Name: 12 Fogo E Ritmo by Letícia Tuí
Duration: 3 min 56 s
Description: Linda canção que Geraldo Azevedo fez para o poema que Antonio Agostinho Neto fez para Angola em seu processo de revolução e independência. Gravação inédita feita por Letícia Tuí em seu CD Bate Tambor, uma homenagem a influência africana na cultura brasileira, lançado em dez de 2015.

Maré - Comadre Fulozinha

Filpo Ribeiro: violas (dinâmica de 10 cordas)
Guluga: baixo
Rone Gomes: bumbo e mineiro


05. Baião Alinhado (Filpo Ribeiro/Guluga/Rone Gomes)

Linda canção que Geraldo Azevedo fez para o poema que Antonio Agostinho Neto fez para Angola em seu processo de revolução e independência. Gravação inédita feita por Letícia Tuí em seu CD Bate Tambor, uma homenagem a influência africana na cultura brasileira, lançado em dez de 2015.

12 Fogo E Ritmo

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Meditação para limpeza energética, por Ceci Akamatsu

Meditação Guiada: Relaxamento & Musicas Calmas para Relaxar a Mente

Sons da Natureza (Canto de Passaros para Sono Reparador)

Aprendi o Ho’oponopono com uma professora no ano de 2015, foi um dia que me senti enganada e até mesmo um pouco revoltada com um curso caro que estava fazendo, sem nenhum embasamento. 
Essa prática então não só ajudou com aquela situação, como também em muitas outras, e desde então, não parei mais de procurar, ler, estudar  e praticar. 
O Ho’ponopono é uma técnica havaiana de libertação de memórias, através das quatro frases chaves: Eu sinto muito, Me Perdoe, Eu te Amo, Sou grata (o) que possuem outras variações muito próximas a essas.
Parece tão simples, mas possuí um grande poder para que possamos liberar de nossa vida os obstáculos, dor, pesar, sofrimento... Auxiliando assim a aumentar nossa tolerância, flexibilidade, empatia, gratidão e amor...
Qualquer pessoa pode fazer, basta acreditar; Às vezes faço com um terço, outras vezes, com um japamala, para me ajudar a repetir por algumas vezes, mas você deve fazer como seu coração te guiar!
Algum tempo atrás ouvi um áudio dessa oração com a Regina Tavares, que tem um lindo trabalho de divulgação do Ho’oponopono aqui no Brasil, e senti em meu coração que também poderia gravar essa oração, principalmente para mim. 
Também aprendi muito com a Maria Silvia Orlovas, e as agradeço de coração.
Depois que compartilhei com alguns amigos e alunas, muitos me pediram para disponibilizar aqui no Youtube essa oração.Espero que possa te ajudar como me ajudou e me ajuda até hoje. 
Eu creio! 

Oração de MORRNAH NALAMAKU SIMEONA a criadora do Ho'oponopono da Identidade Própria na voz de Hevelyn Villani.
Trilha Sonora de Helton Villani. (composição, arranjo e música)

Ho'oponopono - Oração Original por Hevelyn Villani (áudio)

Marinheiro êee marinheiro âaaa marinheiro êeeee Sol vai se perder no mar...

Teresa Cristina - Acalanto

Desconhecido - Escute o tambor

Oracao a Sao Francisco de Assis (por Maria Bethânia)

Rita Ribeiro - Há Mulheres

18 - Canção da Terra

Cantora de grande referência no cenário carioca, Letícia Tuí mistura tudo que é bom: samba, xote, afoxé, forró, frevo, baião.
Comemorando 16 anos nos palcos, e com variedade rítmica singular, utiliza de influências da cultura popular brasileira, suas raízes africanas, a cultura dos morros cariocas e do folclore nordestino.
Dona de um repertório aclamado pela crítica e pelo público, em 2008 a cantora carioca foi indicada em duas categorias para o Prêmio TIM. Na categoria "Melhor Cantora Regional", concorreu com Elba Ramalho e Ivete Sangalo. Foi indicada também a "Melhor Cantora por Voto Popular",  junto com Elza Soares, Gal Costa e Alcione.
Letícia nasceu no Rio de Janeiro, em 28 de novembro de 1973 e começou a cantar com apenas 3 anos nas reuniões de família. Aos 12, ganhou seu primeiro violão e com o pai, freqüentava serestas, onde aprendeu o valor dos grandes compositores brasileiros.
No ano de 1998, Letícia iniciou aulas de Canto.  e após realizar vários shows com diferentes temáticas, evidenciando assim sua versatilidade, Letícia Tuí foi convidada pelo acordeonista e pianista Chico Chagas, para se apresentar nas melhores casas de show da Lapa e aí a cantora definitivamente se consagrou.
Em 2007, lançou o primeiro CD, "Sambaião", em repertório que mistura Chico Buarque, Gilberto Gil e Jackson do Pandeiro com a nova safra de compositores, como Edu Krieger, Edu Kneip, Alfredo Del Penho e outros.
A direção ficou por conta de Alexandre Caldi e os arranjos em parceria dele com o irmão Marcelo Caldi.
 Das 13 canções, 10 são inéditas, dentre elas: "Nos Olhos do Amor", de Geraldo Azevedo, que participa do disco.
Em 2014, lançou o  "Música para Curar", CD autoral que une as várias facetas da cantora que também é terapeuta. Das 11 canções, 10 são suas e Edu Kneip compôs a música que dá nome ao CD, contando a historia da cantora.
A direção musical e os arranjos ficaram por conta da dupla Nando Duarte e João Callado, o CD conta com vários gêneros musicais, e sua  identidade fica registrada nas letras que trazem uma mensagem de esperança e consciência.  
Em dezembro de 2015, lançou seu terceiro CD "Bate Tambor", uma homenagem em gratidão a influência africana na cultura brasileira. 
O CD conta com composições belíssimas. A música que deu norte nesse projeto se chama Tá na cara, canção composta e gravada por Gonzaguinha, que vai abrir o CD dizendo: " O Brasil não conhece a África, mas a África sabe bem do Brasil….". E a idéia era buscar compositores brasileiros que também tivessem esse carinho pela África. Então o grande Geraldo Azevedo, lhe mostrou uma música que fez para o poema "Fogo e Ritmo" de Antônio Agostinho Neto, presidente e líder do movimento de libertação de Angola. Edu Prestes compôs, especialmente para esse CD uma canção que fala da criança africana com seu tambor. Zé Paulo Becker lhe deu de presente duas pérolas inéditas compostas com Paulo César Pinheiro falando do Maculelê e da beleza dos terreiros. Toninho Nascimento (compositor de várias músicas do repertório de Clara Nunes) e Evandro Lima compuseram uma canção inspirados na idéia da ginga da mulher e da capoeira.  Raphael Gemal assina duas canções, uma com Edu Kriger que fala da diversidade dos temperos, e outra com Ricardo Szpilman que conta a mitologia dos "Filhos de Yemanja". De Elisa Addor o canto pra Janaína, e Paulo César Pinheiro assina mais duas canções, com Sérgio Santos a história das senzalas, e com Roque Ferreira a reverência a Ogum. E a cereja desse bolo, uma música de Moacyr Luz onde escreveu de forma poética que, apesar da pele branca e dos olhos azuis, não falta negritude no sangue da cantora. Músicas compostas com o coração, e cada compositor a sua maneira falando  onde a cultura africana os influenciou.

12 Fogo E Ritmo

Letícia Tuí

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