Nessa jornada, de ordem e caos, entendo meu lado analítico e racional, e minha perspectiva emocional.

Percebo a beleza das pequenas coisas, e a simplicidade das grandiosas.

Sinto que o Todo, as vezes não conhece as Partes, e muitas vezes, as Partes não percebem o Todo (mas estou no meio deles).

Que sou o que sou, não somente por influência do meio, mas também por influências alheias daqueles que passaram, os que estão passando, e daqueles que ainda passarão.

Que faço o que faço, não só pelo valor monetário, mas também pelo valor agregado.

Que me dedico aos resultados pelo poder da realização e do propósito, e não somente, pelo numerário.

Que a cada projeto vingado, a sensação de conquista vale o esforço demandado.

Ando, caminho e navego, oxigenando o corpo e a mente para alinhar as forças para novas conexões, catalisadas em sinapses de ideações e validações.

Crio, recrio e me reconstruo, moldado pelas mudanças e novos desafios.

Sou o que sou, por força daquilo que acredito, sinto, observo e aprendo.

Marcelo Figueiral