Hurrian Hymn 6 - (AI Music using Suno and GPT4 - In Phonetics)

Transliteration:

iš tu ka ši na ti i iš ti ra a ta
iš da duš tar ee iš di i ga ni
iš tu ka ši na ti i iš ti ra a ta
iš da duš tar ee iš di i ga ni
kaša ti ta du ši a
iš ta i ri ti a ba ti e e
a ba ta ra i šu ru du a ra e li
e a da da
u ti ši du še e
a ta ra e ti ši
a ri šu ru du a
i ba ta ti e a ti e

Phonetic Translation:

Ish tu ka shi na ti i ish ti ra a ta 
Ish da dush tar ee ish di i ga ni 
Ish tu ka shi na ti i ish ti ra a ta 
Ish da dush tar ee ish di i ga ni 
Kasha ti ta du shi a 
Ish ta i ri ti a ba ti e e 
A ba ta ra i shu ru du a ra e li 
E a da da 
U ti shi du she e 
A ta ra e ti shi 
A ri shu ru du a 
I ba ta ti e a ti e

Hurrian Hymn 6

(AI Music - Suno and GPT4)
Verso 1
João Ramalho chegou, ninguém sabe bem como,
Náufrago ou degredado, só sei que achou seu dom.
Nas terras do Brasil, foi logo se enturmando,
Casou com Bartira, o cacique já tá abençoando.
"Sou o primeiro europeu por aqui!", ele diz,
"Se bobear, até descobri o país!"
Entre os Tupiniquins, virou rei da galera,
De português perdido, a lenda na serra.

Refrão
João Ramalho, o descobridor,
Ou só mais um que o mar jogou.
Ramalho, rei da confusão,
Fundou São Paulo, mas sem noção!

Verso 2
Lá vem os padres jesuítas, com a Bíblia na mão,
Mas João gosta é de festa, e uma boa canção.
Poligamia? "Ah, é cultura local!",
E os padres torcem o nariz, mas não há outro igual.
Com Tibiriçá, fez o pacto final,
Entre a mata e o litoral, a paz colonial.
Mas com tantos filhos, a conta ficou longa,
Dizem que de Ramalho, São Paulo é a sombra!

Refrão
João Ramalho, o descobridor,
Ou só mais um que o mar jogou.
Ramalho, rei da confusão,
Fundou São Paulo, mas sem noção!

Ponte
Ninguém sabe se João chegou por azar,
Mas fez seu nome, não foi devorar.
Na terra dos índios, virou patriarca,
Se não descobriu, ao menos fez a marca!

Verso 3
Agora contam lendas desse tal português,
De como viveu e quantos filhos fez.
Entre jesuítas, caciques e tensão,
João Ramalho dançou no ritmo da nação.
"Eu sou o Ramalho, primeiro a chegar,
Ou talvez só o primeiro a aqui ficar!"
Deu risada do mito, virou tradição,
E São Paulo nasceu da sua confusão.

Refrão Final
João Ramalho, o descobridor,
Ou só mais um que o mar jogou.
Ramalho, rei da confusão,
Fundou São Paulo, mas sem noção!

Os Pirata

João Ramalho

[AI Music - SUNO, GPT4)

[Verso 1]
Francis Drake, mestre do mar,
Na costa do Peru, espanhóis a gritar.
Circunavegou o globo, ouro acumulou,
De volta à Inglaterra, cavaleiro se tornou.

[Refrão]
Cacafuego, não encontrou saída,
Foi saqueada e a circunavegação foi concluída,
Prata, ouro, armas e tonéis,
Mas sem esquecer, do boliche no convés.

[Verso 2]
Em Nombre de Dios, ele fez a festa,
Prata e ouro, nada mais lhe resta.
No Pacífico, sua fama cresceu,
Cada navio capturado, mais ouro ele ergueu.

[Refrão]
Cacafuego, não encontrou saída,
Foi saqueada e a circunavegação foi concluída,
Prata, ouro, armas e tonéis,
Mas sem esquecer, do boliche no convés.

[Ponte]
No Caribe, seu nome era trovão,
Na Inglaterra, um herói de nação.
Para os espanhóis, termor da multidão,
Com espada e astúcia, moldou a sua missão.

[Verso 3]
Invencível Armada, vencida e derrotada,
Drake usou fogo, e também sua espada,
De volta ao Caribe, desafiou a morte todo dia,
Mas o que o venceu...[pause]foi uma desenteria.
[Solo]
[Refrão]
Cacafuego, não encontrou saída,
Foi saqueada e a circunavegação foi concluída,
Prata, ouro, armas e tonéis,
Mas sem esquecer, do boliche no convés.

Francis Drake

[AI Music, Suno, GPT4, based on Yo Ho Ho and a Bottle of Run)
(Verso 1)
Quinze homens no peito de um morto
Yo ho ho e uma garrafa de rum
Beberam e o diabo levou o resto
Yo ho ho e uma garrafa de rum

O contramestre, pela lança foi fincado
O grumete, com um arpão foi derrubado
A garganta do cozinheiro, marcada a mão
Por dez dedos que o levaram ao chão
E lá eles estão, todos mortos, enfim
Como um dia que nasceu no botequim
Yo ho ho e uma garrafa de rum

(Verso 2)
Quinze homens, de toda a tripulação
Yo ho ho e uma garrafa de rum
Mortos e malditos, o silêncio em vão
Yo ho ho e uma garrafa de rum

O capitão deitado em seu próprio sangue
Onde o machado feriu sua face
E o grumete, apunhalado quatro vezes
Lá deitados, com seus olhos ao céu
A chuva caindo, o céu tão cruel
Ao pôr do sol, no fim do papel
Yo ho ho e uma garrafa de rum

(Verso 3)
Quinze homens, duros e frios
Yo ho ho e uma garrafa de rum
Dez tinham no corpo o crime sombrio
Yo ho ho e uma garrafa de rum

Foi golpe de sabre ou tiro no chão
Ou um furo profundo na cabeça, então
O sangue inundava o convés do navio
Lá eles jazem, que destino sombrio
Olhando o céu, com os olhos vazios
As almas perdidas em seus desafios
Yo ho ho e uma garrafa de rum

(Verso 4)
Quinze homens bons, de coragem e fé
Yo ho ho e uma garrafa de rum
Todos navegariam com o velho Pew, se der
Yo ho ho e uma garrafa de rum

Havia cofres de ouro espanhol
Com prata brilhando, sob a luz do sol
As cabines cheias de motins não ditos
Enquanto jaziam os que tomaram o fruto
Com olhos vidrados e lábios mudos
Dividimos o ouro, sem mais atributos
Yo ho ho e uma garrafa de rum

(Verso 5)
Quinze homens no peito de um morto
Yo ho ho e uma garrafa de rum
Beberam e o diabo levou o resto
Yo ho ho e uma garrafa de rum

Nós os enrolamos na vela apertada
Vinte voltas da corda trançada
Jogamos ao mar, na escuridão
Com um “yo heave ho” e a última canção
Mergulharam profundo, sem volta ou aviso
Dez braçadas abaixo, no rumo do abismo
Yo ho ho e uma garrafa de rum

Voltaire A Luz do saber.mp3

Luiz Albuquerque

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