I’m excited to share my entry for the #KeralLochRemixComp! I decided to focus my exploration on an instance “outside” of the original track, only to return to that original moment at the end. When writing the piece, I chose to delve into the arpeggio texture developed by Tiersen but bring it away from the piano and into this flux/sea of sound/forms. Unfortunately, many of us don’t exist in our mother’s tongue. Language, among other mediums, is struggling to illustrate the unique circumstances experienced by the universe's infinite beings. Personally, I have wrestled with finding my authentic self as a queer person, often navigating spaces where language can’t begin to describe how I feel. My remix of the work, “Ker al Loch [I Don’t Exist In My Mother’s Tongue],” seeks to interact with this ambiguity of self/selves and welcome those willing or forced to exist within this fluid, modulating, and constantly shifting tide of existence. Thank you #ableton for this amazing opportunity and merci Tiersen :) b̶̢̧̛̯̮̖̞̠̠̗̯̙̤͇̫̺́̒͒̎̂̄̓̅̏̌́̂̕͝į̸̧͚̩̯̻͍̘͓̬̯̤̭͌̃̉̊̒̒̐̔̀̽͗̏̾̏ş̸̡̧̬͎͎̱̹̠̭͂͒̋̎o̵̢̤̘̱͍͒̔̊̌̿̌ũ̴̢̬̹̪͈̟̔̇͂͐́͆̆̊͑ ̴̣̗̥̦̯͇͒͗͊͛̔͒̄̌̊̾̈͜͠͝x̶̛͉̯̳̲̓̾͛͒̾̒̊̈́̉ǫ̴̧̢̠̼̦̖̮̻̳̖̹͔̝͑̎̾̐̂̔̾̈͑̓ͅx̶̪̆̓͋̓͛̈́̇̆̓

Tin:Ma - Ker al Loch Remix (I Don't Exist In My Mother's Tongue) by Yann Tiersen

Music / iTunes / Spotify / Deezer : https://fanlink.to/WontForgetYou

“Won’t Forget You is a song about friendship and love. The connections that last forever. We have all endured a period of disconnection, but we will never forget those people that are so important to us. This song is for your best friends, for family living far away, for that new friend on the dance floor. It’s the song that reminds us of those we love. It’s a song to sing together.“

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Won't Forget You

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SHOUSE - Won't Forget You

3 - Relearning

(Verso 1)
Acordei com um bug no peito,
e o café nem compila direito.
O commit de ontem deu conflito,
e o deploy falhou no infinito.

Já tentei dar um git push no amor,
mas o servidor negou com rancor.
A vida me deu um 404,
procurei sentido, mas não retornou.

(Pré-refrão)
Talvez se eu debugar a emoção,
descubra o que travou meu coração.

(Refrão)
Eu devia ter concatenado as strings,
em vez de te deixar em null, assim.
O Java me avisa: “não é seguro”,
mas eu corro no escuro — e erro tudo.

(Verso 2)
Horas presas num loop sem fim,
tentando entender o que há em mim.
O front parece bom, mas o back
grita exceção no meu stack.

As promessas que fiz estão pendentes,
async await sentimentos latentes.
O tempo passa e o log só diz:
“Algo deu errado outra vez aqui.”

(Pré-refrão)
Se eu fizer um rollback na saudade,
será que volto pra tua verdade?

(Refrão)
Eu devia ter concatenado as strings,
em vez de te deixar em null, assim.
O Git registra minha indecisão,
meu commit message: "falta de conexão".

(Ponte)
O chefe diz: “tá em produção?”
Mas meu coração tá em manutenção.
Tento rodar o script da paixão,
mas o banco de dados negou conexão.

(Refrão final)
Eu devia ter concatenado as strings,
não deixado o amor em try-catch, enfim.
O mundo dá erro, eu recompilo a dor,
debugando a vida, procurando amor.

(Outro)
Se um dia der certo o meu sistema,
te chamo pra ver o novo esquema.
Entre chaves, bits e emoção,
compilei teu nome na função.

Bug no peito

Original song made by purpan(https://soundcloud.com/purpan) and phelix(https://soundcloud.com/beatsbyphelix).

Bug no peito

nixoletas

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