cotidiano (lofi remix)

chico buarque - cotidiano (lofi remix)

chico buarque joão e maria

Cover Chico Buarque.
Primeira vez que toco e canto esta música, desculpem os erros :)

Trocando Em Miúdos - Chico Buarque por Dani Depizol

Homenagem ao malandro - Chico Buarque

✮⃝⸺ Apesar de você [Chico Buarque] ─ 𝐒ped 𝐔p

A música Cálice, lançada por Chico Buarque em 1973, faz alusão a oração de Jesus Cristo dirigida a Deus no Jardim do Getsêmane: “Pai, afasta de mim este cálice”. Para quem lutava pela democracia, o silêncio também era uma forma de morte. Para os ditadores, a morte era uma forma de silêncio. Daí nasceu a ideia de Chico Buarque: explorar a sonoridade e o duplo sentido das palavras “cálice” e “cale-se” para criticar o regime instaurado.

Trecho: De muito gorda a porca já não anda (Cálice!) / De muito usada a faca já não corta / Como é difícil, Pai, abrir a porta (Cálice!) / Essa palavra presa na garganta...

CÁLICE   Chico Buarque e Milton Nascimento

Faixas do CD que está incluído no livro 'Solidão no fundo da agulha' de Ignácio de Loyola Brandão. Um livro de crônicas e contos inspirados em músicas que foram marcantes na vida do autor, que ganharam novas versões e a interpretação da cantora Rita Gullo. Além das imagens do fotógrafo Paulo Melo Jr. numa publicação que reúne memória, literatura, música e fotografia. - Do Projeto LivrosParaTodos.

Ficha técnica do disco
Solidão no fundo da agulha

Voz: Rita Gullo
Produção musical: Mario Gil
Arranjos: Edson José Alves

Flautas: Daniel Allain
Clarinete: Nailor 'Proveta'
Acordeon: Olivio Filho
Violões e baixo: Edson José Alves
1 violino: Rodolfo Lota
2 violino: Mayra Moraes
Viola: Emerson De Biaggi
Cello: Vana Bock
Guitarra e viola: Edson José Alves
Percussão: Bré

Gravado e mixado no Estúdio Dançapé (2012)
Masterizado por Mario Gil

09 Valsinha (Chico Buarque/Vinicius de Moraes)

O que será (À Flor Da Pele) - Chico Buarque

O Sarau Temático "Pimenta Cor de Rosa", do CoV, apresenta 08 canções que tratam poeticamente de diferentes aspectos e problemas da feminilidade ao longo do tempo. Esta canção de abertura do sarau, gravada no acústico maresia, Praia de Baunilha, em fevereiro de 2014, trata do machismo na Grécia antiga, mas de uma forma onde todos os ouvintes, em qualquer época e lugar, se sentem gregos antigos, senão mesmo, machistas.

A versão original é do álbum "Caros Amigos" de 1976 do Chico.

Arte "Atena e o Centauro" por Sandro Botticelli, 1482 a 1483.

Mulheres de Atenas (Chico Buarque & Augusto Boal)

Arranjo de Iso Fischer para O Tao do Trio, Noivas do Allfreddo e Três Marias_Natal no Bosque, Curitiba, 1998

Minha História (Gesu Bambino)_Dalla/Palotino, versão Chico Buarque

Construção  - Chico Buarque

Trio Ipanema Bossa Jazz e convidado- Josiel Konrad.

Trio Ipanema Bossa Jazz e Josiel Konrad

Chico Buarque-Eu te amo

Elba Ramalho e Marieta Severo - O meu amor

Gravação realizada em Abril de 2017 no CCMI.

Feijoada Completa (Chico Buarque)

Música de Chico Buarque
INTÉRPRETE:  Meyh Horta e Vinicius Becker

Pedaço De Mim (Chico Buarque)

Desalento (Chico Buarque e Vinicius de Morais)

Chico buarque & silvio rodriguez - pequeña serenata diurna

Autor: Chico Buarque
Voz: Fabiano Bianco
Piano: Zé Lourenço

TANTO MAR (Chico Buarque)

CD gravado pelo Grupo de Flautas da UFC, sob a regência da Profª Ana Cléria Rocha.

Até O Fim - Chico Buarque

Written in 1969 in Roma by Chico Buarque and Toquinho, “Samba de Orly,” is a beautiful exile song. A melancholic message addressed by a Brazilian forced to flee to Europe, to a friend lucky enough to go back home to Rio. 
It's in fact an auto-biographic story in a heavy political context: in early 1969, under aggressive scrutiny by an increasingly repressive Brazilian dictatorship, Chico Buarque took advantage of a concert tour in Italy with Toquinho to effectively exile himself there temporarily with his wife. 
When Toquinho and Chico reviewed the final version of the song, their friend Vinicius De Moraes advised them to make the lyrics harsher and more clearly political to reflect the pain of life in exile. But Brazilian censorship refused the changes, and the song was released in Brazil with their original milder lyrics. Song title refers to Paris's Orly, as it was well known to the Brazilian audience, contrary to Roma's Fiumicino airport.

Fast forward to today, and I can't help thinking about Brazil current situation and regime, which evokes in several ways this dark dictatorship era. Let's hope all the wonderful artists in the country will not be forced to exile themselves as well. Here's my groovy take of the song, as a little hint of love and support to all of them :)

-----
partial lyrics and translation

Vai, meu irmão
Pega esse avião
Você tem razão de correr assim
Desse frio, mas beija
O meu Rio de Janeiro
Antes que um aventureiro
Lance mão

Pede perdão
Pela duração dessa temporada
Mas não diga nada
Que me viu chorando
E pros da pesada
Diz que vou levando
Vê como é que anda
Aquela vida à toa
E se puder me manda
Uma notícia boa

Go on, my brother, catch that plane
You’re right for running away like this
From this cold, but kiss
My Rio de Janeiro
Before some opportunist makes a grab

Beg pardon for the duration of my sojourn
But don’t say anything about seeing me crying
And tell the tough ones that I’m carrying on
Go see how that idle life is going
And if you can, send me back some good news

MPB

lore_nah01