ideia de antes

Maria Beraldo Bastos (clarinete)
Eduardo Lobo (guitarra)
Gustavo Boni (baixo ac.)
Pedro Prado (bateria)

Chapeu palheta (T. Ferragutti)

Equipe técnica:

Bateria: Amaro Mendonça
Sintetizador Modular: Rodrigo Coelho
Baixo / Guitarra / Synths / Rhodes: Vinicius Lezo
Voz / Flauta / Letra: Caio Lima
Técnicos de gravação: Carlinhos Carvalho e Vinicius Lezo
Edição / Mixagem / Prod. Musical: Vinicius Lezo
Masterização: Arthur 'Dossa' Soares
Capa: Mariana Nascimento.

Gravado e mixado no Estúdio Base

BESTAFERA - Revirando Bichos (ft Caio Lima, Rodrigo Coelho e Amaro)

Xóõ is Bruno Schulz, Cairê Rego, Felipe Pacheco, Gabriel Barbosa, Gabriel Ventura, Hugo Noguchi, Larissa Conforto e Vitor Brauer.

Letra:

"Sonho sem quase já ser"
"Eu sou um Deus"
"Fui eu quem criou a terra"
"Minha terra é todo o mundo"
"Medíocres de todo o mundo
Agora e no futuro
Eu vos absolvo"
"Quem é ateu e viu milagres como eu 
Sabe que os deuses sem deus 
Não cessam de brotar"

É tudo roubado, é tudo roubado
"Rouba bicicleta de dois mil
Empresta pro amigo que também é roubado
Cobra uma nova como se tivesse comprado"

"É agora nesta contramão"
"Ide por todo o mundo"
"Em seu coração se lia ninguém
Em seu braço direito se lia pensa bem"
"Faça ou não faça
Tentativa não há"
"Eu não estou interessado em nenhuma teoria"
"Eu fico com a pureza da resposta das crianças"

É tudo roubado, é tudo roubado
"Rouba bicicleta de dois mil
Empresta pro amigo que também é roubado
Cobra uma nova como se tivesse comprado"

"Eu acho que sei 
O suficiente sobre ódio"
Mas digo "apedreja essa mão vil que te afaga"
"Entre a dor e o nada eu escolho a dor"
"Eu não estou aqui"
"Não sou nada, nunca serei nada"
Mas "eu sou o mestre do meu destino
Eu sou o capitão da minha alma"

É tudo roubado, é tudo roubado
"Rouba bicicleta de dois mil
Empresta pro amigo que também é roubado
Cobra uma nova como se tivesse comprado"


É Tudo Roubado

Sexualidade e Repressão é o novo EP da banda Holger.
2016 © Balaclava Records
fb.com/holgerband

Despedida

iTunes

Holger - Despedida

Pulso 2015 - OGI "Reality"

Pulso 2015 - Kiko Dinucci, Thomas Harres e Rodrigo Coelho "Congotronics"

Written by Kalacoma
Mixed, Engineered and Produced by Nick Herrera
Mastered by Simon Lam
Artwork by Alan Erpi 

Kaleidoscoper

"São Paulo Underground's work - all of Mazurek's work, really - draws from multiple traditions, each of them already porous and absorbent, and combines ideas from each into something utterly new, while keeping it welcoming to almost any curious listener." 
– The Wire 

"Mixing the opaque with the diffused and blurring the lines between electric and acoustic, Rob Mazurek’s wide ambition continues to race toward the outer limits of what is possible in music." 
– Something Else 

São Paulo Underground: 
Rob Mazurek – cornet, Mellotron, modular synthesizer, Moog Paraphonic, OP-1, percussion and voice 
Mauricio Takara – drums, cavaquinho, electronics, Moog Werkstatt, percussion and voice 
Guilherme Granado – keyboards, synthesizers, sampler, percussion and voice 
Thomas Rohrer – rabeca, flutes, soprano saxophone, electronics, percussion and voice 

With their breathtaking fifth album Cantos Invisíveis, the multi- national, multi-ethnic, multi-everything São Paulo Underground sounds more confident and intrepid than ever, with a glorious program of music evoking lost haunts, enduring love, and the sheer delirious joy of making music together. 

In many ways the music on Cantos Invisíveis is a celebration of camaraderie and the spaces that allow love and friendship to unfurl. Alchemical aural conspirators for some 10 years, the group has developed its own approach to structure, with slippery forms, unabashedly beautiful melodies and lapidary textures laced with disquieting eletronica beats and stutterstepping improvisation. Rather than evoke a particular time and place, the music inhabits multiple planes simultaneously as "a projection of sound that celebrates as well as mourns past, present and future times," Mazurek says. "The vocal quality of this particular music shouts and hollers for love and compassion, the joy and sorrows of life. It’s a street parade for everybody." 

The experience of listening to Cantos Invisíveis often feels like stepping through the fourth wall, as if you’re in the room with the guys, watching the instrumental conversations unfold in real time. The production enhances the intimacy, creating space to enter the music rather than building a protective shell. It’s a communion that can only develop "as a result of a lot of beautiful time spent together working on music and ideas and then travelling together playing throughout the world," Takara says. "I think there ́s a certain atmosphere that only living and spending time together bring, and the record captures that beautifully. 

These singular players create music unlike any other ensemble in São Paulo Underground, which expands into realms seen and unseen on Cantos Invisíveis. The title translates from Portuguese as "invisible corners" or "invisible songs" or "disappearing corners or songs." Thismusic evokes the elusive nature of these songs, "the way we make our music, always masking it in some kind of way, a disappearing through layering and sound manipulation," Mazurek says. "The songs kind of disappear in a way like a cloud of pink in the sky. We create atmospheres that cause form and melody to disappear, and to reappear", so that savvy sound explorers can join São Paulo Underground on an unforgettable journey.

Cantos Invisíveis

São Paulo Underground, "Olhaluai" from 'Cantos Invisíveis' (out 10.14.1016 on Cuneiform Records)

você ja não vê cor
você não olha nos olhos
e quando olha é só pra mentir

quer discutir valor 
mas você é como os porcos
faz revolta só pra subir

atendem por nomes
mas no fim são todos iguais
esbarram nas ordens
e isso os machuca demais


sustentam a morte
e o resto é pra enfeitar

só boto fé no som
e eu sei que o inferno é viver
o céu nunca vi

não acredito em dom 
e tudo é tão transitório
só fazer comprova existir

Elogio à Instituição do Cinismo

Poinsettia

Quarta feira d'um povo que come cinzas
Quanto ainda sopro até se erga Língua do fogo nessa brasa-dormida

Sopro um samba que não pesque homens
Esse é o cerol que passo nas 7 cordas da mi'a viola
- Que rasgue a rede!

O Brasil é uma causa

Exú 7 Língua

LSD_rosa

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