Música em francês é a primeira composição gravada da artista
A composição autoral fala da chegada de sua filha, Lis, e essa doce relação é retratada no videoclipe que tem roteiro do curitibano Filipe Parolin, do paraense Marcelo Rodrigues e da própria cantora. O clipe foi gravado em julho deste ano em Belém e Mosqueiro (Saldosa Maloca, Parque do Utinga, Sítio Refazenda, Praia do Maraú e Hotel Farol foram os cenários da produção). 
Compondo em português e francês, a artista tem como influências Lenine, Paulinho Moska e os franceses Charles Aznavour e Ben L´Oncle Soul, além do mineiro Milton Nascimento, grande referência para sua carreira.
Liège já está trabalhando na gravação de seu primeiro EP, que terá produção de Luiz Félix Robatto. 

Composição: Liège
Arranjo/Produção/Direção: Dan Bordallo
Teclados e Acordeon: Dan Bordallo
Bateria: Willy Benitez
Baixo: Príamo Brandão
Guitarras: Marcel Barretto
Vozes: Liège e Lis 
Masterização/Mixagem: AM&T Estúdio por Ivan Jangoux / Dan Bordallo / Luiz Félix Robatto

Liège - Toute la vie

Dentro da música paraense não é difícil encontra artistas expressando suas paixões pelo futebol. A Cravo Carbono acelera a sua versão a famosa marchinha do Paysandu.

Cravo Carbono - Marchinha do Paysandu

Dentro da música paraense não é difícil encontra artistas expressando suas paixões pelo futebol. A La Pupuña fez sua versão guitarrada o hino do Clube do Remo.

La Pupuña - Hino do Clube do Remo

O Carimbó Marapaniense tem servido, nos últimos tempos, como tema para estudos em vários de seus aspectos. O trabalho poético de vários mestres, destacando-se o Duluca e o Lucindo Costa, ambos já falecidos, porém, sem antes deixarem para a posteridade um, legado muito grande de composições, partituras e um trabalho poético abrangente, onde o cotidiano, os costumes, e as tradições, foram exploradas de tal maneira que, em vez de cantores/compositores, podemos entendê-los como historiadores regionalistas.

Fonte: http://www.bregapop.com

Mestre Lucindo - Fita Verde (Com o Grupo Uirapuru)

Para Nego Nelson, essa mistura de sons influencia no modo de compor: “Eu acredito na criatividade, com as coisas que vêm, misturadas com aquilo que você vai assimilando, vai guardando. (…) A minha construção musical, ela está montada em cima do choro. O que eu gosto mesmo é jazz, depois vem o choro, depois vem a música popular, depois vem a bossa nova, é uma mistura.”

Paulo Levy interpreta Nego Nelson - Passando o som

Pantoja, Manezinho do Sax e Pipira do Trombone se conheceram nas metaleiras da banda da Polícia Militar do Pará. Juntaram a paixão por estilos regionais como carimbó, síria e um braço no merengue e em outros sopros de influência latinas e agora se apresentam como Melateiras da Amazônia (PA).

Metaleiras da Amazônia - Passei no Ver-o-Peso

Natural de Abaetetuba, o cantor e compositor José Félix Solano Melo fez sua primeira apresentação em 1953, tocando banjo no grupo Jazz Tupi, no qual permaneceu por dez anos. Em seguida foi baterista do Jazz Abaeté e, em 1965, mudou-se para Belém, onde tornou-se músico efetivo da Banda do Corpo de Bombeiros.

Em 1967 fundou O Conjunto do Pinduca. Seu primeiro grupo, Top Cinco, nasceu em 1971, sendo depois chamado de Solano e seu Conjunto, com o qual vendeu mais de 100 mil cópias graças à música “Americana”, recentemente regravada por Arnaldo Antunes.

Solano e Seu Conjunto - Brincando com as Cordas

Belém do Pará sempre foi a cidade da música. Sempre mesmo. Você já se perguntou de onde veio a primeira banda brasileira de metal? Ou onde está concentrado o maior número de bandas com 35 anos - ou mais - de existência? Não? A resposta é Belém. Pensando nisso e seduzidos pela sede de aventura, os jovens de 'Belémpool' resolveram montar uma banda atual, com cara de antigamente. A musicalidade surge no início da vida e perdura desenvolvendo-se.

