luz resplandecente

Ô Juremê ô Juremá 
Na Barquinha de Iemanjá

Vamos todos balançando 
Pra suas folhas nos curar
Vamos todos balançando 
Pras suas folhas nos curar

Meu pai Oxóssi e os Caboclos “curador”
Quem vem curando nesse lindo mar de amor
Na união do Sagrado Luar de Prata
Ligando o mar com o coração da mata

Okê Arô, Oxóssi está
Na Barquinha de Iemanjá

Vamos todos balançando
Pros Caboclos nos curar
Vamos todos balançando
Pros caboclos nos curar

Na Barquinha De Iemanjá (grav. no Reinado do Beija-flor)

ALDEIA DE CRISTO

Amar a Deus, sobre todas as coisas 
É ordem de Deus, para os filhos seus 
Estou aqui a serviço do Mestre 
No caminho da Virgem Maria 

E ela vive bem na floresta 
Mãe da natureza, Rainha do céu 
E ela vive bem na floresta 
Mãe da natureza, Rainha do mar 

É aqui no meio da floresta 
Onde canta o Beija-flor 
É aqui no meio da floresta 
Onde canta o Beija-flor 

Canta, canta 
Meu passarinho Verde 
No embalo da floresta 
Com o gemido do mar 

É aqui na Aldeia de Cristo 
Onde todos podem cantar 
Um novo povo, uma nova vida 
Um novo sistema, uma Nova Era 


Aldeia De Cristo de Ronaldo Pereira (Gravação Rádio Jagube de Roberto Santagata)

Vozes: Junaída e Carol
Violão: Gutenberg

64- Toda dor é de passar "O Pequenininho"

A romantic folky love song.

I wish for you tomorrow the brightest diamond ever found 
But all I have today are these cobbles on the ground 
Tread gentle as you walk 
I laid our dreams in every block 
Won’t you forget about tomorrow for today? 
Won’t you forget about tomorrow for today? 

I wish for you tomorrow finest wines: red, white and pink 
But all I have today is this water here to drink 
Sip careful as you do 
It’s brimming with my love for you 
Won’t you forget about tomorrow for today? 
Won’t you forget about tomorrow for today? 

I wish for you tomorrow whitest robes from heaven high 
But all I have today are these rags in which I’ll die 
You can take all that I wear 
Since my love for you is bare 
Won’t you forget about tomorrow for today? 
Won’t you forget about tomorrow for today?

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Forget About Tomorrow For Today

BATALHA - (MESTRE IRINEU) - ESTRELA DE NOSSA SENHORA (Junio 2015)

Senhora do Tempo

Senhora do tempo e das tempestades
Guerreira dos ventos 
Eu sinto a chuva cair
Com a sua forca me protege aqui 

Que raio e esse?
Me traz alegria
No meu coracao 
Uma batalha eu venci

Catarina Knoedt - Senhora Do Tempo

Meu pai peço que Vós me ouça

(marcha)
Se não me componho em meu lugar
Pra quê que eu tomo Daime
Se o outro eu quero julgar
Então pra quê que eu tomo Daime

Se eu não confio em meu Mestre
Pra quê que eu tomo Daime
Se duvido de quem me assiste
Então pra quê que eu tomo Daime

Se eu quero me engrandecer
Pra quê que eu tomo Daime
Se meu ego me domina
Então pra quê que eu tomo Daime

Se o pavão está em mim
Pra quê que eu tomo Daime
Se a minha farda é só uma roupa
Então pra quê que eu tomo Daime

Se eu não quero obedecer
Pra quê que eu tomo Daime
Se eu caminho com a rebeldia
Então pra quê que eu tomo Daime

Se eu não me rendo à doutrina
Pra quê que eu tomo Daime
Se eu quero ser reconhecido
Então pra quê que eu tomo Daime

Não sei o que é o merecimento
Pra quê que eu tomo Daime
Se eu tomo Daime e não entendo
Então pra quê que eu tomo Daime

Se meu irmão me incomoda
Pra quê que eu tomo Daime
Se não aceito a disciplina
Então pra quê que eu tomo Daime

Se esta casa é muito rígida
Pra quê que eu tomo Daime
Se essa outra é bagunçada
Então pra  quê que eu tomo Daime

Se quando falo, eu não te ouço
Pra quê que eu tomo Daime
O Daime me fala e eu não ouço
Então pra quê que eu tomo Daime

Se eu não sei o que é união
Pra quê que eu tomo Daime
Não cumpro minha obrigação
Pra quê que eu tomo Daime
Cantar padrinho Sebastião
E não sair da falsidade
Viver em plena ilusão
Então pra quê que eu tomo Daime.

Aldeia De Cristo de Ronaldo Pereira (Gravação Rádio Jagube de Roberto Santagata)

Leila Otomura

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