"um processo." é meu atual cartão de visitas. O nome dela veio de eu ter demorado bem mais pra terminar ela do que eu geralmente demoro, já que eu tendo a fazer música em surtos de criatividade. Processo, por sua vez, quis se demorar, e eu tive que beber de várias fontes de inspiração pra finalmente entender ela por completo, e me dar por satisfeita. Por isso, ela acaba sendo tanto uma auto-reflexão sobre cantar demais sobre mim mesma enquanto o mundo é uma loucura à nossa volta, e reconhecer a importância da música como porto seguro quando a gente mais precisa.

café preto e muito açúcar.

um processo.

"uma comigo-ninguém-pode" é uma música sobre me entender no mundo. Tendo visto minha mãe conversando com planta e cuidando do jardim dela desde sempre, eu acabei normalizando que cada vida, por mais distante da nossa realidade de gente, está conectada de uma forma ou outra.

Eu, por exemplo, sou só mais uma planta de mamãe, e essa música é sobre as raízes que se enrolam nas minhas, e pra onde eu quero crescer no futuro.

café preto e muito açucar.

uma comigo-ninguém-pode.

"o pior jogo de esconde-esconde da história" foi o registro de um mês particularmente emocional. É sobre o desejo de parar no tempo, numa época em que a incerteza de um frio na barriga era mais promissora o sentir dele mesmo - e como é importante celebrar o sentimento de se apaixonar.

café preto e muito açucar

o pior jogo de esconde-esconde da história

Meu nome é Melissa Mello, mas pode me chamar de Mel. Cantar sempre foi minha língua de preferência toda vez que uma conversa não dava conta do recado.

Mel Mello

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