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O Brasil tem 440 milhões de dispositivos digitais dentre computadores, notebooks, tablets e smartphones, ou seja, +2 dispositivos por habitante. 

Mesmo com cobertura recorde, 81% dos brasileiros acima de 10 anos e 100% dos municípios, o uso da internet evidencia ainda mais a desigualdade de acessos: Classe A/B 100% de acesso, classe C 91% e classes D/E apenas 64% de acesso. 

Se olharmos o cenário geral, temos no Brasil cerca de 198 milhões de computadores, ou seja, quase 1 computador por pessoa. Porém, apenas 13% das casas classificadas como D/E possuem computador, o que dificulta ainda mais o acesso à educação durante a pandemia.

Já somos +152 milhões brasileiros conectados à rede, mas o preço dos planos de internet ainda é a principal barreira de acesso.  

Outro dado curioso, é a cobertura do 4G no Brasil. Em 14 estados o acesso via 4G já passa de 80%. Rondônia e Roraima são os estados que mais utilizam a tecnologia. Rio Grande do Sul 68% e  São Paulo 66% são os estados que menos utilizam redes 4G, neles as tecnologias 3G e 2G, impulsionadas pelas maquininhas de cartão, ainda são as mais utilizadas. 

Quando falamos apenas de áreas urbanas, a cobertura 4G já é maior que 94%. 

Um grande abraço e até a próxima.
 
Fonte: FGV, TIC Domicílios, Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação, Anatel, Comitê Gestor da Internet do Brasil
 
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Brasil tem 440 milhões de dispositivos digitais dentre computadores, tablets e smartphones

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Metaverso, o que os players estão fazendo para sair na frente neste novo mercado.

A CNN Brasil vai mostrar a cerimônia de casamento da apresentadora Rita Wu no decentraland e lançar podcasts para quem se aventurar no metaverso digital. Todo o planejamento e execução, bem como os ativos digitais para pagamento das despesas da festa, será acompanhado e dará origem a uma websérie, que mostrará os bastidores do casamento virtual. 

De 24 a 27 de março vai acontecer o Metaverso Fashion Week também na Decentraland. Na programação do evento será possível acompanhar shows, desfiles, lojas pop-ups, after-party e experiências imersivas - como um Mercado de Luxo digital construído na rede blockchain Polygon, loja que hospedou a 1ª coleção de roupas NFTs da marca Dolce & Gabbana vendida por US$5,7 milhões.

A Samsung também colocou seu pezinho no metaverso da Decentraland com uma réplica da sua loja modelo, que fica na ilha de Manhattan em Nova York, batizada de Samsung 837X. A Samsung parece estar apostando alto nos NFTs e no metaverso. Há pouco tempo atrás, a empresa anunciou que sua nova geração de SmartTVs permitirão aos usuários comprar NFTs.

Além disso, a Metaverse Group, imobiliária especializada em ativos virtuais, pagou US$2,4  milhões por um terreno dentro da Decentraland. De acordo com a Reuters, o terreno fica localizado em uma área chamada Fashion Street e será arquitetado para receber eventos de moda, além de lojas de roupas e avatares.

Em novembro, a empresa Nike, anunciou a criação da Nikeland na plataforma Roblox. Eles recriaram a sede oficial da companhia em modelagem 3D para atrair novos talentos e permitir que os fãs vivam outras experiências com a marca. A empresa já havia solicitado ao Escritório de Marcas e Patentes dos EUA o registro de ativos virtuais que levam seus logos: Nike, Jordan e o slogan Just do It.

Já a Adidas, conseguiu arrecadar +US$22 milhões com a venda dos seus NFTs e sua entrada no metaverso. Cada um dos 30 mil tokens não fungíveis foi negociado por 0,2 ETH, na época algo em torno de US$700,00, e as compras foram esgotadas em poucos minutos.

Um grande abraço e até a próxima.

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Fonte: Meio & Mensagem, Programadores Brasil, CoinTimes, Forbes, MKT Sportivo, 

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Metaverso, o que os players estão fazendo para sair na frente neste novo mercado

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E-commerce fecha 2022  com recorde de vendas, redução de preço médio e estabilidade no faturamento, com aumento de apenas 1,6% contra os quase 30% do ano anterior.

De maneira geral, o ano de 2022 começou acelerado nos 2 primeiros meses, desacelerou forte a partir de março - bateu a retração máxima de -4,8% em setembro e finalizou dezembro com retração de 2% em relação ao mesmo período do ano anterior.

As categorias que tiveram a maior retração em relação a 2021 foram: Telefonia(-15,2%), Esporte e Lazer(-6,9%), Eletroeletrônicos(-1,4%) e Informática(-1,3%). 

