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Lisandro Aristimuño -  How Long - Encuentro En El Estudio

Mais “melancólicos”, argentinos do Onda Vaga chegam bem ao terceiro disco ONDA-VAGA-I - Reunidos nas praias de Cabo Polonio, no Uruguai, Nacho Rodriguez (cuatro e violão), Marcelo Blanco (trompete e violão), Marcos Orellana (cajón peruano) e Tomás Justo Gaggero (guitarra criolla), que vem da cena rock de Buenos aires, fundaram o Onda Vaga, que logo ganhou a adição de Germán Cohe (trombone e percussão). O primeiro disco, “Fuerte Y Caliente”, de 2008, apresentou uma ótima coleção de canções calcadas na mistura de “rumba-cumbia-reggae-folk-rock”, segundo os próprios. Uma das melhores e mais vibrantes obras de estreia na América Latina em tempos recentes.

Rapidamente o grupo chamou atenção da crítica especializada e começou a angariar público por onde passava, em toda a América Latina. Com o segundo álbum, “Espíritu Salvaje”, de 2010, excursionaram pelo Brasil (Belo Horizonte, Campinas, São Paulo, Rio de Janeiro) e também pela Europa. Ali, já com a ambição elevada, as músicas perderam velocidade e ganharam novos contornos, gerando um disco mais irregular.
“Magma Elemental”, o novíssimo álbum, segue nesse caminho. Com tons mais “melancólicos”, a fusão do Onda Vaga soa menos empolgante mas, ainda assim, pra lá de azeitada. Mergulhados na tradição dos instrumentos que carregam e evitando a eletrificação do som, o quinteto mantém o ótimo revezamento de vocais, a verve “roqueira” e as diferentes influências que trazem dos seus diversos projetos paralelos.
“Tataralí” é a típica abertura e a que mais se aproxima das primeiras gravações da banda. “La Ronda” e “El Fantasma” diminuem a voltagem mas revelam a constância da qualidade das harmonias do grupo, recuperando o fôlego com “En Cueros”. É difícil não se encantar com a música do Onda Vaga, já que parecem a trilha sonora perfeita tanto para festas quanto para aquela ressaca do dia seguinte. Tem cheiro de praia, vocação para a estrada e não soa datada como poderia. Pelo contrário. “Revolución” é um deleite.

ONDA VAGA - Magma Elemental (Full Album)

Canción de amor, Lisandro Aristimuño

ULTIMO SENCILLO DE NUESTRO NUEVO ALBUM "ACIDOTROPICO"

UN CORAZON

Lisandro Aristimuño - Me hice cargo de tu luz (Live)

POZO (video Oficial) - Lisandro Aristimuño

TimeINeed1

Lemonade Moonlight2.mp3

Kevin Johansen y Natalia Lafourcade -  Fugitiva

En el Caribe también pasa esto

Desde Dentro

Acústico en vivo en el programa "El Bolillero" FM 107.5 Universidad de La Plata. Año 2008

Barro tal vez (Luis Alberto Spinetta)

tu nombre y el mio - Lisandro Aristimuño

Algun lado - Lisandro Aristimuño

Track del nuevo disco Las Cronicas del Viento

Green-Lover de Lisandro Aristimuño

Track del nuevo disco Las Cronicas del Viento
Contemplé tu soledad,
estaba callado, estaba nublado,
resbalaban las gotas tensas.
Aquel día que me fui
queria enterrarme,
sintiendome un cactus
que pinchaba si te acercabas mas.

No pude probar mi velocidad,
me sentí un juglar esperando cicatrizar.

Cada verso fue mas gris,
lloraba el encuentro,
duraba la cena
y el silencio sonaba como un vals,
devoraba mi cabeza,
gritaba por dentro,
comía del filo
que dejaban las rocas en el mar.

No pude probar mi capacidad,
me puse a llorar esperando cicatrizar.

Perdón no me quise ir y cuando volví ya no estabas,
pensabas que era lo normal...
Contemplé tu soledad, cada verso fue mas gris...

Perdón no me quise ir y cuando volví ya no estabas,
pensabas que era lo normal...
cuento cada nota que sonaba gastada.


Perdón no me quise ir y cuando volví ya no estabas,
pensabas que era lo normal.

Algun lado - Lisandro Aristimuño

nataliaprias

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