Nossa, essa música lembra muito os tempos da Clara Nunes. Parabéns!!

Ogun, me dê bravura. Oxun, me dê doçura...

Santos e Orixás (Marianna Machado / Marco Jabu)
BR-1UX-12-00012 Autorização Direta / Autorização Direta

Santos e Orixás que me iluminam
Deem-me luz e sabedoria
Força e alegria
Para fazer valer um novo dia

Santos e Orixás que me iluminam
Deem-me luz e sabedoria
Força e alegria
Para fazer valer um novo dia

Iemanjá
Abra meus caminhos
Ogum
Me dê bravura
Iansã
Tua espada nua
Oxum
Brilho e doçura

Nos dias de hoje
Bem vinda proteção
Rogo a Deus clemência
Nossa Senhora da Conceição
Guarde minha família
Oxossi olhe as matas
São Francisco as crias, os bichos e as cascatas

Viva a voz das águas
Águas que saciam
Perdoai o desatino
Xangô que nos ensine
Justiça e retidão
Pra que a sombra e a escuridão
Se afastem do caminho
E eu siga esta oração
---
Arranjo, programações, baixo, violão de aço e nylon – Rodrigo Campello
Bateria – Marcelo Vig
Percussão – Paulino Dias
Teclados – Sacha Amback


Santos E Orixás - Marianna Machado

Exu É Quem Abre os Caminhos.mp3

Na sua canção autoral Iansã, Valois canta para Ogum. Através da metáfora dos orixás, clama por paz e perdão. 
Iansã foi esposa de Ogum e, posteriormente, a mais importante esposa de Xangô. É irrequieta, autoritária, mas sensual, de temperamento muito forte, dominador e impetuoso.
Duas lendas se formaram, a primeira é que Iansã não cortou completamente relação com o ex-esposo e tornou-se sua amante; a segunda lenda garante que Iansã e Ogum, tornaram-se inimigos irreconciliáveis depois da separação.

Iansã é um Orixá feminino muito famoso no Brasil, sendo figura das mais populares entre os mitos da Umbanda e do Candomblé em nossa terra e também na África, onde é predominantemente cultuada sob o nome de Oiá. É um dos Orixás do Candomblé que mais penetrou no sincretismo da Umbanda, talvez por ser o único que se relaciona, na liturgia mais tradicional africana, com os espíritos dos mortos (Eguns), que têm participação ativa na Umbanda, enquanto são afastados e pouco cultuados no Candomblé. Em termos de sincretismo, costuma ser associada à figura católica de Santa Bárbara. Iansã costuma ser saudada após os trovões, não pelo raio em si (propriedade de Xangô ao qual ela costuma ter acesso), mas principalmente porque Iansã é uma das mais apaixonadas amantes de Xangô, e o senhor da justiça não atingiria quem se lembrasse do nome da amada. Ao mesmo tempo, ela é a senhora do vento e, conseqüentemente, da tempestade. 
 
Iansã é a primeira divindade feminina a surgir nas cerimônias de cultos afro-brasileiros.
Deusa da espada do fogo, dona da paixão, da provocação e do ciúme. Paixão violenta, que corrói, que cria sentimentos de loucura, que cria o desejo de possuir, o desejo sexual. É a volúpia, o clímax. Ela é o desejo incontido, o sentimento mais forte que a razão. A frase estou apaixonado, tem a presença e a regência de Iansã, que é o orixá que faz nossos corações baterem com mais força e cria em nossas mentes os sentimentos mais profundos, abusados, ousados e desesperados.


Iansã

IMENSIDÃO

Composição: Flávia Wenceslau
CD Agora 2005

Na imensidão desse azul que me encanta e que me faz parar
No silenciar dessas nuvens tão claras a me rodear
E além deste céu, tanta história bonita, quem me contará
Além do que sei, não sei nada além de que quero cantar

Cantar que a vida é bela
Mesmo que eu não saiba o que acontecerá
Como na primavera
Esperando bons tempos e o que virá

O que a estrela no céu da minha janela me revelará
Me conta em versos que poemas de amor é coisa do luar
E além de nascer, o que de mais bonito ainda haverá
Além de viver, mais histórias bonitas terei pra contar

Porque que a vida é bela
Mesmo que eu não saiba o que acontecerá
Como na primavera
Esperando bons tempos e o que virá

E além de nascer, o que de mais bonito ainda haverá
Além de viver, mais histórias bonitas eu quero contar

Cantar que a vida é bela
Mesmo que eu não saiba o que acontecerá
Como na primavera
Esperando bons tempos e o que virá

Porque a vida é bela
Mesmo que eu não saiba o que acontecerá
Como na primavera
Esperando bons tempos e o que virá


Imensidão - Flávia Wenceslau

Cigana - Oração a Santa Sara Kali - Barquinha

Ogum na areia
Chorou, que chorou, que gerou o mar
Chorou, que chorou, que gerou o mar
Gerou o mar
Ara, se eu não vou chorar
Ara, se eu não vou chorar
Me derramar

Sérgio Pererê: voz
Anabella Porta: voz
Marcelo Estol: voz
No Chilla: talking drum, surdo, cabaças, quinto, conga, gonguê e coro

Ogum na Areia

No Reino de Iemanja

Carlos Buby - Amante Cigano.mp3

música de Tatiana Rocha
piano- Samuel Dexter Gustinelli
sax alto- Anderson Alves

Cantiga pra uma preta velha - cd Canto das Contas - Tatiana Rocha

Letra: Olinda Yawar Wanderley
Adaptação/Música: Daniel Penha
Vozes: Daniel Penha, Ludmilla Dourado, Maiara Carmiru, Letícia Peixinho, Bel Da Bonita
Percussão: Bel Da Bonita
Estúdio Via Sonora: Anselmo Roberto
Canção do Documentário Kaapora - O Chamado da Floresta
" Nossa Cultura, Nossa Ancestralidade!!"

CABOCLA JUREMA (Trilha Sonora de O Chamado da Floresta - O Filme)

Separe um tempo, tente relaxar e escute com calma até o final se puder.
Uma canalização que veio durante esse furacão de sentimentos desse ano de 2020, esperamos esse rezo possa levar um pouco de paz e leveza à todos em um momento tão intenso que estamos vivendo.
Participação maravilhosa da Ana Catto (violino)... Linha do violino 🎻foi toda criada por ela, ficou divinamente lindo...Gratidão por aceitar o convite 🙏🤍🤍🤍
O vídeo e áudio foram produzidos cada um em sua casa e com equipamentos pessoais .
Que Oxalá nós guie por esses caminhos de mudanças e transformações ....
Epa Babá 🙏🤍
.
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Santos E Orixás - Marianna Machado

mariannamachadooficial

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