A banda Cogumelo Azul é tudo isso. É uma reunião de instrumentos buscando o anacronismo do rock and roll, misturado ao samba, bossa e tudo que o Brasil tem de melhor. "Temos repertório para qualquer estilo de evento.", 
(Raphael Ishak)

Fonte: http://www.bandacogumeloazul.com/

Cogumelo Azul - Cogumelo Azul

Boa vontade, fidelidade e uma forte dose de imaginação foram fundamentais para a homenagem paraense ao clássico inglês. O disco contou com 15 participações especiais e os custos não ultrapassaram R$ 500. 

Entre as participações estão nomes da nova geração do rock paraense, como a vocalista da banda Madame Saatan, Sammliz, que canta em Money; Pio Lobato e Guilherme (da banda Cravo Carbono) em On the run e Gaby Amarantos - cantora de technobrega que empresta seus gritos a The great gig in the sky. O trabalho reúne também músicos de outros segmentos como Mestre Vieira (Mestres da Guitarrada) e o grupo de carimbó Os Baioaras, que coloca uma percussão pesada em Time.

A miscelânia de estilos musicais, no entanto, não compromete o conceito do álbum e mantém a fidelidade da gravação, como a separação de sons entre os canais, a ordem das músicas e todos os detalhes de The Dark Side... – aqui substituídos por elementos regionais, como a risada de Fafá de Belém em Brain damage, sinos da Basílica de Nazaré (em Time) e “barcos pô pô pô” (em Speak to me).


The charque side of the Moon - Money

Wilson Fonseca, (também conhecido por maestro Isoca), foi um compositor praticamente autodidata. Musicista com reconhecimento no Brasil e no exterior, foi herdeiro de uma tradição musical que começou com o seu pai, o maestro José Agostinho da Fonseca (1886-1945), e chegou à geração atual.

Foi membro da Academia Paraense de Música (cadeira nº 24, que tem como patrono seu pai) e da Academia Paraense de Letras (cadeira nº 7).

Funcionário aposentado do Banco do Brasil, jamais se afastou de sua terra. Ao falecer, deixou viúva a Srª Rosilda Malheiros da Fonseca e 6 filhos, além de netos, quase todos dedicados à música.

Wilson Fonseca faleceu em Belém, no dia 24 de março de 2002, com 89 anos, e foi sepultado em Santarém, quando recebeu homenagem do povo de sua terra, tendo a Prefeitura Municipal decretado luto oficial pela sua perda. O fato mereceu registros na imprensa, em diversos órgãos privados e públicos, inclusive no Congresso Nacional, em Brasília.

Maestro Isoca - Um Poema de amor

Entre as homenagens marcantes que cercam o Círio de Nazaré estão as músicas, especialmente compostas para homenagear Maria. Neste CD, os músicos Salomão Habib e Valdecir Palhares prestam louvor à Santa de Nazaré com talento e originalidade.

Salomão Habib e Valdeci Palhares - Belém do Nunca mais

Albery Albuquerque Júnior, tem 52 anos é graduado em Licenciatura Plena com Habilitação em Música pela Universidade do Estado do Pará (UEPA). Ele é professor, músico, pesquisador, compositor, guitarrista e conferencista. Entre outros estudos relacionados e desenvolvidos pelo músico-pesquisador e seu filho, o músico-pesquisador, Thiago Albuquerque, podemos destacar o estudo da “ Música Viva da Floresta” e da"Música Transmórfica", que resumidamente são novos método de pensar e fazer música que vem revolucionando o cenário musical mundial.

De acordo com o idealizador do Instituto de Artes do Pará (IAP), João de Jesus Paes Loureiro: Albery é o inventor de uma linguagem musical. Inclui-se nessa linha de artistas, os que não se contentam em inventar somente a sua obra. Desejam, e conseguem, abrir novos caminhos para a arte a aos artistas que fazem dela a sua razão de ser. Um criador de linguagem musical nova, quando poderia se contentar em criar suas obras dentro dessa linguagem, para sua glória pessoal. Revela, portanto, originalidade e generosidade.

Albery Albuquerque - Uirapuruzinho

Ziza Padilha é um violonista, compositor e arranjador brasileiro de formação popular, estudou arranjo e harmonia na Escola de Música da UFPA e violão clássico com o professor Antonio Carlos Braga no Conservatório Carlos Gomes. Cursou Arranjo com o maestro Laércio de Freitas, Harmonia e Improvisação com a pianista Delia Fischer e João Marcos Mascarenhas e Improvisação e Guitarra com o guitarrista Nelson Faria.

