Café c/ Mari & Jeff

No início, nem sabia o que estava a acontecer,
Apenas depois comecei a entender.
Quando entendi, nadei para longe,
Fugindo de várias formas, me perdi ao longe.

Me perdi tantas vezes, até ficar sozinho,
Com raiva do mundo, tantas vezes sem entender o caminho.
Depois de um tempo, lágrimas caíram,
Nas conversas e mensagens, me encontrei, sorriram.

Feliz fiquei ao ouvir "tô com saudade",
Nas relações, encontrei parte da verdade.
Entendi que tudo aqui é pra ser dividido,
O bom e o ruim, em um só sentido.

Nessa galera, o lugar que procurava,
Amizade, empatia, alegria me abraçava.
Respeito e muito mais encontrei,
Na partilha, finalmente, me achei.

(Esse é um recorte de 2019 até 2022. De 2023 até agora a história é outra...)

Galera

Ainda não sei dizer ao certo qual o é sentimento que essa música descreve. Mas durante a produção me lembrei muito de alguns momentos dos meus atuais amigos e outros mais antigos. Todos momentos irados. Feliz por estar compartilhando o tempo com essas pessoas e com a liberdade pra dançar do jeito vem na cabeça. 
De forma contida ou extravagante. No passinho ou as vezes um pouquinho fora do ritmo. Continuamos dançando com muita felicidade mesmo.
E mesmo depois de acabar a festa ou o encontro, a dança continuava...

Um agradecimento especial aos amigos (as) que derem seu feedback durante o processo.

Dance Freely

Ainda não sei dizer ao certo qual o é sentimento que essa música descreve. Mas durante a produção me lembrei muito de alguns momentos dos meus atuais amigos e outros mais antigos. Todos momentos irados. Feliz por estar compartilhando o tempo com essas pessoas e com a liberdade pra dançar do jeito vem na cabeça.
De forma contida ou extravagante. No passinho ou as vezes um pouquinho fora do ritmo. Continuamos dançando com muita felicidade mesmo.
E mesmo depois de acabar a festa ou o encontro, a dança continuava...

Dance Freely (Short Edit)

Era uma vez quatro viajantes que partiram em uma jornada por um universo desconhecido. Cada um em sua própria nave, seguindo rotas separadas, mas conectados por um mesmo destino. Eles não sabiam ao certo o que os aguardava, apenas que cada novo planeta traria descobertas e desafios que testariam sua coragem, sua curiosidade e sua capacidade de seguir adiante.

Entre eles, havia um viajante que nunca se considerou explorador. O desconhecido sempre lhe pareceu algo distante, mas, conforme avançava, percebeu que dentro de si crescia uma centelha de curiosidade. Não bastava apenas temer ou resistir; era preciso perguntar, observar, entender. Cada mistério desvendado alimentava uma nova vontade de saber mais, e, pouco a pouco, sua jornada se tornava também uma busca por compreender a si mesmo.

Ao seu lado, uma companheira de viagem. Suas formas de navegar pelo universo eram diferentes, às vezes conflitantes. Mas, com o tempo, ele aprendeu que nem toda rota precisa ser igual para alcançar um mesmo horizonte. E, assim, juntos ajustaram suas trajetórias, aprendendo a respeitar as diferenças e a encontrar harmonia entre as estrelas.

Quando o universo parecia ter mostrado tudo o que tinha a oferecer, os quatro viajantes se viram diante de um desafio final. Cada um, em sua jornada individual, havia tentado superá-lo sem sucesso. E então, como se o próprio cosmos tivesse traçado esse encontro, decidiram seguir juntos, enfrentando o desconhecido como um só.

O que encontraram além do último desafio não era apenas um desfecho, mas uma revelação. Não havia palavras para descrever a sensação, apenas o entendimento de que todas as emoções vividas – o medo, a coragem, a curiosidade, a sintonia – estavam agora entrelaçadas em um único sentimento. Algo que transcendia a aventura, que ia além do espaço e do tempo. Algo quase impossível de sentir, de explicar.

E assim, os quatro viajantes compreenderam que a maior descoberta não estava no fim da jornada, mas no que ela havia despertado dentro deles.

Café c/ Mari & Jeff

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