SONZEIRA PORRA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Juçara Marçal e Russo Passapusso - Cala Boca Menino

Remix version by Furmigadub
Feat. Voice: Larissa Montenegro
Sax: Stephan Buhler

Manganga - Chico Correa/traditional Lyrics (Furmigadub Remix)

Amaro Jose - Obatala

Ninguém Dorme

Naruto's Daily Life

Gilberto Gil & Jorge Ben Jor - Filhos De Gandhi (Obaoba Brazilian Grooves)

Coqueirinho Verde - Muntchako (single)
ISRC: BR-WZS-15-00001

Samuel Mota: Electric guitar, synths and electronic programming
Rodrigo Barata: Drums and samplers
Macaxeira Acioli: Percussion and samplers

Mixing: Samuel Mota - Cafofo Records |  Brasília/DF
Mastering: Arthur Joly - Reco-Master | São Paulo/SP
Illustration: Daniel Vincent

Recorded in September 2015 at
Cafofo Records | Brasília - DF

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Coqueirinho Verde - Muntchako (Single)
ISRC: BR-WZS-15-00001

Samuel Mota: Guitarras, synths e programações
Rodrigo Barata: Bateria e samplers
Macaxeira Acioli: Percussão e samplers
 
Mixagem: Samuel Mota - Cafofo Records | Brasília/DF
Masterização: Arthur Joly - Reco-Master | São Paulo/SP
Ilustração: Daniel Vincent

Gravado em setembro de 2015 na 
Cafofo Records | Brasília - DF

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Yucca Frita - Productions
+55 61 81345494

www.yuccafrita.com/muntchako
www.facebook.com/muntchako

Buy this - Muntchako

Coqueirinho Verde - Muntchako

Do Tamanho do Mundo (Antonio Novaes)

voz: Vittória Braun
baixo acústico: Sidão Santos
bateria e percussão: Stéphane San Juan
violão: Bem Gil
órgão doric: Cláudio Andrade

produção e direção: Cynthia Zamorano

Do Tamanho do Mundo

Quilombo do Futuro dives deep into afro-brazilian rhythms and sound system culture.  It's the roots of the terreiro growing and overtaking the asfalto.  Crumbling it bit by bit.  Life that springs from urban decay.  Coco, maculelê, samba, jongo and capoeira meet ragga and dub, hip hop and kuduro, grime and dubstep. Organic elements combined with electronic production to bring the punch and power for big sound systems, this is serious batucada and bass, mids, treble. TUDO.

Maga Bo has performed and worked in over 40 different countries - from Delhi to Sydney, Berlin to Addis Ababa, New York City to Brasília, all the while keeping his feet (and ears) firmly planted in the sonic axis RJ/SP/BA - Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador.  Inspired as much by his experiences touring internationally in the global beats and bass world as his time spent in the traditional Afro-Brazilian roots scene in Rio de Janeiro, Quilombo do Futuro offers a careful juxtaposition of raw, heavy bass with organic, instrumental and vocal subtlety.  Far from relying on pre-made loops of "Brazilian" drums or other shallow cultural signifiers, this album was recorded with some of the most original and brightest musicians in Brazil today. 

Working with celebrated Brazilian musicians, BNegão, Gaspar, Lucas Santtana and Marcelo Yuka, the record also brings in new talents, Funkero, Biguli and one of the most innovative groups in Brazilian music today, BaianaSystem.  Bo's mestre of capoeira angola, Mestre Camaleão, brings the berimbau while Rosângela Macedo's vocals hold down tradition.  Guyanese Brooklynite, Jahdan Blakkamoore, and Panamanian Chicagoite, MC Zulu, bring the dancehall vibe to riddims that most don't even try to touch.  All percussion was tracked and produced by Maga Bo and his long time partner in riddim, percussionist and fellow carioca, João Hermeto. 

