Leo Tomassini : Voz -
Dany Roland : Ambiente praia do Arpoador

DANCE WITH ME

Leo Tomassini : Voz -
Zero Telles : Prato, Tambor de Criolo -
Stephane San Juan : Percussao -
Domenico Lancellotti : Percussao -
Dany Roland : Percussao  -
Leo Monteiro : Electribe -
Bia Lessa : Coro -
Maria Borba : Coro -
Vanda Correia : Coro

SAMBA NAÏF

Leo Tomassini : Voz -
Joana Queiroz : Clarinete -
Marcos Alves : Violao -
Lipe Portinho : Baixo acustico -
Stephane San Juan : Tabla -
Domenico Lancellotti : Lixa -
Leo Monteiro : Copo e pente -
Dany Roland : Piano preparado, ambient

ARDE

Leo Tomassini : Voz
Rubinho Jacobina : Violao e voz

TOMARA QUE CAIA BLUSA

Leo Tomassini - Voz
Nelson Jacobina - Violao

ESTRÉIA

Leo Tomassini - Voz
Leandro Braga - Piano
Zero Telles - Percussao

GARBOSA

Leo Tomassini : Voz -
Guinga : Voz e Violao -
Leandro Joaquim : Flugelhorn

QUEIRA NAO QUEIRA

Leo Tomassini : Voz -
Rubinho Jacobina : Voz -
Nelson Jacobina : Guitarra -
Pedro Sa : Guitarra -
Leandro Braga : Clavinete -
Mangueirinha : Percussao -
Julio Diniz : Percussao


É GAROA

Leo Tomassini : Voz -
Cristovao Bastos : Piano -
MIg Martins : Guitarra -
Alexandre Brasil : Baixo acustico

AMERICAN LOVE SONG WAY

Leo Tomassini : Voz -
Caetano Veloso : Voz -
Leandro Joaquim : Trompete -
Mig Martins : Violao e guitarra -
Domenico Lancellotti : Bateria -
Bruno Migliari : Baixo

ELIZABETH

Leo Tomassini : Voz -
Pedro Sa : Violao e Guitarra -
Leo Monteiro : Electribe, copo e corneta

FEITIÇO

Leo Tomassini - Voz -
Thiago Queiroz : Arranjo, Sax Baritono e flauta 
Pedro Paulo Junior : Trompete e flugelhorn -
Joana Queiroz : Sax tenor -
Yuri Villar : Sax tenor -
Jonas Corrêa : Trombone


ARPOADOR

Estrangeira

ROSA GRACIOSA

Leo Tomassini : ARPOADOR

Esse album é dedicado a Nelson Jacobina

Produzido e gravado  por Daniel Roland no  Estudio Raposao

Mixado por Daniel Roland, Leo Tomassini e Bruno Amorim na Multifoco

No one doubts that Brazil is the country of female singers. Just have a look in the stores and on the computers to witness the quantity and variety of great new female vocalists around. But amongst the new male vocalists… Léo Tomasini, a “carioca” (i.e. someone from Rio de Janeiro), is one of the most brilliant exceptions. In the very least because he has been highly praised by the amazing and very demanding Guinga and also by the no lesser Caetano Veloso. Léo was part of the group Família Roitman and currently sings with Samba Plugado, but his solo work is his best, produced by Dany Roland (Os Ritmistas) featuring collaborations with Caetano Veloso, Guinga, Rubinho Jacobina, Pedro Sá and Leandro Braga. – 

" Que o Brasil é o país das cantoras, isso ninguém duvida. É só olhar nas lojas e nos computadores pra atestar a quantidade e variedade de boas cantoras novas no pedaço. Já entre os novos cantores… O carioca Léo Tomassini é uma das mais brilhantes exceções. No mínimo, porque ele vem muito elogiado pelo genial e exigentíssimo Guinga e pelo não menos Caetano Veloso. Léo já foi do grupo Família Roitman e atualmente canta com o Samba Plugado, mas o melhor é seu trabalho solo, produzido por Dany Roland (Os Ritmistas) e com participações de Caetano Veloso, Guinga, Rubinho Jacobina, Pedro Sá e Leandro Braga. " 
NELSON MOTTA 

“Sempre que escuto o Léo cantar me surpreendo com o refinamento que ele procura dar às interpretações e com o cuidado na escolha de um bom repertório. Por ser jovem, minha admiração se torna ainda maior; pelo trabalho que tem feito, no sentido de resgatar e divulgar a nossa música popular brasileira. Parabéns”. ROBERTO SILVA 

“ Para ouvir o Léo é necessário saber auscultar sua alma, ele canta por que precisa falar e traz pra gente um Brasil comovente, que graças a Deus resiste e se expande. Brasil de contrastes batendo ele mesmo, diariamente, sua própria radiografia a mercê da nossa revelação. Pobreza e elegância, Vila Riso e Rocinha, orquestra de difícil e arrebatadora regência, mas Léo sentou praça na brasilidade, soldado engajado, ordenança de Mario Reis, Ciro Monteiro, Roberto Silva, Zé Renato, Caetano, etc...Gosta do que é bom.Ouvi seu disco e acabei chorando. Um Beijo”. 
GUINGA 

“Léo Tomassini não gravou esse disco para exibir excelências de cantor: gravou–o para chamar a atenção para o modo como Leandro Braga reconstrói as vozes do couro nas cordas do piano, ou para lançar luz nova sobre a história das rodas nos morros, das farras na Lapa e das serenatas nos subúrbios; ou para tentar levar uma orquestra a fazer o que Leandro faz no Piano, ou ainda para retrabalhar os contrastes numa fotografia da Zona Sul do final dos anos 50. Sua aproximação do material é muito delicada. O que ele faz é um trabalho de arqueologia. Mas quase não se percebe. É que não é arqueologia em tom acadêmico. Embora se vejam os pilotis da PUC por trás de cada cena, de cada paisagem sugerida pela música. Na verdade (e para não deixar de ser auto-referente, senão ninguém me reconhece) o que esse disco mais me lembra é o show intitulado “ Nova Bossa Velha, Velha Bossa Nova” que os velhos baianos apresentaram no Teatro Vila Velha em 1964, o título já diz tudo, mas é o clima de coisa feita por garotos universitários que sabiam ultrapassar o mundo universitário que mais sou levado aqui a rememorar. Uma noite vi Léo junto com a turma da Família Roitman, cantar com Roberto Silva: poucos garotos da sua idade conhecem e entendem esse cantor como ele. Mas não se trata de glorificação do ambiente do samba carioca como se fosse uma reserva indígena idealizada. É antes uma declaração de amor à hitória viva da música no Brasil. A modéstia estilística de Tomassini é tão grande quanto o âmbito de seu interesse. Aí é que reside a excelência de cantor que não se percebe de cara. CAETANO VELOSO




Leo Tomassini

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