Samba e pagode.

(Wilson das Neves e Moacyr Luz)

WILSON DAS NEVES
MOACYR LUZ

Sei que falaram de mim
Como falam de mim é um tal de: Me diz, "Quê qui há"!
E não sou vaso ruim
Mas o meu tamborim é difícil quebrar,
descambar, não.

Evito confusão
Quer dar opinião, qualquer um pode dar,
veja lá

Quando se é popular
Teem que ter um andar
E saber se vestir,
E aí...
                                                                 
Vim de chapéu Panamá
Do Império de lá
Me encantar por aqui...
                            
Na Mem de Sá, fui de canja
Boa conversa se arranja
Alguém falou no ouvido
Um samba meu
Me deparei comovido
Semente que floresceu
Por isso falam de mim
Graças a Deus

Quando se é Popular

Divina Mangueira
(Moacyr Luz e Paulo César Pinheiro)

Divina
Mangueira
desfralda teu pavilhão
sagrada bandeira
dentro do meu coração.
Defendo o teu samba
pela vida inteira
em respeito à tradição
é sempre o teu samba
Estação Primeira
que me leva pela mão

Teu samba que é prosa
levanta a poeira
arrastando o pé no chão
E o teu verde-e-rosa
balança a roseira
consagrando o teu brasão
Por isso é que o samba
quando a mangueira é que vence
sacode a alma dessa nação
é porque todo mundo
guarda a nação mangueirense
com amor lá dentro do coração.


Divina Mangueira

Clareou
(Moacyr Luz, Ivan Lins e Aldir Blanc)

Meu amor não chora, não
Não chora, meu amor
A chuva não demora, amor
Já desanuviou
Meu amor não chora, não
Mau tempo já passou
O sol de toda hora, amor
Agora clareou no mar
Clareou no mar
Clareou no mar
Clareou

Diz um jeito bom de te acalmar
Brisa leve, um pouco mais de ar
Meu amor, a chuva vai parar
Clareou no mar
(Se)Clareou no mar
Ela vai passar
Clareou


Clareou

Súplica/Poder da Criação/Minha Missão - João Nogueira

Quantas Lágrimas

Paulinho da Viola - Papo furado

O primeiro CD, lançado pela gravadora Biscoito Fino, foi unanimemente reconhecido e elogiado, e resultou nas indicações ao Prêmio Rival BR na categoria "melhor grupo musical" e ao Prêmio TIM na categoria "revelação". A participação no TIM Festival 2003, um dos mais importantes eventos musicais do país, foi destacada pela imprensa como uma das melhores surpresas do festival, enquanto a turnê pelo Projeto Pixinguinha levou o trabalho do grupo a diversas cidades do Brasil.

Entre 2005 e 2006 os integrantes do Tira Poeira decidiram investir em suas carreiras individuais e o grupo ficou inativo durante esse período. Em 2007, o grupo se reuniu e retomou suas atividades, voltando a se apresentar oficialmente na Feira Música Brasil, em Recife.

Como resultado desse reencontro, o Tira Poeira lançou, em abril de 2008, seu segundo CD, novamente pela Biscoito Fino.

11 - Folhas Secas (Nelson Cavaquinho - Guilherme de Brito) PARTICIPAÇÃO ESPECIAL TERESA CRISTINA

Minha versão da música de Gonzaguinha para meu cd 6º SOLO

RECADO

Beth Carvalho - AGRADECER E ABRAÇAR

Pensando nos que ainda não conhecem o projeto Terça do Vinil, realizado em Olinda/PE e atendendo a pedidos de algumas pessoas que perguntam se não existe um cd com as músicas que rolam durante a noite lá na Bodega, resolvi fazer um "LP Online" com as mais pedidas. Espero que curtam...

05 - Joao Nogueira - Iô-Iô

Paulinho da Viola - Coisas do mundo, minha nêga

Na Roda de Samba Lembrando Roberto Ribeiro

Mel para Minha Dor

Quando o sol se for

O Quitandeiro

Seu primeiro disco solo - que o revelou também como intérprete - foi lançado em 1976, com sucessos como "O Quitandeiro" (com Paulo da Portela), "Lenço" (com Francisco Santana) entre outros clássicos que foram regravados por grandes nomes da MPB. Outro disco de sucesso, "Terreiro", foi lançado em 1980. Em 1995, Monarco ganha reconhecimento internacional com o CD "A Voz do Samba", lançado no Japão. Lançado pelo selo Kuarup, o disco lhe rendeu um prêmio Sharp de melhor cantor do gênero.

Divina Mangueira

Moacyr Luz

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