A quilombo was an autonomous, fugitive settlement founded by ex-slaves and others in colonial brazil.  The Quilombo do Futuro is more than a possible physical space.  It is a potential world-wide agglomeration of cultural resistance.  After centuries of wealth generated by an economy built on slavery (and the subsequent post-abolition adaptations), the Quilombo do Futuro is a break from this legacy.  Fortified by an international community based on plurality, inclusive democracy and direct communication, cultural resistance is paramount in creating a sustainable, healthy existence in the face of world-wide corporate domination.  

Born in the United States and based in Rio de Janeiro since 1999, Maga Bo has collaborated with Mulatu Astatke, Issa Bagayogo, Bollywood star Shilpa Rao, BaianaSystem as well as releasing critically acclaimed remixes for Poirier, Luisa Maita, Filastine, Blick Bassy and Bomba Estéreo.  His music and remixes have also been released on Tru-Thoughts, Ninja Tune, Cumbancha, Dutty Artz, World Connection and many others.  Among his many international tours, he has performed at the Sydney Festival, WOMEX, Club Transmediale and Mundial.

11  Xororô feat. Russo Passapusso and Robertinho Barreto

Eu Pisei na Pedra

Producao Mangaio e MarceloSeco
Junix - Guitarra
JorgeDubMan- Bateria
Seco- Baixo
Mangaio- Progs,Samplers,synts,Fx
Radio Mundi feat. Russo Passapusso, Fael 1. , Pedro Seletor..

BEMBA- feat. RussoPassapusso e Fael

'Muntchako' was born of three completely different types of musical experience that found their common ground within an instrumental language. Universal rhythms mixed together with electronic beats, guitarradas, synthesizers and the great vibes of the experienced instrumentalists all make Muntchako produce a sound that is instrumentally rich, extroverted and accessible. Their music is to enjoy anytime, anyplace since it takes on the best of the instrumental music genre, its universality. Push the furniture aside and start shaking that ass.

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O 'Muntchako' é uma pancada forte no estômago. Dessas que pode ser sentida também dos tímpanos aos pés. É como um soco de uma polegada do Bruce Lee, e também flui como água, sem a menor contenção.

Ë ao mesmo tempo um som macio e áspero, revelando toda a dureza da arma de artes marciais. Mas também é suave e pesado como deve ser todo som recheado de groove. De balanço o 'Muntchako' é cheio. A sonoridade remete à clássicos como Fela Kuti e Santana, mas também aparecem influências mais atuais.

A construção sonora denota certos elementos cinematográficos com um roteiro livremente inspirado nas artes marciais – relacionando também o nome da banda com o cenário dos filmes de luta. A utilização de elementos analógicos, digitais, orgânicos e eletrônicos faz com que o som seja visto como uma entidade mais parecida a um ciborgue.

Formado por Macaxeira Acioli (percussão e samplers), Rodrigo Barata (bateria e samplers) e Samuel Mota (guitarra, synths e programações), o 'Muntchako' apresenta um som de pegada firme e forte como qualquer golpe fatal. Com a grafia incorreta, Acioli afirma que acredita dessa forma apelar ao inconsciente coletivo brasileiro, que já é acostumado com o erro da escrita.

O certo é que o 'Muntchako' apresenta uma forma única de fazer música, onde realmente os fins justificam os meios. Tudo pode, desde a utilização de qualquer ritmo a quaisquer timbres e não existem amarras para a realização de qualquer parada. O 'Muntchako' surfa nesta nova maneira de se produzir e consumir música decolando de forma surpreendente com uma canção ao mesmo tempo hype e vintage.

'Emojubá' é o nome do petardo e trás referências de tudo que esses camaradas produziram até hoje. Acioli trouxe reverências do 'Cabruêra' e 'Hypnotic Brass Ensemble', Barata da banda 'Sistema Criolina' e Samuel do 'Jah Live' e GoG.

Os três formam um trio diferente, que combina muito bem todas as distintas qualidades, unificando o som numa parede sonora, que mal pode ser classificada em qualquer gênero ou estilo. Ouve só, que a cuca fundida é garantida...


Coqueirinho Verde - Muntchako

Muntchako

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