Por outro lado, as categorias Saúde(+16%), Alimentos e Bebidas(+14,3%), Perfumaria e Cosméticos(+13,4%),  Eletrônicos(+9,8%), Casa e Decoração (+5,8%), e Moda e Acessórios (+2,1%) tiveram crescimento positivo. Sendo que Saúde, foi a que mais cresceu, 16%; e Moda e Acessórios, a que menos cresceu em 2022, apenas 2,1%.

Em relação ao Ticket Médio, se fizermos uma média ponderada usando apenas as top 5 categorias, o valor médio que era de R$720 em 2021 passou a ser R$ 259 em 2022,  estamos falando de uma queda de +60%. Ou seja, categorias que lideravam o ranking de crescimento em 2021, perderam suas posições para 
categorias de menor preço médio durante 2022.

Outro dado que chama atenção no relatório foi o crescimento no número de compradores no e-commerce. 2022 teve um crescimento de 24% contra 10% de 2021 no número de pessoas comprando online. Crescemos de 87,7 milhões de shoppers em 2021, para +108 milhões de pessoas comprando online em 2022. 

A Região Norte foi a que apresentou o maior crescimento em receita em relação a 2021, 18%. Na sequência temos: Nordeste e Sul empatados com +3%, Sudeste +0,4% e Centro-Oeste com crescimento negativo, -2%.

Praticamente metade dos pedidos no Brasil tiveram Frete Grátis. No Sudeste eles representam 60% dos pedidos. Nas outras regiões a relevância não passa de 20%. Além disso, as vendas no cartão ainda são a maioria esmagadora, 80%. PIX e boletos, juntos, representaram apenas 15% das transações.

Um grande abraço e até a próxima.
Oferecimento Construtora Equilíbrio. Ouça o Podcast “Viver em Equilíbrio” no youtube, spotify ou tocador de preferência. 

Fonte: NielsenIQ Ebit

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E - Commerce Fecha 2022  Com Recorde De Vendas, Redução De Preço Médio E Estabilidade No Faturamento

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O Setor Calçadista brasileiro deve crescer próximo de 3% no ano de 2023, se comparado com 2022. Este número ainda está abaixo do nível pré-pandemia, mas deve representar algo em torno de 950 milhões de pares já que em 2022 foram produzidos 919,8 milhões. O Mercado interno ainda é responsável por mais de 80% das vendas do segmento.

Em faturamento, o crescimento previsto para 2023 é de 10%, ou seja, a indústria prevê movimentar algo em torno de R$40 bilhões no ano. Em 2022 foram movimentados R$37 Bilhões, crescimento de 9,4% em relação a 2021.

A matéria prima “couro”, segmento importante da indústria calçadista, em 2022 representou 17,7% do volume total, teve crescimento de 3,3% em relação ao ano anterior e fechou com produção de 163 milhões de pares. 

Outra curiosidade, é que as exportações devem cair em 2023. A projeção é de queda de 6% a 9%, o que representaria um volume de aproximadamente 130 milhões de pares. No primeiro trimestre de 2023, foram despachados 38,4 milhões de pares de calçados para o exterior, gerando +US$300 milhões. Isso significa uma retração de 5,7% no volume, mas um crescimento de 2,4% no faturamento em relação a 2022.

Se analisarmos os 5 primeiros meses da exportação de calçados, foram +57 milhões de pares, gerando +US$538 milhões de faturamento. Ou seja, retração de 10,8% no volume, mas com receita estável. Um dos motivos seria a retomada do crescimento dos calçados chineses, 20% nesse período, e o desaquecimento da economia internacional.

Olhando apenas para o mês de maio, o setor calçadista brasileiro exportou 8,53 milhões de pares, 18,7% a menos que em 2022. Se analisarmos o faturamento, a queda é de 5,6% em relação ao faturamento de 2022 que foi de US$98,2 milhões. 
Um grande abraço e até a próxima.

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Fonte: Abicalçados, IEMI – Inteligência de Mercado, RAIS - CAGED,

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O Setor Calçadista Brasileiro Deve Crescer Próximo De 3% No Ano De 2023

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Julio Gianvechio atua no mercado de Marketing Digital desde 2009. Focado em Indicadores de Performance e Análise de Dados, e com prêmios na área de comunicação, atualmente é Palestrante, Consultor de Marketing Digital da Mormaii, Especialista em Inbound e Automação de Marketing com certificação RD Station, Sócio fundador do Start Coworking, Gestor de e-commerce na JR Adamver (Mormaii óculos e Colcci eyewear), finalista do Startup Weekend blockchain, diretor de criação no projeto boletim.surf, Radialista, Jornalista (0006629/SC) e Certificado Python Program.

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