. Mulheres-IN-tensas

AfrobeatÀbrasileira!

. Jazz it!

Um set para servir como uma espécie de guia ou receita de auto ajuda e amor para suportar tempos tão sombrios. 

 "Sobre o amor e seu trabalho silencioso" 
Um set para quem "faz samba e amor até mais tarde e tem muito sono de manhã". 

Para quem "tem consciência para ter coragem
Quem tem a força de saber que existe
E no centro da própria engrenagem
Inventa contra a mola que resiste
Quem não vacila mesmo derrotado
Quem já perdido nunca desespera
E envolto em tempestade, decepado
Entre os dentes segura a primavera...." | | |
Feliz 2020 pra nós!

. Samba & Amor.

. Organic Beats inside High Technologik!

Desde 2006 existe algo na música eletrônica que me fascina. Tenho ao longo desses anos dedicado o tempo que posso à pesquisa inveterada deste universo musical em tempos recentes. Para mim, o Trance, em pouco mais ou menos de 20 anos esgota-se, preso a um formato compactado o mesmo de sempre e igual com os famigerados quatro compassos de oito batidas cada um.

E assim, os outros estilos: minimal, techno, house e suas vertentes, também presos a esta mesma fórmula, aparentemente se renovam a cada ano por estarem a serviço de uma lógica dinâmica do sistema de uma Cultura Industrial não massificada mas comercial, não culta mas elitista, não popular mas pop, a saber, se renovam na superfície mas nunca no conteúdo, apenas mobilizam mais e mais festas gigantescas e endinheiradas, permanecendo completamente repetitivos do ponto de vista musical.

São produtos homogeneizados que homogeneizam os sentidos ao repetirem a mesma intenção há tempos. 
Confirmam O Sistema que diferencia socialmente os homens tanto quanto a sua idéia de progresso quantificador transportada para a cultura da música: mais músicas produzidas é mais importante que a qualidade delas! Atrofiam a possibilidade de virtuose sonora, alienam a vontade de mudança.

Mas alguns nomes resistem: Antix, FlowJob, FlipFlop, Jaia, Nicolas Jaar, Vibrasphere, Apparat, DjSasha, Ellen Allien...

Hoje o que me fascina mais são as batidas quebradas, experimentais ou não, as BREAKBEATS, organicidades misturadas a um ou outro elemento eletrônico.
Os nomes são: Palov &Mishkin, Chris Joss, M. Takara, Mike Ladd, Jam da Silva, Birdy Nam Nam, Rodrigo Caçapa, Analogik, Pedra Branca, Kid Koala....

Escutem:
@Liz_dê_set!

Sons que se alimentam de texturas musicais populares, tradicionais, folclóricas, étnicas ou também, mundializadas na cultura pop, antes ou depois, mas genuínas, autênticas, criativas (embora esta escolha passe mais por uma opção política do que por uma mera decisão romântica e estética) para depois misturá-las às técnicas eletrônicas mais recentes, numa releitura do passado que produz um futuro menos fake e robótico, analógico e old-school, que enfim sintetiza coisas novas, mas executadas ao vivo.

Os sets aqui publicados são fruto 
destes anos de pesquisa, e apenas.

Meu objetivo agora é produzir 
algo que permaneça e faça parte da história da boa música universal.

Liz_dê_set!

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