Participou como violonista do disco do poeta João de Jesus Paes Loureiro, da Coletânea da Quinta Cultural do Basa, do Cd e DVD de Billy Blanco e de diversos discos de festivais. Produziu, dirigiu e arranjou o DVD e os discos de Dayse Addario (Monólogo Urbano, Jazz e Blues no Palácio Azul, Meu Presente de Natal, Merry Christimas Baby e Por Dentro da Noite Prata); Tadeu Pantoja (Verbo Guardado); Sérgio Souto do estado do Acre (Cumplicidade); Mário Mouzinho (Calmaria), Jeanne Darwich (Encanto Amazonico), Celio Cruz de Manaus, Enrico de Micelli de Macapa, Camilo Delduque (Palavras), Renato Gusmão (Dos Zens) e grupo instrumental Zarabatana Jazz. Suas composições violonísticas fazem parte do material curricular do curso de violão da Universidade de Musica da Bahia.

Ziza Padilha - Mrs. Dayse

Um dos mais conceituados e renomados contrabaixistas do Brasil, Ney Conceição nasceu em dezembro de 1972, em Belém (PA). Vindo de uma família de instrumentistas, ingressou na carreira musical aos dez anos de idade. Aprendeu de maneira autodidata, além de ter se baseado nos ensinamentos de importantes músicos do cenário nacional, como João Bosco e João Donato.

Possui uma vasta discografia, em 2000 lançou o CD intitulado "Jaquedu", em 2003 formou o "Nosso Trio" e lançou o CD "Vento Bravo" e o DVD "Nosso Trio Ao Vivo".
Em 2006, produzido pelo pianista Luiz Avellar, lançou seu primeiro disco solo, totalmente autoral, intitulado "Ney Conceição". Em 2008 lançou seu primeiro DVD solo "Com Vinte" que comemora seus 20 anos de registro na Biblioteca Nacional e lançou também seu primeiro livro "Toque Junto Bossa Nova".

Nos últimos anos Ney vem se dedicando ao seu novo trabalho, o CD intitulado “Swingado”. Um disco de grandes riquezas nas harmonias, ritmos e melodias sem deixar de mostrar o conhecimento e virtuosismo dos músicos, criando um momento caloroso por conta da fusão e swing de diversos elementos extraídos da Música Brasileira, Afro e Jazz.

Ney Conceição - Mônica

Walter Bandeira foi um destacado artista paraense. Cantor, locutor, pintor, ator, professor, bacharel em Filosofia e poliglota fluente em francês, surgiu no cenário cultural paraense na década de 60. Filho da professora Risoleta Bandeira e irmão do notável jornalista e também cantor Euclides "Chembra" Bandeira. Começou cantando por volta de 1967/68 numa boate chamada Tic Tac e acompanhou o início da carreira de cantoras do primeiro time da MPB, como Fafá de Belém, Jane Duboc e Leila Pinheiro.

Walter Bandeira - Bandeira

Explorar possibilidades e celebrar parcerias, talvez o que mais me atraia na música. E foi assim que surgiu a ideia de gravar Marcianita, versão brasileira da composição de Marconi e Aldereto, popularizada na interpretação de Sergio Murillo.
A escolha da faixa veio com naturalidade. Ela fazia parte do repertório em dupla com Felipe Cordeiro desde 2009 e sempre fluía de forma muito prazerosa – tanto que se tornou a escolhida para várias participações em shows dele.
De uma ambiência essencialmente latina, com o tempo a interpretação foi agregando elementos eletrônicos – nas participações dentro do trabalho de Felipe – e para este single veio a ideia de fazer aflorar os elementos roqueiros, evocando (e reinventando) o espírito Jovem Guarda da canção.
Por afinidade e admiração, a ideia de convidar o Molho Negro para experimentar junto foi mais um passo espontâneo. O trio veio com o baixo e a bateria vigorosos do Raony Pinheiro e do Júnior (“vulgo” Augusto Oliveira) e a guitarra impactante do João Lemos fazer a base que contrastaria com vocais suaves, brincando com a narrativa da letra. Conversando com o João, as guitarras de inspirações caribenhas e as programações de Felipe amarraram a mistura.
A faixa demo marca uma fase de reflexões e experimentações. O encontro musical pautado na criação livre, que a princípio poderia parecer inusitado a alguns olhares, rendeu boas descobertas.










