Tudo se apruma no eixo do tempo / Não se preocupe, meu filho / Nada como o vai-e-vem do sol / Ou a certeza de um rio / De encontrar o mar / O acaso te dará o tom / O destino: Tesouro ou não

Quem sabe não tropeçará em alguém / Que te faça bem / Apontando a direção... Caminho / Pare de buscar motivos / A explicação pra estar vivo

Deixe-se admirar / A imaginação guiar / Deixe-se admirar / A imaginação guiar ao infinito / Ao infinito

(Rafael Mayer)

Prumo

Tudo, menos o que quero, acontece / Só pra me tirar do sério / Nada é o que parece / São tão poucas as coisas certas / Imaginei (quanta ilusão!) / Que já tinhas as respostas, o 'x' da questão

Mas o tempo passa e tudo evolui / O que havia até agora, foi... Fui!

Tanto faz, acontece / Se tudo fosse fácil não teria o que valesse / Tanto faz, acontece que / Se tudo fosse tão fácil não teria nada que valesse

Não importa se foi ou não tão preciso o ato / Importa se, de fato, estamos bem / Felizes... Grato! (Grato!)

(Daniel Sampaio)

Acontece

O que pensar de nós? Me diga! / Dessa vontade que me invade e se alastra / Amizade corrompida, arrepio insustentável!

Tudo está por um fio / Pode puxar!

Levo sem motivos, preferindo os improvisos / Pensar como será é pretensão / Mera armadilha da ilusão / Impossível é tudo aquilo que não / Bom é se admirar em venturas!

(Rafael Mayer)

Venturas

Vem! Vai passar / A dor do amor é só pra quem ama / Vem! Nunca mais / A cor do erro colorirá se aprendeu

A noite logo deitará sem medo / Do escuro que virá o seu maior desejo / Um beijo... Um beijo, um beijo

Seu beijo é forjado no fogo / No calor do corpo da bela mulher que és

(Daniel Sampaio)

Sofisma

Se eu te falar de amor / Você vai me achar retrô / Feito um filme sem cor / Mas te digo, meu amor / Que a razão de ser flor / É, senão, se tornar buquê / Pra encontrar você / E te ver sorrindo (muito!)

Se eu te disser: Romance / Você me olhará de relance
Te peço ao menos uma chance / Pra lhe mostrar o alcance de amar

Vamos brincar até o dia acordar!

(Rafael Mayer)

Retrô (part. Marcelo Morgado - Joana de Barro)

ELISABETH SIMPSON nasce do elo entre amigos que desfrutam um bem comum: a arte expressada na música e em suas formas plurais!

Seu embrião, pré-denominado Archetypu, levava consigo a vertente organicista, desplugada e desde sempre autoral, da liberdade de viver e vivenciar os aspectos variados de nossa existência, nossas histórias...

Certo dia, em meio às gravações de uma demo, experimentamos uma guitarra semiacústica em uma de nossas composições. Dessa experiência surgiriam novas experiências (ainda mais eletrificadas!) e a partir de então, vislumbramos o quanto mais poderíamos ampliar nossa forma de expressar aquilo que sentimos, contemplamos... Vivenciamos!

Como forma de passar a página, percebemos que se fazia oportuno trazer um novo significado a nossa reunião. Algo que trouxesse uma nova identidade àquilo que seria a nossa nova faceta. 
Uma renomenclatura? Um nome próprio! Nome e sobrenome... E feminino!

Surge a tal ELISABETH SIMPSON! 

Toda alma é feminina e bipolar.

Da fala doce estampada em acordes diminutos ao brado reverberante e distorcido, ela trilha o cotidiano de modo a equiparar a casualidade do simplório à excentricidade do extraordinário. Na sua essência, o desejo de se tornar parte do ainda desconhecido, do todo (in)comum.

ELISABETH somos todos!

Com:
Daniel Sampaio (Voz / Guitarra / Violão)
Elvis Oliveira (Guitarra)
Fernanda Miguel (Baixo / Teclado / Voz)
Vitah (Bateria / Voz)

#TocaElisabeth

“Se tudo fosse fácil não teria o que valesse”.
SIMPSON, E. (Acontece).

Elisabeth Simpson

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