Ana Clara Feat. Molho Negro + Felipe Cordeiro - Marcianita

Regravação de Contigo ao Sol (Bob Lin)

Aíla - voz 
Davi Amorim - guitarra 
Rafael Azevedo - contra-baixo 
Bruno Habib - teclado/synth 
Adriano Sousa - bateria 
João Paulo Pires - percussão

Créditos: 
Arranjos em conjunto 
Técnicos de gravação: Ulysses Moreira e Assis Figueiredo 
Mixagem: Assis Figueiredo, Aíla e Rafael Azevedo 
Gravação bases: Estúdio FUNTELPA / Rádio Cultura (Belém). 
Gravação voz: APCE Music Estudio (Belém).

Aíla - Contigo ao Sol

Amante da música. Cresceu adquirindo conhecimento autodidata sobre o assunto. Com 16 anos começou a cantar em pequenas bandas de garagem apresentando-se em festas e casas de show da cidade. Aos 21 anos, incentivado por amigos, começou a levar o canto mais a sério chagando a ganhar o segundo lugar no III Festival de canto do bairro da Cabanagem, organizado por moradores do bairro.

Cantor e compositor paraense. Preparando seu primeiro disco com musicas autorias. Algumas em parceria com grandes nomes da música popular paraense.

Danniel Lima - Reviravolta

O Espoleta Blues é um projeto de música infantil que tem em sua formação quatro pais e seus respectivos filhos.A Banda, criada em 2012 na cidade de Belém do Pará,tem na formação os músicos Elder Effe (Baixo e Voz),Junhão Feitosa(Bateria),Argentino Neto(Teclado,Sax e clarinete) e Fabrício Gaby (Guitarra) para montar a banda.Soma-se ao grupo as crianças:Sofia(Voz), Babí(Voz),João(Voz e tambor) e Duda (Voz e guitarrinha).

O Espoleta Blues é formado por músicos experientes que fazem ou fizeram parte de bandas e projetos musicais importantes e atuantes na cena da música Paraense. Elder Effe , Mestre Laurentino e os Cascudos ,Garagem 32 ,Mestre Vieira,Dona Onete,Jonhy Rockstar entre outros ,são algumas das bandas que os músicos participam.

Espoleta Blues - C.A.M.A.R.Ã.O (ao vivo)

A veterana banda de Hardcore Delinqüentes já é uma velha conhecida do público. Com 27 anos de estrada, o som já variou bastante, mas hoje tocam um Hardcore bem rápido e agressivo mesclado a outros estilos como Thrash Metal, Industrial, Punk Rock e Alternativo, desembocando num som moderno, peculiar e também agressivo e contagiante, sempre com letras atuais e que tentam fugir do lugar comum.
Formação atual: Jayme “Katarro” Neto: Vocal / Pedrinho: Guitarra / Pablo Cavalcante: Baixo e backing vocal / Raphael Lima: Bateria e backing vocal

Delinquentes - Indiocídio

O Coletivo Radio Cipó é um núcleo de produção de mídia sonora aliado à tecnologia de áudio digital caseira na produção de pesquisas sonoras experimentais com o objetivo de divulgar essa produção para o Brasil e no exterior. O núcleo do CRC vem produzindo neste projeto músicas de autoria do Mestre Laurentino, Dona Onete, Mestre Bereco do grupo de carimbó Sancari e do próprio Coletivo Radio Cipó. Música feita através da parceria com a comunidade, integrando o popular e o moderno, bem como o urbano e o periférico compreendendo entre si o processo de crescimento e expansão da livre comunicação digital. 

Coletivo Rádio Cipó Feat. Dona Onete  - Paixão cabocla

Pra começar, despojamento. A postura despretensiosa e bem humorada é a principal marca da banda Massa Grossa, que agora lança a primeira faixa demo de seu novo repertório. Formado por Pio Lobato (guitarra), Vovô (bateria), Ana Clara (vocal) e Breno Oliveira (baixo), o Massa Grossa atualmente trabalha composições do baterista, com uma sonoridade que passa pelo brega dos anos 80, jovem guarda e bolero, ao lado de releituras para composições de outros artistas paraenses, transitando sem preconceitos da música romântica ao rock.



Massa Grossa - Louca Alucinada

- Este canal musical visa ampliar a ação de pesquisa da musicografia paraense já feita pelo blog Música Paraense, criando ferramentas interativas mais abrangentes para assim difundir não mais só a música propriamente dita, mas também a vida dos artistas, suas referências, conexões musicais e feedback com o seu público.

- Garantindo uma divulgação do trabalho de artistas dos mais variados estilos, com qualidade de informação e de difusão de músicas, gerando oportunidades de contatos ao redor do mundo e preservando a história dos que fizeram e fazem a história da música no Pará.

MúsicaParaense.Org

Popular tracks